quarta-feira, fevereiro 26, 2025

FRANÇA - PORTUGUÊS ASSASSINADO QUANDO PROCURAVA DETER MOURO DE MAFOMA

Notícia de há uns dias que deve ficar registada neste blogue:

Lino Loureiro será homenageado este domingo, às 19.30 horas (18.30 horas em Portugal continental), pelo Grupo Cultural e Folclórico dos Portugueses de Mulhouse. "Lamentamos o trágico ataque de Mulhouse que tirou a vida de um dos nossos, um corajoso compatriota português que sacrificou a sua vida para proteger os outros. O seu acto de bravura permanecerá gravado nas nossas memórias. Os nossos pensamentos estão com sua família, parentes e todas as vítimas desse ataque injusto. Nestes tempos de dor, estamos juntos para honrar a sua memória e lembrar os valores de coragem e solidariedade que nos unem", escreve a organização no Facebook.
A fotografia do português foi divulgada nas redes sociais pelo ex-eurodeputado e ex-autarca de Lisboa, João Soares. Lino Loureiro viveria a cerca de 500 metros do local onde foi assassinado, entre a Praça do Mercado e a Rua Lavoisier.
O ataque na cidade de Mulhouse aconteceu, sábado, pouco antes das 16 horas locais (15 horas em Portugal continental) durante uma manifestação de apoio à República Democrática do Congo, que enfrenta uma ofensiva, no leste, do movimento armado M23, apoiado pelo Ruanda.
A unidade nacional de procuradores anti-terroristas de França (PNAT), que assumiu o comando da investigação, disse que o suspeito atacou primeiro os polícias municipais, gritando "Allahu Akbar" ("Deus é maior"). Testemunhas confirmaram, em declarações à AFP, que o suspeito gritou por diversas vezes as palavras utilizadas pelos muçulmanos como exclamação da sua fé. Um civil, que depois se soube ser o português Lino Loureiro, que passava no local e interveio, foi atacado e morreu.
Além dos dois polícias que ficaram em estado grave, mais três polícias ficaram feridos sem gravidade. Um dos polícias gravemente feridos sofreu uma lesão na artéria carótida, e o outro no tórax.  "Um cidadão português de 69 anos que se encontrava no local ter-se-á interposto entre os polícias e o atacante, tendo sido esfaqueado e morto", disse a porta-voz do MNE à Lusa, acrescentando que "ficaram feridas outras cinco pessoas, incluindo os polícias [dois deles feridos graves]".
"O agressor, já conhecido pela polícia e pelos serviços de investigações, foi detido", salientou ainda o MNE, acrescentando que "a investigação foi assumida pela Procuradoria Nacional Antiterrorismo (PNAT), o que indica que se trata de um ataque terrorista de inspiração islâmica radical", e que "a embaixada continua a acompanhar o caso".
O ataque foi levado a cabo por um suspeito de 37 anos que está numa lista de vigilância para prevenção do terrorismo, disse o procurador Nicolas Heitz, em declarações à AFP. A lista, denominada FSPRT, compila dados de várias autoridades sobre indivíduos com o objetivo de prevenir a radicalização "terrorista". Foi lançado em 2015 após ataques mortais aos escritórios da revista satírica Charlie Hebdo e a um supermercado judeu.
Segundo o jornal regional "Les Dernières Nouvelles d'Alsace", o ataque ocorreu entre a Praça do Mercado e a Rua Lavoisier, onde foi detido o suspeito, um homem nascido em 1987 e expulso de França. Segundo fontes sindicais, o suspeito, nascido na Argélia, está sob supervisão judicial e prisão domiciliária.
"O horror tomou conta da nossa cidade", disse a presidente da Câmara de Mulhouse, Michele Lutz, no Facebook. O incidente estava a ser investigado como um ataque terrorista, disse, mas "isso obviamente ainda tem de ser confirmado pelo poder judicial".
O presidente francês, Emmanuel Macron, falou de um "acto de terrorismo" e "islâmico", expressando, à margem de uma visita ao Salão Agrícola de Paris, "a solidariedade de toda a Nação".
O ministro do Interior francês, Bruno Retailleau, dirigiu-se ao local do atentado no sábado à noite, numa altura em que a França continua em alerta máximo devido a ameaças extremistas. Mais uma vez, é o terrorismo islâmico que ataca e, mais uma vez, os distúrbios migratórios estão na origem deste ataque”, afirmou o ministro no noticiário do canal TF1, referindo que "é altura de estabelecer um equilíbrio de forças".
Já a líder da Extrema-Direita francesa, Marine Le Pen, defendeu que este ataque é uma “recordação dramática de que a guerra contra o terrorismo não será ganha com palavras, mas com actos”. “O Estado deve dar provas de uma determinação inabalável nesta batalha vital: controlo das nossas fronteiras, perda sistemática da nacionalidade dos candidatos a jihadistas, endurecimento do nosso arsenal penal contra os crimes terroristas, expulsão dos imãs radicais, ruptura das relações diplomáticas com os países que apoiam os fundamentalistas”, acrescentou.
Também a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, reagiu ao ataque afirmando estar “chocada” e assegurando que “a Europa está determinada na luta contra o terrorismo”. “As minhas condolências à família da vítima inocente deste trágico ataque. Desejo uma rápida recuperação aos corajosos agentes da polícia feridos no exercício das suas funções”, afirmou Roberta Metsola na rede social X.
O canal BFMTV indicou que, enquanto se aguarda a determinação das motivações para este acontecimento, a Procuradoria de Mulhouse está a trabalhar em conjunto com a Procuradoria Nacional Anti-terrorista (PNAT).
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Fonte: https://www.jn.pt/8215378381/portugues-morto-a-defender-policias-num-ataque-terrorista-em-franca-era-de-ermesinde/   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).

