FRANÇA - AFRICANO QUE INCENDIOU 16 APARTAMENTOS, VÁRIAS VIATURAS E UMA IGREJA... NÃO SERÁ EXPULSO... E UMA DAS VÍTIMAS, QUE FICOU A COXEAR, TAMBÉM NÃO QUER QUE ELE SEJA EXPULSO...
Num caso que envolveu pelo menos 27 vítimas, um sudanês de 35 anos foi condenado por múltiplos ataques incendiários na cidade francesa de Pau, que ocorreram durante um período de pelo menos dois meses, entre Março e Maio de 2022. Durante um dos ataques, uma jovem estudante foi forçada a saltar da sua janela, a 7 metros (22 pés) do chão, o que resultou na fractura de ambos os tornozelos e deixou-a confinada ao uso de uma bengala, até hoje.
O homem foi agora condenado pelos seus ataques incendiários em série, mas o juiz do caso recusa-se a deportá-lo, dizendo que ser enviado de volta ao Sudão representaria uma ameaça demasiado grave para a sua vida.
Onda de ataques incendiários
O primeiro incidente ocorreu na noite de 18 de Março de 2022, quando ele incendiou um prédio na Rue Darrichon e Passage des Alliés juntamente com dois veículos nas proximidades, segundo o meio de comunicação francês La Republique des Pyrenees.
Na noite de 3 de Maio, incendiou um prédio inteiro na Rue Henri-Faisans, que estava em chamas. Dezenas de estudantes ficaram presos lá dentro, mas apenas um ficou gravemente ferido. O incêndio começou num restaurante indiano no primeiro andar, mas logo se espalhou para o resto do edifício.
No dia 12 de Maio, o sudanês incendiou sete veículos no bairro de Saragoça e, na mesma noite, invadiu a igreja de Saint-Pierre e incendiou o presbitério.
No total, incendiou oito veículos durante os ataques.
‘O medo de morrer presa no seu apartamento’
Numerosas vítimas testemunharam no caso, muitas delas relatando como o homem destruiu as suas vidas, tanto financeira como psicologicamente.
Uma das vítimas, Laurence, ficou tão gravemente ferida no incêndio na Rue Faisans que disse durante o julgamento que foi um “milagre” ela poder comparecer. O seu advogado, Me Marrien, disse que Laurence sentiu “o medo de morrer presa no seu apartamento”, enquanto as chamas se espalhavam rapidamente por dentro. O advogado perguntou então: “Como pôde ele ter visto o que fez e fazer de novo?”
Laurence, que era uma estudante universitária quando o incendiário sudanês ateou fogo no seu prédio, foi forçada a saltar da janela do seu apartamento. O salto, que quebrou os seus tornozelos, deixou-a a usar bengala até agora, e os médicos dizem que não está claro se ela recuperará a sua capacidade total de andar durante a sua vida. O prédio que o homem atacou era um dormitório lotado de estudantes franceses.
O juiz do caso condenou o sudanês a 10 anos de prisão, menos dos 12 anos solicitados pela acusação.
Laurence disse que “é uma sentença justa”, mesmo que ela tivesse preferido os 12 anos solicitados pelo procurador-adjunto Sébastien Baraldi. No entanto, apesar do incêndio criminoso que quase custou a vida da vítima e a deixou incapacitada, ela disse que não queria que o incendiário fosse banido permanentemente de solo francês.
O juiz também se recusou a emitir uma ordem de deportação no caso, apesar da gravidade do crime e da recomendação da acusação de que o requerente de asilo fosse deportado, com o juiz a dizer que a sua deportação para o Sudão “teria resultado na sua morte”.
Durante o julgamento, o suspeito sudanês não apresentou nenhuma razão para ter participado em numerosos ataques incendiários. Ele simplesmente disse que havia bebido muito álcool.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-sudanese-refugee-wont-be-deported-despite-burning-down-16-apartments-multiple-cars-part-of-a-church-and-seriously-injuring-a-student/
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É isto a elite na actual democracia - a lei permite a deportação de criminosos alógenos, essa é a parte democrática, mas depois a elite que controla os tribunais sem para isso ter sido eleita pelo povo, estando por isso impune para poder impingir ao «povinho» o perigo mortal quotidiano de ter de lidar com coisas criminosas como este africano. Significativamente, desta vez a vítima também disse que não queria que o alógeno fosse expulso do país, o que não admira, claro, a moça é estudante universitária, ou seja, é uma jovem cujo quotidiano é feito precisamente no maior antro de esquerdalhame da sociedade ocidental, é mesmo ali que vive o clero anti-racista por excelência, pelo que põe evidentemente o seu «dever» moral anti-racista acima da sua própria saúde e, indirectamente, acima da sua própria vida, pois um credo «religioso» é assim mesmo...
Por estas e por várias outras é que estou farto de dizer a camaradas nacionalistas que o anti-racismo não é, não é, não é, uma questão de «burrice» mas sim de doença, e não é rigorosamente nada garantido que os anti-racistas mudem de ideias se forem gravemente feridos por alógenos, não é não, sendo portanto escusado cair na ingenuidade de dizer coisas como «se acontecesse às filhas dos políticos, já não falavam assim!!!!», não, caralho, não é assim, esta «gente» está completamente entregue à nova «religião» do Anti-Racismo, pelo que a profundidade da doença que representa é morbidez humana sem precedentes na história da humanidade conhecida.
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