EUA - HISTÓRIA DE UMA ALUNA UNIVERSITÁRIA SOCIALMENTE DESTRUÍDA POR SER SUSPEITA DE «RACISMO»...
A Esquerda está obcecada pela vitimização. As vítimas – de racismo, sexismo, transfobia, islamofobia ou qualquer que seja a indignação do dia – são super-heróis nesta Era do Absurdo. Os esquerdistas competem entre si para descartar cada vez mais o seu “privilégio” e tornarem-se mais vítimas do que os seus amigos e camaradas.
Por mais cretino que seja, esse jogo ridículo não é brincadeira. Para cada vítima, deve haver um vitimador. Isto significa que pessoas inocentes são muitas vezes apanhadas na farsa da vitimização e acabam por ser vítimas genuínas, pois são vilipendiadas por supostamente blasfemarem contra os deuses da Esquerda.
Um exemplo disto é a experiência horrível de Morgan Bettinger, uma estudante da Universidade da Virgínia. O Daily Caller informou na Lues [em Maio] que, a 17 de Julho de 2020, durante o ameaçador e perigoso Verão de George Floyd, Bettinger estava a voltar do trabalho para casa quando o trânsito parou. Um grupo chamado Black Women Matter estava a bloquear uma rua perto do campus da UVA, e um camião basculante tinha estacionado num cruzamento para impedir que os carros entrassem no protesto. Vendo tudo isto, Bettinger saiu do carro e começou a conversar com o motorista do camião basculante “sobre como ela estava grata por ele estar lá para evitar que os carros transformassem os manifestantes em redutores de velocidade”.
Um dos manifestantes, outra estudante da UVA chamada Zyahna Bryant, ouviu ou entendeu mal o que Bettinger tinha dito e então começou a alegar que Bettinger tinha “ameaçado os manifestantes, dizendo que eles 'dariam bons redutores de velocidade'”.
Isso não foi algo que Bryant disse simplesmente aos seus colegas manifestantes do Black Women Matter. Ela “twittou um vídeo do incidente para os seus milhares de seguidores e rapidamente se tornou viral”. Apesar de todas as emoções que o vídeo de Bryant provocou, poucos perceberam que ele não estabelecia de facto o que ela tinha afirmado sobre Bettinger. O vídeo de Bryant não mostrava Bettinger a dizer o que Bryant insistia que ela tinha dito.
Não importava. Para a Esquerda, ser acusado é ser condenado: se alguém for acusado de transgredir um dos dogmas da Esquerda, deve ser destruído. A acusação não precisa de ser comprovada. Isto porque o objectivo da Esquerda não é, contrariamente às suas reivindicações arrogantes, criar uma sociedade de justiça e equidade. O objectivo da Esquerda é aterrorizar a população até à submissão e, acima de tudo, preservar e proteger a sua própria narrativa contrafactual, que é a base do seu poder. Aqueles cujas vidas são destruídas no processo são apenas danos colaterais.
E assim começou a reacção previsível: “Quase imediatamente, Morgan tornou-se alvo de assédio cruel online, quando o incidente chamou a atenção dos administradores universitários e dos média locais”. Bettinger “foi chamada de 'nazi', 'racista' e 'garotinha branca mimada' que 'promove o terrorismo doméstico'”. Os esquerdistas descobriram a sua identidade e divulgaram-na. Bettinger foi condenada ao ostracismo, mesmo nas aulas online.
Jornalistas de Esquerda avançaram para a matança, repetindo a versão dos acontecimentos de Zyahna Bryant como se fosse um facto estabelecido. O presidente do conselho estudantil da UVA pediu a expulsão de Bettinger, e um dos seus professores disse que ela deveria ser presa.
Ao longo desta caça às bruxas, Bettinger nunca teve a oportunidade de oferecer a sua própria versão do que tinha acontecido. No entanto, “depois de as testemunhas não conseguirem corroborar o incidente, os investigadores da universidade determinaram correctamente que não havia nenhuma evidência de que Morgan disse aquilo de que Bryant a acusou. Mesmo que tivesse, foi simplesmente uma declaração hipotética, não uma ameaça, segundo a correcta conclusão da universidade.”
