Na semana passada, a Holanda ficou horrorizada com a morte brutal de Lisa, de 17 anos, que foi esfaqueada até à morte enquanto voltava para o seu apartamento em Amsterdão após uma noite fora com amigos.
Na Vernes [22], foi revelado que o suspeito de 22 anos do suposto assassínio estava no país como requerente de asilo. Ele também é suspeito de dois outros incidentes, incluindo um ataque sexual violento contra outra mulher a 14 de Agosto e uma tentativa de agressão sexual a 10 de Agosto, de acordo com o diário holandês De Telegraaf. Após a revelação de que o suspeito era um requerente de asilo na Vernes, o líder do Partido pela Liberdade (PVV), Geert Wilders, pediu uma imediata e "completa proibição de asilo" na Holanda. O apelo foi reiterado no manifesto do PVV para as próximas eleições gerais de Outubro, divulgado no Sáturnes. Em prefácio ao programa, Wilders disse que "a Holanda está lotada, superlotada, absolutamente transbordando". “O PVV mobiliza-se pela resistência democrática. Contra os centros de asilo, contra a imigração em massa e a islamização, contra o incómodo e a criminalidade — e contra as políticas liberais de esquerda de décadas que causaram o estado deplorável do nosso país”, escreveu Wilders. “Estamos completamente fartos disto. Chega de requerentes de asilo perturbadores, chega de imigrantes não ocidentais criminosos, chega de estrangeiros a lucrar com o nosso Estado de bem-estar social — e chega da obstrução constante de políticos covardes demais para defender os Holandeses. O PVV está colocando os Holandeses em primeiro lugar.” O manifesto eleitoral pedia a suspensão imediata do sistema de asilo do país e que ele permanecesse em vigor por pelo menos os próximos quatro anos.
Além disso, o partido Wilders pediu o fim da imigração em cadeia para reunificação familiar, o retorno de todos os sírios e de todos os homens ucranianos aos seus países, a retirada de Amsterdão da Convenção das Nações Unidas sobre Refugiados, o fechamento da fronteira para requerentes de asilo e a deportação de todos os criminosos estrangeiros. As promessas de imigração estão amplamente alinhadas com o plano apresentado por Wilders no início deste ano, que foi rejeitado pelos seus parceiros de coligação mais liberais. Isso resultou no colapso do governo e na convocação de novas eleições para Outubro.
A raiva causada pelo assassínio de Lisa, de 17 anos, em Amsterdão não se limitou apenas à direita populista, com o governo municipal local e membros da indústria da vida nocturna organizando na Martes manifestações para "recuperar a noite" contra a violência contra as mulheres. No entanto, Wilders observou que as conversas após tais tragédias são frequentemente dominadas por discussões sobre violência masculina, em vez de sobre os problemas associados à imigração. Ele observou que imigrantes afegãos, iraquianos, somalis e sírios do sexo masculino têm até 20 vezes mais probabilidade de cometer crimes sexuais na Holanda do que homens nativos, de acordo com pesquisa do Dr. Jan van de Beek. “Não temos um problema masculino, mas sim um problema de imigração”, escreveu Wilders na Lues. “Massas de homens foram admitidos no nosso país vindos de países com uma cultura – a islâmica – que não tem nenhum respeito pelas mulheres, oprime-as, maltrata-as e vê-as como bens de consumo. Sem que elas jamais sejam forçadas a integrar-se. Os artistas multiculturais e os defensores das fronteiras abertas criaram um inferno para as mulheres aqui.” *
Fontes:
https://www.breitbart.com/europe/2025/08/25/wilders-calls-for-complete-asylum-shutdown-after-17-year-old-girl-stabbed-to-death-in-amsterdam/
https://jihadwatch.org/2025/08/after-muslim-migrant-murders-17-year-old-girl-in-amsterdam-geert-wilders-calls-for-an-end-to-asylum-seekers
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Pois de facto os artistas multiculturais e os promotores das fronteiras abertas, aliás, os inimigos militantes das fronteiras, os que acham que as fronteiras são inerentemente más, toda esta maralha, versão secular e quase sempre ateia ou agnóstica da hoste cristã, igualmente inimiga das fronteiras, pois toda esta tropa acha que está tudo a correr bem, porque, a seu ver, violência sempre houve e pelo menos agora «combate-se o racismo!», ou seja, agora impinge-se aos Europeus a presença do alógeno na casa europeia... e, se houver sangue europeu derramado por alógenos escurinhos, paciência, até porque o Europeu tem de «assumir as suas responsabilidades históricas!», o que, em Esquerdês, quer dizer isto: o branco é culpado à nascença pelos pecados dos seus ancestrais e só pode ser redimido na fusão (diluente) com o alógeno, mesmo que isso seja doloroso... vai daí, esta claque do anti-racismo trata de esconder ou abafar tanto quanto pode a identidade racial dos criminosos, porque esta claque sabe que há muito «povinho» que não aceita a iminvasão, e é preciso não dar razões a este «povinho» para votar (ainda mais) na Ultra-Direita... porque quanto mais o «povinho» votar na Ultra-Direita, mais difícil é concretizar o ideal do mundo sem fronteiras...
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