ALEMANHA - NORTE-AMERICANO FERIDO À FACADA POR ALÓGENO DIZ «NÃO SÃO OS EUROPEUS QUE FAZEM ESTAS COISAS»

Uma paramédica e modelo americana de 21 anos, que foi atacada por um sírio com faca em Dresden após intervir quando uma mulher foi assediada num eléctrico, questionou o comprometimento da Alemanha com a imigração em massa e sugeriu que Berlim poderia aprender com os planos de deportação do presidente americano Trump.

John Rudat viajava de eléctrico em direcção a Pennrich, na cidade alemã, na noite de 24 de Agosto, quando testemunhou uma jovem a ser assediada por dois estrangeiros. O estudante de intercâmbio americano interveio para defender a mulher e foi atacado por um dos homens com uma faca.

Um imigrante sírio de 21 anos chamado Majd A. foi preso no dia seguinte. Ele já era conhecido das autoridades por roubo e agressão. Está sob investigação por lesão corporal grave.

"Vi imediatamente que um deles estava drogado. Ele tinha uma expressão completamente insana no rosto", disse Rudat ao jornal alemão Bild. Quando o homem agarrou a mulher e a sacudiu, Rudat interveio. A princípio, pareceu uma luta, mas depois a situação agravou-se. "De repente, ouvi o ruído de uma faca – e, antes que eu percebesse, ele cortou-me o nariz. O gajo não queria lutar. Ele queria era matar-me", disse Rudat. Coberto de sangue, Rudat foi socorrido pelo pai, irmão e pedestres que o acolheram, que alertaram a polícia. Imagens de câmaras de segurança confirmaram o seu relato, mostrando os agressores a fugir do eléctrico com a jovem.

O caso rapidamente atraiu a atenção internacional. A Embaixada dos EUA em Berlim instou as autoridades alemãs a "levar os perpetradores à justiça imediatamente e puni-los com toda a extensão permitida por lei".

Em declarações ao GB News na Martes, Rudat criticou a forma como a Alemanha lida com crimes violentos e sua política de imigração: "Hoje em dia, as pessoas dizem-me que têm medo de usar o eléctrico, e é compreensível – olhe para a minha cara. Eu entendo perfeitamente o que elas querem dizer", disse ele, acrescentando que muitos alemães o contactaram para descrever os seus medos em relação ao aumento da violência ligada à imigração: “O Povo Alemão gostaria realmente de poder sentir-se seguro nos seus próprios sistemas de transporte, e espero que a Alemanha, o governo alemão e o Povo Alemão lutem exactamente por isso. Mais políticas para mais segurança.”

Questionado sobre o plano de deportação em massa do presidente americano Donald Trump, Rudat disse ter simpatia por pessoas na Alemanha que poderiam desejar medidas semelhantes. "Acho que o Povo Alemão apreciaria realmente políticas como essa. Acho que o Povo Alemão apreciaria realmente poder sentir-se seguro nos seus próprios sistemas de transporte."

Reflectindo sobre o ataque, Rudat disse que nunca imaginou enfrentar tamanha violência num transporte público da Europa. “Foi definitivamente uma grande surpresa. Nunca imaginei que, ao entrar no eléctrico, teria de me envolver em luta de faca com alguém. Sei que as pessoas não fazem isso aqui – ou pelo menos os Europeus não. Mas, desde então, tive a experiência de que esse problema só está a piorar.”

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Fonte: https://rmx.news/article/people-dont-do-that-here-or-at-least-europeans-dont-us-model-who-saved-woman-from-syrian-knifeman-in-dresden-slams-german-mass-migration-policy/

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Só diz o óbvio, que qualquer indivíduo normal em 2025 é capaz de ver sem ser preciso adicionar-lhe cortinas de fumo e aldrabices às toneladas sobre a «crise de valores dos jovens!», «as causas profundas!!!» (o «racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» branco), e, mais recentemente, o alegado estado de nervos «das populações» por causa dos confinamentos do COVID e assim...