segunda-feira, novembro 17, 2003

CENSURA JUDAICA

Martin Hohman foi expulso do seu grupo parlamentar do partido Democrata-cristão devido às considerações que teceu a respeito da dualidade de critérios com que hoje em dia se trata a questão dos crimes do passado: vocifera-se constantemente contra aqueles, cometidos contra os judeus, que são atribuídos aos alemães nacional-socialistas, mas pouca gente fala dos que foram praticados pelos judeus, desde 1917, na União Soviética.

Martin Hohman limitou-se a expôr a sua indignação patriótica perante a constatação de factos.
Ora, como o indivíduo em questão se atreveu a falar contra os Judeus, tinha fatalmente de ser punido.
Com a expulsão (por enquanto).

Tal tipo de expulsão é muito rara na Alemanha, e só pode ser conseguida com a aprovação de dois terços do Parlamento Alemão, e as afirmações de Hohman passaram quase despercebidas quando foram proferidas (o partido Democrata-cristão dirigiu uma simples repreensão ao incoveniente declarador da incoveniente verdade)

mas eis que

uma senhora do outro lado do Atlântico, nos E. U. A., tomou conhecimento do que disse o alemão, e fez a denúncia; acto contínuo, o lóbi judaico-alemão, auxiliado pelo Congresso Mundial Judaico, tratou do assunto à sua maneira, isto é, fez escândalo e exigiu a expulsão de quem apresentou uma opinião perigosa com um tom de voz demasiado alto e bom som.

Segundo a notícia do jornal Expresso, na qual me baseio para escrever este artigo, a indignação judaica deveu-se ao facto de as declarações de Hohman «banalizarem o holocausto» porque o seu autor comparava o dito holocausto a outros genocídios da História.

E porque é que o holocausto não pode ser comparado a outros genocídios da História?
Porque é que comparar genocídios é banalizá-los?

Conclui-se daqui que, para os Judeus, os mortos dos outros genocídios, são mortos banais. E os mortos do holocausto, como são mortos judeus, são mortos especiais.

Os Judeus exigem pois que os seus mortos sejam considerados mais importantes do que os mortos dos outros.

Esta arrogância judaica continua a pautar a actuação de muitos judeus de poder.

E depois, ainda há quem se admire com os resultados da sondagem europeia que mostrou 59% da população europeia a considerar Israel como constituindo uma ameaça à paz mundial.
Os Judeus acharam que tal sondagem era inadmissivelmente anti-semita; e mui raivosos ficaram por desta vez não poderem censurar/expulsar/prender ninguém, a menos que conseguissem a emissão, por parte da O.N.U., de um mandato de captura para 59% da população europeia.

Os sequazes do judaico-americanismo participam desse coro rancoroso, como é exemplo disso o artigo do cronista do Expresso João Carlos Espada, que, inebriado pela opinião altamente sofisticada que tem a respeito de si próprio, resolveu qualificar a opinião de 59% dos Europeus como sinal de «terceiro-mundismo».

É certo que a referida escolha da maior parte dos cidadãos europeus, enferma de uma influência esquerdista da imprensa, que favorece - de um modo perigoso - os islâmicos contra os judeus e os yankes.
Mas também é certo que o poder judaico, tal como ele actua hoje em dia, não convém aos verdadeiros ocidentais, que não são, como ele, João Carlos Espada, obrigatoriamente herdeiros do judaico-cristianismo, mas sim de uma identidade muito mais arcaica e essencial.