quarta-feira, agosto 27, 2025

SUÍÇA - AFRICANOS E ANTIFAS VANDALIZAM RUAS DE LAUSANNE DEVIDO À MORTE DE AFRICANO QUE FUGIA À POLÍCIA SEM QUE A POLÍCIA LHE TIVESSE TOCADO...

A Suíça, tranquila e próspera, também enfrenta agora motins imigrantes. Na cidade suíça de Lausanne, os protestos eclodiram pela segunda noite após a morte de um jovem congolês de 17 anos durante uma perseguição policial. Na primeira noite de protestos, um político de direita foi alvo de um grande grupo de jovens, que quase o lincharam.
Às 22h de ontem, cerca de 150 a 200 pessoas montaram bloqueios na estrada e começaram a queimar contentores e latas de lixo. Também danificaram gravemente um autocarro.
Os polícias foram atingidos com coqueteis Molotov, pedras de pavimentação e cercas de construção, além de outros objectos, de acordo com a polícia.
A polícia atacou os manifestantes com gás lacrimogéneo e balas de borracha para controlar a agitação. Não houve feridos.
Os distúrbios ocorreram após ataques semelhantes na noite anterior, que reuniram uma multidão menor, de cerca de 100 jovens, que participaram no tumulto.
Naquela noite, um político do Partido Popular Suíço (SVP), Thibault Schaller, foi alvo de um ataque de linchamento, que foi registrado em vídeo. Ele escreveu no X que se aproximou do local do protesto porque estava curioso para saber o que estava a acontecer. Ao se aproximar, alguns indivíduos, que ele disse acreditar serem da Antifa, reconheceram-no e confrontaram-no. “Mandaram-me sair. Recusei-me e perguntei o que estava a acontecer. Um deles empurrou-me, eu empurrei-o para trás e recuei. Alguém gritou alguma coisa e 10, 15 pessoas vieram a correr para cima de mim de todos os lados. Corri, levei murros. Eles bloquearam-me o caminho, caí e protegi-me. Levantei-me, corri, fui novamente cercado por um muro e levei murros. Depois, consegui escapar a correr. Estou bem, mas precisamos mesmo de retomar esta cidade”, escreveu Schaller.
No vídeo, Schaller é visto a ser perseguido por um grande grupo de indivíduos, que o pontapeiam no chão. Schaller levanta-se continuamente e consegue escapar do grupo, eventualmente.
Um dos indivíduos chamou-lhe “fascista” durante o ataque.
Os tumultos começaram após a morte de Marvin M., um cidadão suíço de 17 anos com raízes congolesas. A polícia afirma tê-lo perseguido enquanto ele dirigia uma scooter roubada na noite de Soles. Ele morreu ao bater com a sua scooter contra a porta de uma garagem.
A mãe de Marvin M. afirmou que o seu filho "não é um ladrão de scooter" e "não é um bandido", em entrevista ao 24Heures. Ela disse que ele era um rapper apaixonado e que o seu grupo afirmou que não tolera a violência que ocorre na cidade após a sua morte.
Schaller escreveu no X que a polícia não tinha culpa pela morte do adolescente e que "esta tragédia poderia ter sido evitada. Ele só precisava ouvir a polícia". A cidade estava "refém de um punhado de bandidos", escreveu ele ainda.
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Fonte: https://rmx.news/article/2nd-night-of-riots-in-switzerland-after-swiss-congolese-teen-dies-right-wing-politician-targeted-in-lynching-attack/

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Foi imprudente, este camarada nacionalista. A sua imprudência foi quase criminosa. Todos os votos dos europeus conscientes são poucos, cada um deles faz falta para se conseguir salvaguardar cada Nação da Europa contra a iminvasão. Vá lá que o final foi feliz, mas o risco, em si, é de evitar.
Quanto à antifaria, é a obscena impunidade do costume. Há já vários anos que procede deste modo sem ser por isso devidamente punida. O seu critério de avaliação das situações mete tanto nojo como tudo o resto neles, um asco completo - só com muita degradação moral se pode acusar a polícia ou exercer violência «contra a sociedade» porque um negro morreu ao fugir depois de cometer um crime, também por cá há «raciocínios desses», lembro-me de há uns vinte anos ou mais ler uma lista de «crimes racistas!!!» cometidos pela polícia portuguesa que incluíam o facto de um criminoso negro ter morrido por cair de um muro abaixo ao fugir à forças da autoridade... «Gente» que assim argumenta pode e deve ser removida de solo europeu tão depressa quanto possível. Tais formas de vida são a um tempo poluição e insulto vivo à Nação.