segunda-feira, novembro 24, 2003

O POLVO DA IMIGRAÇÃO E OS SEUS IMUNDOS TENTÁCULOS

Através do elo internético (também chamado «link») seguinte

http://www.vdare.com/misc/taylor_japan.htm

podem ler sobre o modo como os imigracionistas pretendem estender o seu ideal salganhista a uma das mais antigas culturas do mundo, a do Sol Nascente, terra dos samurais, filhos da Deusa Solar Amaterasu.

O Japão é uma grande chatice para os imigracionistas e apologistas da miscigenação, porque, praticamente sem imigração, e com uma cultura fortemente orgulhosa e adversa à mistura racial, logrou tornar-se num dos mais poderosos países do mundo (note-se que o conseguiram quase sem matérias primas, dado que o solo japonês é excepcionalmente pobre).

E, uma vez que este facto é uma grande chatice para os imigracionistas - porque constitui um exemplo para o mundo no que respeita à lealdade racial e étnica - eis que os «intelectuais» dessa ala política resolvem ir dizer aos Japoneses que devem mudar a sua maneira de ser e a maneira de dirigir o seu próprio país.

Os Nipónicos discordam dessas recomendações... resistem ainda à Nova Inquisição (a Nova Inquisição, o movimento mundialista de Esquerda que visa estender o seu credo de «amor universal» por meio do «multi-culturalismo»).

Aguentarão muito tempo a pressão que se adivinha crescente?

Ou será que vão ser forçados a abrir as portas para deixar entrar enxurradas de imigrantes?


Não custa imaginar que, de um momento para o outro, surjam míriades de campanhas contra o «racismo & xenofobia!!!!!!» dos Japoneses...
(os lacaios da Inquisição Mundialista de Esquerda dizem sempre isto aos pares, tem de ser o racismo e a xenofobia, mesmo que o caso em concreto não tenha nada a ver com uma das coisas, ou com ambas, não interessa, é aos pares que eles têm aquilo na cassete, e é aos pares que o dizem)...

... e depois, provavelmente, começam a ser noticiados, em todos os mé(r)dia, «casos» de discriminação «desumana!!» contra os estrangeiros no Japão...
... e, dos escândalos mediáticos até aos boicotes internacionais, vai um passo...

Acredito que o Japão possa realmente vir a ser submergido pela maré castanha da mestiçagem que os Novos Inquisidores querem impor a todos os povos do mundo.

E, não obstante, será também possível que, na escuridão em que o Ocidente vive, continue a fortalecer-se a luz ao fundo do túnel - a libertadora luz dos archotes nacional-racialistas, que se acendem por toda a Europa, da Rússia a Portugal, da Grécia à Islândia.



Aqui ficam alguns dos excertos mais significativos do artigo em causa:

The New York Times recently carried a typically condescending article telling us that the question is "whether this country remains an economic powerhouse or its population shrivels and the slow fade of the Japanese economy turns into a rout." Quoting a UN study, the Times claimed Japan needs 17 million new immigrants by 2050 in order to "restore demographic equilibrium." The Japanese, suggested the article, will have to get over their dislike of foreigners and become multicultural - just like America! ["Insular Japan Needs, but Resists, Immigration," By HOWARD W. FRENCH, July 24, 2003]


The average Japanese reaction: "So what?" Japan is about the size of California but with the equivalent of nearly half the population of the United States crammed into it. A drop from today's 127 million to 100 million or even 75 million would make for a more comfortable number.

And even 75 million would be more than the current populations of Britain or France.


The alleged problem is not simply in the numbers, but in the age distribution—the prospect of lots of old people having to depend on a small labor force for their pensions. But this is not so daunting for Japan as for some other countries. Japanese have the quaint idea that the primary social support organization is the family. Their retirement programs are not as generous as in Europe, and require a smaller work force. For decades, Japanese have had high savings rates for just this reason: they look to their own resources. Although we Americans fancy ourselves "rugged individualists," we are more dependent than Japanese on government handouts.


Most Japanese are determined to find solutions that do not involve importing foreigners because they are deeply attached to their ancient, subtle culture. They believe that only native-born Japanese can understand or maintain it.