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A trágica e nobre imprudência do emigrante português merece o devido respeito honroso, tal como a sua família enlutada merece as devidas condolências. Todos os Europeus são poucos para prolongar a existência da sua estirpe e, em termos imediatos, para por ela lutarem nas urnas de voto. Com a morte deste europeu, perde-se talvez um voto das forças nacionalistas da Resistência europeia. Não é uma boa troca. 
Tudo isto acentua a gravidade do caso, que é já de si sobejamente obsceno, mormente no que se refere ao facto de que o homicida já tinha sido várias vezes expulso de França, como aqui se lê: https://www.jn.pt/2244379059/argelino-que-matou-portugues-tinha-sido-expulso-varias-vezes-de-franca/
A cereja, cerejita no topo do bolo do nojo é o mouro estar detido em casa, como se o seu crime não fosse pavoroso e não houvesse risco de reincidência, ou de fuga.
Para além da tragédia, há aqui insulto e traição à segurança dos Europeus, duas agressões morais levadas a cabo por quem deixa entrar em massa alógenos do terceiro-mundo - e há, também, corrupção, a mais grave e criminosa forma de corrupção de todo o sistema político-legal, garantidamente pior que qualquer compadrio ou desvio bancário: a corrupção moral de quem dirige e mantém um sistema que oficialmente expulsa alógenos mortalmente perigosos mas que nada faz de efectivo para garantir tal afastamento definitivo desses espécimes. Não é crível que tal falha se deva a qualquer espécie de incompetência, até porque casos destes são aos milhares pela Europa fora, o próprio presidente Macron já o afirmou relativamente ao que acontece no seu próprio país, onde, segundo ele próprio já disse, há incontáveis imigrantes que são expulsos no papel e que ficam no terreno. O mal é então provavelmente outro e muito mais grave. Depois «se calhar» a «expulsão» do fulano até é capaz de contar para os números que algum político das elites seja capaz de referir nalgum debate televisivo a respeito da imigração para «provar» que a Extrema-Direita espalha «fake news!» quando diz que andam criminosos estrangeiros à solta em solo europeu...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

sem a separaçao fisica entre brancos wokes e brancos nacionalistas os brancos wokes nunca vao deixar ninguem sobreviver

27 de fevereiro de 2025 às 17:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Descanse em paz
Mais uma vitima europeia caída aos pés do caos multi

27 de fevereiro de 2025 às 23:41:00 WET  

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