DISTINÇÕES - EXCESSOS E LEGITIMIDADE
Em Itália, a justiça italiana decidiu ontem abrir um inquérito a Piergiogio Stiffoni, senador da Liga do Norte, devido a um alegado «incitamento ao ódio racial» por parte do dito político, que terá proferido palavras de grande violência contra os imigrantes.
Duas afirmações de Stiffoni são destacadas:
- na sequência da expulsão de imigrantes de alguns edifícios, terá dito que «infelizmente, o forno crematório ainda não está pronto».
- seguidamente, deixou claro que «O imigrante não é meu irmão, tem uma cor de pele diferente».
Quanto à primeira, é de facto violenta, e desapropriada para um político. Um gracejo um bocado forte demais.
Mas, quanto à segunda, nada de grave há no que é dito.
De facto, nem todos os homens são irmãos, uma vez que, como é óbvio, há famílias, há laços de sangue, e uma dessas ligações de estirpe é a raça.
Ao governar seja o que for - uma casa, ou um país - é essencial ter em mente a distinção fundamental entre os «nossos» e os «outros».
Os «nossos», têm, evidentemente, prioridade, quer seja a nossa Família, quer seja a nossa Nação, quer seja a nossa Raça.
Portanto, quem não é da raça a quem pertence determinado país, não é irmão de nenhum cidadão nacional desse país.
Ora, sendo saudável encarar, quer a Nação, quer a Raça, como uma família maior, segue-se que um país é como uma casa maior, e, nesse caso, um indivíduo de raça ádvena não pode ter em determinado país todos os direitos que têm os nacionais desse país.
Isto é lógico, límpido, lídimo e saudável como água cristalina da mais pura das fontes.
E, no entanto, houve e há quem queira considerar a afirmação deste facto como uma «incitação ao ódio racial», numa associação desonesta, e imbecil, entre esta legítima afirmação e a piada de humor negro a respeito dos fornos crematórios, como se fossem duas asserções do mesmo jaez.
Tal tipo de conotações forçadas mais não é do que maneira muito rasca de fazer propaganda ideológica pelo universalismo contra o racismo.
Assim se evidencia, mais uma vez, que, em nome de uma ideologia internacionalista bastardizante, há gente apostada em considerar como CRIMINOSA a mais elementar e SALUTAR declaração de princípios.
Entretanto, o semanário católico da diocese de Treviso também criticou as afirmações de Stiffoni, o que não admira, pois que, sendo a origem essencial do internacionalismo militante, o Cristianismo acabaria, mais tarde ou mais cedo, por ter os seus representantes a marchar contra o espírito de Estirpe, de Raça.
A isso, soma-se a habilidade, tão própria dos cristãos ao longo da História, de se posicionar socialmente ao lado dos poderes triunfantes, ou ascendentes, e, neste momento, ganha terreno por todo o Ocidente a Nova Inquisição Esquerdista, servidora fiel do credo do Anti-racismo.
Duas afirmações de Stiffoni são destacadas:
- na sequência da expulsão de imigrantes de alguns edifícios, terá dito que «infelizmente, o forno crematório ainda não está pronto».
- seguidamente, deixou claro que «O imigrante não é meu irmão, tem uma cor de pele diferente».
Quanto à primeira, é de facto violenta, e desapropriada para um político. Um gracejo um bocado forte demais.
Mas, quanto à segunda, nada de grave há no que é dito.
De facto, nem todos os homens são irmãos, uma vez que, como é óbvio, há famílias, há laços de sangue, e uma dessas ligações de estirpe é a raça.
Ao governar seja o que for - uma casa, ou um país - é essencial ter em mente a distinção fundamental entre os «nossos» e os «outros».
Os «nossos», têm, evidentemente, prioridade, quer seja a nossa Família, quer seja a nossa Nação, quer seja a nossa Raça.
Portanto, quem não é da raça a quem pertence determinado país, não é irmão de nenhum cidadão nacional desse país.
Ora, sendo saudável encarar, quer a Nação, quer a Raça, como uma família maior, segue-se que um país é como uma casa maior, e, nesse caso, um indivíduo de raça ádvena não pode ter em determinado país todos os direitos que têm os nacionais desse país.
Isto é lógico, límpido, lídimo e saudável como água cristalina da mais pura das fontes.
E, no entanto, houve e há quem queira considerar a afirmação deste facto como uma «incitação ao ódio racial», numa associação desonesta, e imbecil, entre esta legítima afirmação e a piada de humor negro a respeito dos fornos crematórios, como se fossem duas asserções do mesmo jaez.
Tal tipo de conotações forçadas mais não é do que maneira muito rasca de fazer propaganda ideológica pelo universalismo contra o racismo.
Assim se evidencia, mais uma vez, que, em nome de uma ideologia internacionalista bastardizante, há gente apostada em considerar como CRIMINOSA a mais elementar e SALUTAR declaração de princípios.
Entretanto, o semanário católico da diocese de Treviso também criticou as afirmações de Stiffoni, o que não admira, pois que, sendo a origem essencial do internacionalismo militante, o Cristianismo acabaria, mais tarde ou mais cedo, por ter os seus representantes a marchar contra o espírito de Estirpe, de Raça.
A isso, soma-se a habilidade, tão própria dos cristãos ao longo da História, de se posicionar socialmente ao lado dos poderes triunfantes, ou ascendentes, e, neste momento, ganha terreno por todo o Ocidente a Nova Inquisição Esquerdista, servidora fiel do credo do Anti-racismo.
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