TESTEMUNHOS DOS HOMICÍDIOS E VIOLAÇÕES COMETIDOS POR MILITANTES DO HAMAS CONTRA CIVIS INOCENTES
Em Israel, um pai e um filho malvados revelaram aos investigadores israelitas como mataram e estupraram civis inocentes após participarem na invasão levada a cabo pelo Hamas.
O desavergonhado Jamal Hussein Ahmad Radi, 47, e seu filho Abdallah, 18, foram capturados pelas forças das FDI em Gaza e questionados sobre as atrocidades que cometeram num kibutz perto da fronteira.
Em imagens de vídeo da sua confissão obtidas pelo MailOnline, os homens descrevem de forma assustadora o assassinato de civis inocentes nas suas casas, o rapto de outras pessoas e a violação brutal de mulheres que encontraram e a disparar contra elas assim que terminassem os seus actos malignos.
Detalhes da horrível violência sexual perpetrada surgiram nas semanas seguintes à invasão, que deixou mais de 1200 mortos e desencadeou uma retaliação feroz por parte das forças israelitas em Gaza.
Nas imagens, os homens – vestidos com fatos de treino cinzentos e algemados – são vistos sentados em frente a uma bandeira israelita enquanto são interrogados por um membro do serviço de segurança Shin Bet que fala Árabe num local secreto.
Radi, pai de sete filhos, membro do Serviço de Segurança do Hamas, que foi capturado em Março em Gaza, descreve como ele, o seu filho e outros terroristas invadiram o kibutz de Nir Oz. Sem qualquer sinal visível de remorso, disse: 'Em cada casa onde encontrámos alguém, ou matámos ou sequestrámos.' Pressionado ainda mais, acrescentou: 'Na primeira casa encontrei uma mulher e seu marido, atingimo-los com fogo e matámo-los...eles tinham quase 40 anos.' Confessou então como tinha estuprado uma mulher e disse: 'Ela estava a gritar, ela estava a chorar, eu fiz o que fiz, estuprei-a. Ameacei-a com a minha arma para tirar a roupa, lembro-me que ela estava de short jeans, só isso.' 'Não sei o que aconteceu com ela, fiquei lá quinze minutos e depois fui-me embora.'
Mas de acordo com o seu filho Abdallah, o seu pai matou a mulher, conforme disse aos investigadores: 'O meu pai violou-a, depois eu, e depois o meu primo, e depois fomos embora, mas o meu pai matou a mulher depois de terminarmos de a violar.
'Antes dessa mulher, também estuprámos outra menina, matei duas pessoas, estuprei duas pessoas e invadi cinco casas.'
As confissões arrepiantes surgem dois meses depois de Pramila Patten, a Representante Especial do Secretário-Geral para a Violência Sexual em Conflitos, ter divulgado um relatório sobre a violência sexual cometida durante os ataques de 7 de Outubro. Questionou várias vítimas e disse: 'O que testemunhei em Israel foram cenas de violência indescritível perpetradas com brutalidade chocante." Durante uma visita de um mês no início deste ano, ela conversou com 34 sobreviventes e visitou quatro kibutzim, bem como necrotérios onde os corpos das vítimas eram guardados. A Sra. Patten disse: “Era um catálogo das formas mais extremas e desumanas de assassinato, tortura e outros horrores”.
As mulheres que participaram no festival de música Nova também foram alvo de violência sexual relacionada com o conflito durante o ataque de 7 de Outubro.
As confissões em vídeo ocorrem após imagens horríveis de cinco mulheres aterrorizadas capturadas por fanáticos do Hamas sendo ameaçadas com uma arma, divulgadas na Mércores.
Comentando o vídeo das confissões, um porta-voz das FDI disse ao MailOnline: “Nos últimos meses, vimos inúmeras evidências da violência brutal usada pelo Hamas a 7 de Outubro, incluindo actos angustiantes de violência sexual e de género.
'Estas confissões provam ainda que qualquer tentativa de negar os horrores de 7 de Outubro e de desacreditar os depoimentos de testemunhas, sobreviventes e reféns libertados, faz parte de uma campanha para deslegitimar Israel e para promover a justificação do terrorismo.'
O porta-voz acrescentou que pai e filho estavam sob custódia aguardando julgamento.
posted by Caturo at quarta-feira, junho 12, 2024
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