HOMENAGEM A PLATÃO, HONRA AO IDEALISMO
No ano de 427 antes da era cristã, nasceu, neste dia, uma das maiores figuras da cultura ocidental, Platão, alcunha que lhe puseram os colegas de ginásio, na adolescência, pelo facto de ter ombros largos.
Platão, o fundador do Idealismo, defendia estrita e escrupulosamente a religião tradicional helénica, afirmava que uma guerra entre cidades-estado gregas era uma guerra civil, uma vez que a etnia-nação grega é só uma, e preconizou uma estratificação social - filósofos, guardiães, produtores, foi nas obras «República» e «Leis» que apresentou esta hierarquia, cujo critério é o da espiritualidade de cada função, isto é, do topo, mais espiritual, até à base, mais material - que parece ser uma racionalização da arcaica mentalidade indo-europeia trifuncionalista, do mesmo modo que também a sua concepção metafísica da transcendência das ideias, que é aquilo a que se chama propriamente Idealismo (isto é, que existe um plano de existência superior, o mundo das ideias, o mundo da verdade perfeita, em contraste com o da matéria, que é imperfeito, aí se insere a alegoria da caverna, segundo a qual o mundo visível é um reflexo imperfeito do invisível) parece uma sistematização racional de uma antiga concepção religiosa tradicional. Desta visão das coisas se desenvolveu a sua teoria da imortalidade da alma, magistral e limpidamente descrita na obra «Fedon», na qual o seu mestre Sócrates explica porque não se deve temer a morte.
É também característica de povos indo-europeus ou arianos a valorização que fazia da verdade, do saber, bem como da justa medida (proporção correcta do saber e do prazer).
Platão, o fundador do Idealismo, defendia estrita e escrupulosamente a religião tradicional helénica, afirmava que uma guerra entre cidades-estado gregas era uma guerra civil, uma vez que a etnia-nação grega é só uma, e preconizou uma estratificação social - filósofos, guardiães, produtores, foi nas obras «República» e «Leis» que apresentou esta hierarquia, cujo critério é o da espiritualidade de cada função, isto é, do topo, mais espiritual, até à base, mais material - que parece ser uma racionalização da arcaica mentalidade indo-europeia trifuncionalista, do mesmo modo que também a sua concepção metafísica da transcendência das ideias, que é aquilo a que se chama propriamente Idealismo (isto é, que existe um plano de existência superior, o mundo das ideias, o mundo da verdade perfeita, em contraste com o da matéria, que é imperfeito, aí se insere a alegoria da caverna, segundo a qual o mundo visível é um reflexo imperfeito do invisível) parece uma sistematização racional de uma antiga concepção religiosa tradicional. Desta visão das coisas se desenvolveu a sua teoria da imortalidade da alma, magistral e limpidamente descrita na obra «Fedon», na qual o seu mestre Sócrates explica porque não se deve temer a morte.
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2 Comments:
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