Isto foi suficientemente bom, mas o caso não terminou aí: a UVA permitiu que um painel de estudantes julgasse o caso de Bettinger e, embora aceitasse a versão de Bettinger do que tinha acontecido no caso de Bryant, “determinou que ela estava a ser insensível sobre as questões pelas quais o BLM estava supostamente a lutar."
Condenada num tribunal canguru pelo pecado capital segundo a Esquerda, o «racismo», Bettinger foi “condenada a 50 horas de serviço comunitário, aulas de reeducação esquerdistas e colocada em expulsão probatória. Se alguém reclamasse dela, ela seria expulsa de verdade.” Bettinger conseguiu-se formar na UVA, mas a injustiça que lhe foi feita nunca foi corrigida. O Daily Caller agora contou a história dela e de outras pessoas no seu novo documentário, “Demand for Hate”, sobre boatos sobre crimes de ódio na América do velho Joe Biden.
Antes de mais nada, porque aconteceu tudo isto? Na sua exploração histórica do totalitarismo soviético, “O Arquipélago Gulag”, Aleksandr Solzhenitsyn observa que as autoridades soviéticas prendiam frequentemente pessoas inteiramente inocentes. Não foram erros reconhecidos e corrigidos. Solzhenitsyn escreve: «Nos campos de Dzhida, em 1944, o interrogador Mironenko disse ao condenado Babich com orgulho na sua lógica impecável: “O interrogatório e o julgamento são meramente corroboração judicial. Eles não podem alterar o seu destino, que foi previamente decidido. Se for necessário disparar contra si, você será baleado mesmo que seja totalmente inocente. Se for necessário absolvê-lo, não importa quão culpado você seja, você será inocentado e absolvido.”
“Basta dar-nos uma pessoa – e nós criaremos o caso!” Isto foi o que muitos deles disseram a brincar, e este foi o seu slogan. O que consideramos tortura, eles consideram um bom trabalho. A esposa do interrogador Nikolai Grabishchenko (Projecto do Canal do Volga) disse de maneira tocante aos vizinhos: “Kolya é um trabalhador muito bom. Um deles ficou muito tempo sem confessar — e entregaram-no a Kolya. Kolya conversou com ele por uma noite e ele confessou.” O objectivo era estabelecer a palavra do Estado como primordial. A realidade não importava. O que o Estado determinava era tudo o que importava. Orwell capta perfeitamente este ponto de vista na secção de “1984”, onde o dissidente preso Winston Smith é forçado a reconhecer que dois mais dois são cinco porque o Estado assim o diz. A completa docilidade e submissão do povo era o objectivo.
Na América do Velho Joe Biden, a situação não é muito diferente.
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Fonte:
https://pjmedia.com/robert-spencer/2024/05/23/the-human-cost-of-the-lefts-obsession-with-victimhood-one-womans-story-n4929285
https://www.jihadwatch.org/2024/05/the-human-cost-of-the-lefts-obsession-with-victimhood-one-womans-story
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É só mais uma confirmação que o «anti-racismo» está tacitamente estabelecido como o credo das elites reinantes no Ocidente, particularmente ao nível intelectual, aquele que mais sofreu a influência da parte mais especficamente moral do Cristianismo... quando o «crime» é «racismo», toda a acusação deixa por isso suspeita eterna, pois que a gravidade do «crime» se afigura demasiadamente elevada para que se possa dar demasiado benefício da dúvida... nesses meios, encontra-se de algum modo no mesmo patamar que a pedofilia ou o homicídio; aliás, é sentido, ainda que não declarado, mas sentido como sendo pior que o homicídio, acto que tantas vezes se romantiza nos mé(r)dia quando quem o comete pertence a algum dos quadrantes dos «bons» ou teve um «bom» motivo para «num assomo de descontrolo» fazer o que fez... o descontrolo, entretanto, nunca é atenuante para o «racismo», note-se...
1 Comments:
os cucks so tem coragem de combater gays e obvio que o foco em raca red sem refutacao cuck tem como meta o projeto kalergi
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