terça-feira, julho 02, 2024

UM EX-MINISTRO GEME ACUSAÇÕES DE RACISMO CONTRA QUEM APLICA A LEI...

Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/a-condena%C3%A7%C3%A3o-de-cl%C3%A1udia-sim%C3%B5es-tem-uma-assinatura-que-n%C3%A3o-%C3%A9-s%C3%B3-da-ju%C3%ADza/ar-BB1ph229?ocid=winp2fp&cvid=d90eff71249349b0bc489912aba9bf44&ei=31#comments

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Só uma elite reinante profundamente doente poderia gerar uma coisa destas como este fulano que neste artigo mente e distorce sem pingo de vergonha, chegando ao requinte do despudor invertebrado e rastejante de pretender acusar os seus inimigos políticos de mentirem e de distorcerem. «Em Democracia não há inimigos», costuma dizer-se, mas políticos destes não respeitam realmente a divergência democrática, pretendendo diabolizá-la, como no artigo se lê. 
Esta espécie tem tido impunidade suficiente na praça pública para expor assim a sua peculiar mistura de fanatismo com fétida e sofisticada desonestidade, este é um dos motivos pelos quais tanto odeia a Ultra-Direita mais articulada, pois que, a partir do surgimento forte desta Ultra-Direita, os joõescostas começam a ser confrontados e desmentidos à força toda, e merecem-no, como a seguir se lê:

1 - Ao contrário do que o ex-ministro está habituado a dar por adquirido no meio em que vive, a retórica do «nós» e do «eles» é a mais normal, a mais natural e a mais salutar que pode existir em todo e qualquer grupo humano. Querer contrariá-la é querer levar os grupos humanos à diluição num mundo sem fronteiras, o peganhento ideal que a elite reinante quer colocar acima de qualquer discussão e que é cada vez mais eleitoralmente rejeitado pelos Povos Europeus a despertar.

2 - É claro que a rede X irrita os joõescostas - haver «povinho» a dizer o que realmente pensa é uma grande chatice para os donos dos joõescostas que querem sol na eira e chuva no nabal, ou seja, querem-se armar em porta-vozes da Democracia mas sem que o «povinho» possa ter liberdade de expressão mesmo a sério, não daquela dos enfeites de quem gosta de posar como democrata...

3 - A ligação entre criminalidade e imigração não foi «amplamente refutada» coisa nenhuma, pelo contrário, é cada vez mais óbvia e cada vez mais suportada pelos poucos números que vão escapando ao controlo da elite reinante.

4 - A «teoria da substituição» está a ser constatada há décadas, afirmada e veiculada pelos próprios pares e donos dos joõescostas, que há já muito exaltam os amanhãs que cantam as maravilhas de uma sociedade mestiça sem fronteiras.

5 - Os deputados da Ultra-Direita «omitem o contributo líquido positivo para a Segurança Social», diz o fulano. Ora quem omite, e de que maneira, é ele e a sua inqualificável tropa - omite as diferenciações étnicas entre os imigrantes, omite que o saldo dos imigrantes europeus é positivo mas que o saldo dos imigrantes do terceiro-mundo é negativo ou, se é positivo, é-o apenas como exploração do trabalho quase escravo que os amigalhaços deste joãocosta no ramo privado levam a cabo; depois, é fácil para os joõescostas juntar os contributos dos imigrantes todos, fazendo com que o contributo dos europeus cubra o dos não europeus, e pronto, já 'tá, e quem quiser separar os ditos componentes é «racista!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»...

6 - A Esquerda já há mais de vinte anos lançou directivas à imprensa e às forças de segurança para ocultar a identidade étnica dos criminosos; a Esquerda fez e faz isto com a cumplicidade invertebrada da «Direitinha» copinho-de-leite de PSDs, CDSs, ILs e outras vergonhas; esta ocultação tem como objectivo impedir o «povinho» de saber factos que o fariam ficar (ainda mais) racista, o que o fariam «se calhar» votar (ainda mais) na Ultra-Direita, o que significa que esta ocultação é a mais sofisticadamente monstruosa batota política de que há memória na história da Europa, tanto mais asquerosa quanto mais é feita por quem se afirma como democrata e tem o repelente despudor de querer dar lições de honestidade política ou «jornalística» seja a quem for.

