DELENDA CARTHAGO
Chamo a vossa atenção para dois sites imensamente úteis e interessantes,
http://www.alternativa2000.org/Contraoterrorislamico.html
que é português, e
http://www.geocities.com/AntiJihad/home.html
com os quais concordamos em quase tudo o escrevemos e que apresentam argumentos que eu próprio já aqui tinha mencionado, tais como a desonestidade com que se salienta, em Portugal, a suposta ligação «de sangue» entre Portugueses e Árabes e, mais flagrante ainda, a dualidade de critérios com que a comunicação social trata o conflito na Palestina: fala em «ataques bombistas» palestinos quando terroristas palestinos matam israelitas inocentes, e martela o termo «assassinato» quando o Estado de Israel, mui legitimamente, elimina fisicamente os seus maiores inimigos, que nunca reconheceram sequer a existência do Estado judaico.
Saliento também outro aspecto que não vejo devidamente tratado por ninguém: o argumento segundo o qual os muçulmanos são religiosamente tolerantes, enquanto os cristãos sempre foram impositivos.
De facto, esta última asserção não é de todo falsa; mas afirmar-se que o Islão é tolerante porque tolera, relativamente, o Judaísmo e o Cristianismo, é, ou ingenuidade, ou desonestidade intelectual.
O que se passa, de facto, é que o Islão reconhece Jesus como profeta e o Antigo Testamento como sendo de origem divina. Ou seja, do ponto de vista islâmico, a religião de Maomé é a continuação e corolário das outras duas referidas. Isto é o mesmo que dizer que tanto o credo de Moisés como o do crucificado fazem parte da herança religiosa do Islão. É por isso, e só por isso, que os islâmicos toleram, relativamente, os cristãos e os judeus.
Não procedem do mesmo modo em relação a outras religiões.
O Corão manda perseguir e exterminar os pagãos - na Índia, por exemplo, destruíram centenas senão milhares de templos hindus e massacraram milhões de pessoas.
http://www.alternativa2000.org/Contraoterrorislamico.html
que é português, e
http://www.geocities.com/AntiJihad/home.html
com os quais concordamos em quase tudo o escrevemos e que apresentam argumentos que eu próprio já aqui tinha mencionado, tais como a desonestidade com que se salienta, em Portugal, a suposta ligação «de sangue» entre Portugueses e Árabes e, mais flagrante ainda, a dualidade de critérios com que a comunicação social trata o conflito na Palestina: fala em «ataques bombistas» palestinos quando terroristas palestinos matam israelitas inocentes, e martela o termo «assassinato» quando o Estado de Israel, mui legitimamente, elimina fisicamente os seus maiores inimigos, que nunca reconheceram sequer a existência do Estado judaico.
Saliento também outro aspecto que não vejo devidamente tratado por ninguém: o argumento segundo o qual os muçulmanos são religiosamente tolerantes, enquanto os cristãos sempre foram impositivos.
De facto, esta última asserção não é de todo falsa; mas afirmar-se que o Islão é tolerante porque tolera, relativamente, o Judaísmo e o Cristianismo, é, ou ingenuidade, ou desonestidade intelectual.
O que se passa, de facto, é que o Islão reconhece Jesus como profeta e o Antigo Testamento como sendo de origem divina. Ou seja, do ponto de vista islâmico, a religião de Maomé é a continuação e corolário das outras duas referidas. Isto é o mesmo que dizer que tanto o credo de Moisés como o do crucificado fazem parte da herança religiosa do Islão. É por isso, e só por isso, que os islâmicos toleram, relativamente, os cristãos e os judeus.
Não procedem do mesmo modo em relação a outras religiões.
O Corão manda perseguir e exterminar os pagãos - na Índia, por exemplo, destruíram centenas senão milhares de templos hindus e massacraram milhões de pessoas.
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