ESTUDO DINAMARQUÊS PROVA QUE A IMIGRAÇÃO ORIUNDA DO TERCEIRO-MUNDO É PREJUDICIAL PARA A ECONOMIA
Mais, desta fonte: https://emilkirkegaard.dk/en/2024/02/fiscal-impact-of-immigrants-by-country-of-origin/
Aqui vemos que os imigrantes do MENAPT, ou seja, do mundo muçulmano não asiático (a Indonésia é muçulmana), em nenhum momento das suas vidas, em média, apresentam saldo fiscal positivo. Os números também incluem dados sobre os seus filhos, principalmente da segunda geração, já que a terceira geração é muito jovem até ao momento. Diante destes resultados, sabemos que o efeito económico dos imigrantes desses países, em média, é negativo. Não importa a idade em que entram no país. Observando os outros grupos, vemos que os imigrantes não ocidentais, como um todo, têm um desempenho melhor, embora o seu efeito ao longo da vida ainda seja negativo. Os imigrantes ocidentais seguem de perto a curva dinamarquesa, mas não exactamente. Se eles se estabelecerem na Dinamarca, o seu efeito líquido a longo prazo será o de prejudicar ligeiramente a economia dinamarquesa (pelo menos, em comparação com os Dinamarqueses). Dado o grande impacto económico negativo da maioria dos imigrantes, cerca de 70% dos quais não são ocidentais, os Dinamarqueses e os imigrantes ocidentais precisam de ter um impacto positivo, pelo menos ligeiramente, para que o Estado não entre em falência.
Em vez de analisar uma curva como a de cima, podemos também observar uma tabela que apresenta a integral da curva, ou seja, a contribuição ao longo da vida por grupo. Aqui estão os resultados do mesmo relatório do governo dinamarquês:
Quem beneficia com a imigração? Interesses empresariais privados a curto prazo e elites intelectuais esquerdistas que querem destruir as fronteiras.
Quem mais fica a perder com a imigração terceiro-mundista? As classes populares europeias.

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