ALEMANHA - BILIONÁRIO MUSK APOIA O PARTIDO AFD E DÁ VOZ A À SUA LÍDER ALICE WEIDEL

O bilionário americano Elon Musk reiterou publicamente o seu apoio ao partido de Direita Alternativa para a Alemanha (AfD) durante o lançamento da campanha eleitoral do partido em Halle no sábado, pedindo que as Nações Europeias retomem o controle de Bruxelas e recuem no multiculturalismo.

Discursando para uma multidão de aproximadamente 4500 apoiadores do AfD por meio de um link de vídeo ao vivo no evento, Musk enfatizou a importância do orgulho nacional e da auto-determinação: “Acredito que é muito importante que as pessoas tenham orgulho de ser alemãs. Isto é muito importante. E é bom ter orgulho da cultura alemã e dos valores alemães”, Musk disse à multidão enquanto alertava contra a adopção de “um tipo de multiculturalismo que dilui tudo”.

O proprietário do X insistiu que a Alemanha e outros países europeus deveriam preservar sua identidade cultural. “Queremos ter culturas únicas no mundo. Não queremos que tudo seja igual em todos os lugares. Queremos ter onde se possa ir a diferentes países e vivenciar diferentes culturas”, ele disse.

Abordando a história da Alemanha, Musk afirmou que o país dá muita ênfase à culpa passada. “As crianças não devem carregar a culpa pelos pecados dos seus pais ou mesmo dos seus bisavós”, disse ele, encorajando os Alemães a olharem para o futuro com optimismo.

Além da identidade nacional, Musk, que agora aconselha o novo governo Trump sobre eficiência governamental, criticou o papel da União Europeia nos assuntos alemães, ecoando declarações anteriores contra o controle burocrático de Bruxelas. “Vocês querem mais auto-determinação para a Alemanha e os países da Europa e menos de Bruxelas. Há muita burocracia de Bruxelas, muito controle da elite global. Deveria haver mais determinação de países individuais”, ele disse à multidão.

Concluindo o seu discurso, Musk ressaltou a sua esperança por uma vitória da AfD nas eleições federais do mês que vem, reforçando o seu apoio à candidatura de Alice Weidel. “Acho que isto seria muito bom para a Alemanha. Espero que o Povo Alemão se una e apoie fortemente a AfD.”

A aparição é a mais recente demonstração de apoio ao partido populista alemão, que actualmente está em segundo lugar nas pesquisas antes da votação de 23 de Fevereiro, com Musk a causar indignação entre o sistema reinante na Alemanha por uma conversa de alto nível no X Spaces realizada com Weidel, que os partidos tradicionais alegaram ter dado à co-líder do AfD uma plataforma considerável para discutir as suas prioridades sem ser desafiada. Weidel respondeu a isto na altura, expressando a sua alegria por finalmente ter a oportunidade de falar abertamente sobre o que defende, sem que isso fosse deturpado pelos grandes média liberais na Alemanha.

Musk arriscou a ira da elite de Berlim e Bruxelas quando pediu pela primeira vez aos eleitores alemães que apoiassem o partido de Direita em publicação no X na qual ele afirmou que era a única opção para "salvar a Alemanha".

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Fonte: https://rmx.news/germany/elon-musk-slams-brussels-and-multiculturalism-in-surprise-address-at-afd-campaign-rally/

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Finalmente ter a oportunidade de falar abertamente sobre o que defende, sem que isso fosse deturpado pelos grandes média liberais - esplêndido, fabuloso, grandioso, isto é verdadeiramente oiro para a salvaguarda da Europa e é exactamente por isto que a actual elite me(r)diática reinante mais odeia Musk: porque Musk estoira-lhes à força toda o monopólio informativo e, subsequentemente, formativo, aliás, formatador, que queriam continuar a ter. Sabem, percebem, que, como já aqui disse à saciedade, mas nunca é demais repetir, quanto mais o «povinho» ouve os Nacionalistas em discurso directo, mais vota no Nacionalismo. Queriam, portanto, os «indignados» do sistema, continuar a poder sabotar a Democracia enquanto posavam como «democratas»... De facto, quando se «indignam» por a co-lider da AfD dispor agora de um púlpito que lhe permite dizer o que quer «sem ser desafiada», este «sem ser desafiada» é código para dizer interrompida a meio do discurso, insultada e «rebatida» com falácias do espantalho. Não poderem fazer isso, não poderem impedir o pleno desenrolar do novelo de lã com que se tece uma narrativa completa e coerente, isso evidentemente só os pode deixar «indignados», que é o eufemismo que usam para dizer babados de ódio...

Nisto, e até ver, o branco sul-africano merece louvor e agradecimento de todos os Ocidentais conscientes.