quarta-feira, outubro 22, 2025

«VOU TER DE DEIXAR PORTUGAL POR CAUSA DA LEI DA BURCA!»



Djelma Fati é jornalista e está em Portugal há cerca de três anos. Para si, o uso do hijab representa "modéstia e castidade". Em entrevista à SIC Notícias, explica que a proibição do uso de trajes que ocultem o rosto, aprovada esta Vernes pelo Parlamento, a surpreendeu. 
Para Djelma, o hijab "não representa nenhuma opressão e subjugação da mulher muçulmana". É, sim, um "comportamento ou uma forma das mulheres muçulmanas mostrarem modéstia e a castidade". "É isso que representa o hijab, embora cada um agora interprete da sua forma. O uso de hijab não tem nenhuma outra discriminação", explica. 

Na sua opinião, a aprovação desta lei é "uma discriminação" e pode refletir-se "na vida dos muçulmanos que escolheram viver em Portugal". Poderão "ser obrigados a deixar o país ou arranjar outra forma de continuar a viver". “Eu tirei o curso em media e sociedade e tenho um mestrado há um ano. No entanto, não estou a trabalhar nesta área. Fui procurar emprego em uma das cidades aqui em Portugal. Na primeira empresa, disseram a mim que não posso trabalhar porque eu uso véu. Isso é uma discriminação e eu deixei essa empresa. Felizmente outra empresa permitiu-me trabalhar com o véu se quiser”. 
A proposta aprovada esta Vernes proíbe apenas o uso de roupas destinadas a ocultar o rosto em espaços públicos em Portugal, como é o caso da burca e o niqab. O objectivo é proibir a utilização "de roupas destinadas a ocultar ou a obstaculizar a exibição do rosto", apesar de a palavra burca não ser mencionada explicitamente no projeto de lei.
No entanto, há mais vestes e véus utilizados pelas mulheres muçulmanas - como, por exemplo, o Hijab, o Chador e o Abaya - que poderão continuar a ser usados por não cobrirem totalmente o rosto. 
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Fonte: https://sicnoticias.pt/pais/2025-10-17-video-proibicao-da-burca-em-espacos-publicos-e-discriminacao-e-pode-refletir-se-na-vida-dos-muculmanos-em-portugal-54740a6c?fbclid=IwY2xjawNmQtBleHRuA2FlbQIxMABicmlkETBoYmVZaUZCeEdrMVNPSU1UAR5nGfSFY14w6dHGYeLibbbAR2HvSSDob8R6RuwrfKrvJ5XLXlDLOaM35L7l0g_aem_l3exlyBiV33qFJjbjZEIrQ

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Bela coincidência, isto acontecer numa «sexta-feira», ou «Vernes», em Português arcaico, dia da semana consagrado a Vénus, Deusa da beleza feminina... dia da semana que, entretanto, é o dia sagrado do Islão...

Já viram o que é que o racismo islamofóbico está a fazer a Portugal? Já viram qual é o resultado de deixar o «povinho» votar assim sem mais nem menos em partidos que a elite bem-pensante não aprova?? Já viram o que é o Chega na Assembleia da República??? Como é que Portugal pode continuar a existir depois disto????????...

É curioso que esta africana se sinta forçada a sair de Portugal por causa disto... então não andavam o xeque Munir e mais a maralha esquerdista a guinchar que a burca «não é obrigatória no Islão»? Então afinal não é obrigatória mas faz com que alguns muçulmanos nem sequer cá possam viver se não tiverem a burca?...
Sabeis de quem é a culpa? É dos BEs e dos «livres», e do xeque Munir, porque não se organizaram e não mandaram calar esta muçulmana a tempo, ou não disseram aos jornalistas que não dessem esta notícia, a ver se o «povinho» ficava sem saber mais esta... ou se calhar deram a notícia para alimentar a narrativa do vitimismo, mas saiu-lhes talvez ao contrário...