FRANÇA - JOVEM EM ESTADO CRÍTICO POR TER DEFENDIDO AMIGA CONTRA MOURO

Um jovem ficou em estado crítico na Vernes da semana passada após ser agredido por um imigrante tunisino no centro de Clermont-Ferrand, pequena cidade no centro de França. Foi ferido ao defender uma amiga, que também estava presente, após o imigrante a insultar, de acordo com o jornal La Montagne.

Uma acusação de cometer um acto de violência resultando em incapacidade está a ser considerada contra o suspeito tunisino, que tem 20 anos. O imigrante já tinha uma data de julgamento marcada para Dezembro como resultado de outro acto de violência que tinha cometido anteriormente.

Por volta das 4h15 do dia 28 de Fevereiro, a vítima, que tem 25 anos, estava parada em frente a um restaurante de kebab com uma amiga. A promotoria acusou o imigrante, que trabalhava como entregador, de fazer um comentário insultuoso sobre a vestimenta e a aparência da jovem. O seu amigo defendeu-a e começou uma discussão com o imigrante, após o que este último é acusado de lhe agredir a face, fazendo-o cair no pavimento e bater com a cabeça. Isso resultou em ferimentos graves.

Quando a polícia chegou à cena, o imigrante tinha fugido, deixando para trás a sua scooter e outros equipamentos. A vítima foi levada de ambulância para um hospital próximo. No entanto, com base na descrição da aparência do tunisino, os polícias conseguiram localizá-lo na tarde de Martes e prendê-lo.

Na Mércores, o jovem ainda estava no hospital e em estado crítico.

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Fonte: https://rmx.news/article/france-young-man-in-critical-condition-after-defending-female-friend-who-was-insulted-by-tunisian-migrant-delivery-man/

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Foi nobre o gesto do moço, um nobre erro, um grande erro dar importância ao que diz a escumalha oriunda do terceiro-mundo. É, ao fim ao cabo, bem mais absurdo do que ladrar a um cão. Os Europeus conscientes sabem que são poucos e não podem dar-se ao luxo de perder gente sua, porque perder gente sua é perder votos potenciais em partidos anti-imigração.

Estas coisas contabilizam-se, fortalecem a convicção de quem os quer retirar de solo europeu a todo o custo e, um dia, talvez se paguem todas juntas, e com juros.