7 - Eu não tenho qualquer dúvida, mesmo nenhuma, porque já aconteceu, que, se me esquecer do passe seja de que meio de transporte for, preciso de sair do dito transporte o mais depressa possível, e muitíssima sorte será a minha se eu não pagar multa, e não sou negro; mais: já assisti a vários casos destes em comboios e vi sempre os passageiros brancos sem título de transporte válido a saírem rapidamente, a fugirem ou a serem multados; vi ainda mais passageiros negros nas mesmíssimas condições que, não só não saíram do comboio, como até ameaçaram e/ou ridicularizaram o revisor e, até, agentes policiais, tendo, note-se, ficado impunes em diversos casos. Por outro lado, que as minorias privilegiadas como os joõescostas digam que gozam de tolerância em situação análoga, não é nada surpreendente, mas que, a partir daí, pretendam fazer de conta que esse seu privilégio é racial e não social, e que, portanto, todo o branco goza do mesmo privilégio que eles, eis o que só pode causar revolta e contribuir para que haja mais votos na Ultra-Direita e, talvez um dia, para que se faça o devido julgamento de coisas destas em tribunal popular, sob uma primeira acusação de meter nojo aos cães, fora as outras todas; sei também que eu, sem qualquer cadastro, já fui revistado em local de divertimento nocturno, eu e outros brancos, sem que houvesse grande drama ou berros, ou insultos, muito menos agressões às forças da autoridade; sei também que é bem provável que, se eu noutro país me exaltar, tenho o dever de compreender que me mandem para a minha terra, porque sei que não sou de lá, do mesmo modo que sei que não sou de Moçambique, e nunca o fui, mesmo tendo lá nascido, e nunca o fui pura e simplesmente porque não sou de etnia africana, por isso é que estou cá e não lá.

8 - Aproveitar a «deixa» para chamar «ódio» às ideias de que discorda, para depois pretender, com esperteza saloia ou, neste caso, fetidamente soft-urbana, excluí-las do âmbito da liberdade de expressão, é, mais uma vez, incitar à censura, imbecilmente não percebendo, ou despudoradamente desprezando, o facto de que toda e qualquer ditadura também tem um espaço de «liberdade de expressão», desde que, claro está, não se afrontem os ideais da elite reinante... 
Aplicar o rótulo de «ódio racista» a opiniões segregacionistas e depois querer censurá-las é grotescamente insustentável à luz da lógica democrática. Só os advogados mais destituídos de escrúpulos e de coluna vertebral podem defender tal censura, e, já se sabe, não faltam advogados nas fileiras da Esquerda anti-racista.

9 - A segregação e a discriminação constituem um direito básico de qualquer ser humano - estar com os seus e manter afastados os que não são do seu grupo

10 - É sempre giro ver o ridículo pânico dos joõescostas quando constatam que as políticas anti-imigração já não são só defendidas pela Ultra-Direita, como agora se verifica no Reino Unido. Pois é, o caraças do «povinho» está farto da imposição de alógenos em sua casa e quem, em Democracia, quer ficar no poder, tem fatalmente de começar a fazer, ou a parecer que faz, a vontade ao «povinho». Isto a Democracia tem destas coisas, desobedece cada vez mais aos joõescostas e seus donos...

11 - Não tem de haver negros em nenhum lugar de topo de empresas, uma vez que o país é europeu; toda e qualquer «discriminação positiva» a favor de negros em espaço europeu não é mais que um insulto e um roubo aos autóctones; acresce que os negros ainda são em toda a Europa, inclusivamente em Portugal, uma pequeníssima, microscópica minoria, ou será que já não?... 

12 - O despudor com que os joõescostas guincham lágrimas de horror diante de hematomas alheios e nunca por nunca dizem um ai sobre os hematomas que vitimam cidadãos nacionais atacados pela violência alógena que os joõescostas ajudam a meter em Portugal, pois essa obscenidade é só matéria que serve para mostrar a degradação moral a que os joõescostas chegaram, podendo, talvez, constar um dia de processo em tribunal popular.


5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Excelentes pontos.

2 de julho de 2024 às 23:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

https://youtu.be/AXAqjwaU-AE?si=UJy3_yQENjyHQEVo

O que dizes, ó Caturo? E quanto tempo faltará para a bandeira portuguesa ofender os sentimentos de uma certa parte da população?

3 de julho de 2024 às 20:39:00 WEST  
Blogger Lol said...

a bbc disse que marine era anti semita sofismando ela com o pai

3 de julho de 2024 às 20:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-07/uefa-investiga-gesto-racista-feito-por-jogador-turco-na-eurocopa

3 de julho de 2024 às 22:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que dizes, ó Caturo?»

Era previsível. O cerne da sensibilidade da Esquerda anti-racista, e do resto da elite reinante, é averso a toda e qualquer afirmação do princípio da diferença entre «nós» (a nossa Raça/Nação/Família) e «eles» (o alógeno), como aliás se lê no artigo do obsceno ex-ministro. Já há anos se ouve o esquerdalhame mais intelectualizado a manifestar «inquietação» diante, por exemplo, da exibição de bandeiras nacionais durante os jogos de futebol. Haver entretanto jogadores mulatos e negros nas selecções europeias é para eles um consolo, mas não é consolo no qual confiem demasiado, pudera, sabem que o apelo tribal continua vivo apesar disso, e atrás do apelo tribal, vem inevitavelmente o apelo racial, a seu tempo, pois que tribo e raça são simplesmente dois degraus da mesma entidade, que é a estirpe.


«quanto tempo faltará para a bandeira portuguesa ofender os sentimentos de uma certa parte da população?»

Ofende-os a bandeira e, sobretudo, o hino.

4 de julho de 2024 às 22:03:00 WEST  

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