sábado, junho 29, 2024

ITÁLIA - RITUAL À FORTUNA NO BERÇO DA LATINIDADE

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Ritual a Fors Fortuna em Itália realizado hoje pela associação religiosa Communitas Populi Romani.
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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/819077426987909

ONU - GOVERNO DOS TALIBÃS NÃO ACEITA MULHERES NA CONFERÊNCIA...

Excluir mulheres afegãs de uma próxima conferência da ONU sobre o Afeganistão seria uma “traição” às mulheres e meninas do país, dizem grupos de direitos humanos e ex-políticos.
Os Talibãs estão supostamente a exigir que nenhuma mulher afegã seja autorizada a participar na reunião da ONU em Doha, que começam a 30 de Junho, marcada para discutir a abordagem da comunidade internacional ao Afeganistão, e que os direitos das mulheres não estejam na agenda.
Desde que assumiu o poder no Afeganistão em Agosto de 2021, os Talibãs restringiram o acesso das mulheres à educação, emprego e espaços públicos. Em Março, foi relatado que eles reintroduziriam o açoitamento e apedrejamento públicos de mulheres por adultério.
Os Talibãs não participaram nas negociações da ONU no início deste ano, com o chefe da ONU, António Guterres, dizendo na altura que o grupo apresentou um conjunto de condições para a sua participação que “nos negavam o direito de conversar com outros representantes da sociedade afegã” e eram “inaceitáveis”.
Tirana Hassan, directora executiva da Human Rights Watch, disse: “Excluir mulheres corre o risco de legitimar os abusos dos Talibãs e causar danos irreparáveis ​​à credibilidade da ONU como defensora dos direitos das mulheres e da participação significativa das mulheres.”
Ao tentar levar os Talibãs à mesa de negociações agora, a ONU estava a ceder às suas exigências de excluir os direitos das mulheres, disse a ex-ministra afegã de assuntos femininos, Sima Samar: “Esta situação é uma submissão indirecta à vontade dos Talibãs. Lei, democracia e paz sustentável não são possíveis sem incluir metade da população da sociedade que são mulheres. Não acho que aprendemos nada com os erros do passado.
“Como uma das principais mudanças, o Povo do Afeganistão deve protestar contra a discriminação, especialmente contra a discriminação de mulheres. Porque este não é apenas um problema das mulheres, mas o problema de cada família e de cada pai, irmão, filho e marido”, disse Samar.
Habiba Sarabi , outra ex-ministra de Assuntos Femininos do Afeganistão e primeira governadora do país, disse que a comunidade internacional estava a priorizar o envolvimento com os Talibãs em detrimento dos direitos das mulheres.
“Infelizmente, a comunidade internacional quer lidar com os Talibãs, e é por isso que a sua própria agenda sempre foi mais importante para eles do que as mulheres do Afeganistão, a democracia ou qualquer outra coisa”, disse ela.
Heather Barr, da Human Rights Watch, disse: “O que está a acontecer no Afeganistão é a mais séria crise de direitos das mulheres no mundo e a ideia de que a ONU convocaria uma reunião como esta e não discutiria os direitos das mulheres e não teria mulheres afegãs na sala é inacreditável.
“A única explicação plausível é que eles estão a fazer isto para levar os Talibãs à mesa, mas para quê? Três anos de engajamento diplomático não produziram nada e tudo o que isso faz é estabelecer um precedente terrível, encorajar e legitimar os Talibãs e dar-lhes uma enorme vitória política. É uma traição não apenas às mulheres afegãs, mas a todas as mulheres ao redor do mundo.”
A ONU foi contactada para comentar, mas em resposta ao questionamento sobre o envolvimento de representantes da sociedade civil afegã, teria dito que os preparativos para a conferência estavam em andamento.
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Fontes:
https://www.theguardian.com/global-development/article/2024/jun/21/shutting-afghan-women-out-of-key-un-conference-to-appease-taliban-a-betrayal
https://www.jihadwatch.org/2024/06/taliban-demand




GRÉCIA - CONGRESSO RELIGIOSO GRECO-ROMANO

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Encontro religioso na Grécia - congresso da religião greco-romana «Mediterraneum» que contou com a presença das associações religiosas YSEE (Supremo Congresso dos Gentios Helenos), YSEE Chipre, ambas do lado helénico, e Pietas - Comunidade Gentia, do lado italiano.
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Fonte: https://www.facebook.com/AssociazioneTradizionalePietas/posts/889712529861416

quinta-feira, junho 27, 2024

SOLSTÍCIO DE VERÃO GRECO-ROMANO

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Imagem do ritual (Hieropraxia) realizado há coisa de dias para celebrar o Solstício de Verão; a cerimónia contou com a participação de membros da associação religiosa italiana Pietas e a secção cipriota da igreja grega Conselho Supremo Gentio Helénico.
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Fonte: https://www.facebook.com/ellines.ethnikoi.kiprou/posts/973800378114728

quarta-feira, junho 26, 2024

ALEMANHA - RAPARIGA QUE INSULTOU VIOLADORES DE UMA MENOR APANHA MAIS TEMPO DE PRISÃO DO QUE A MAIOR PARTE DOS DITOS VIOLADORES...

Uma mulher de 20 anos de Hamburgo, na Alemanha, foi enviada para a prisão depois de fazer comentários “odiosos” sobre um imigrante que esteve envolvido na violação colectiva de uma criança. A mulher é apenas uma das 140 pessoas investigadas por fazer “comentários prejudiciais” aos estupradores.
O terrível ataque ocorreu em 2020 e envolveu vários grupos de homens imigrantes que atacaram de forma independente uma menina de 14 anos no Stadtpark de Hamburgo ao longo de uma noite. O parque tornou-se um ponto de encontro popular para os jovens durante os bloqueios do COVID-19, e a adolescente estava lá a beber com os amigos. Eles espalharam-se depois de a polícia varrer o parque e separar grupos enquanto aplicava medidas de distanciamento social.
Confusa e sozinha, a garota estava indefesa contra a primeira multidão de quatro predadores.
Os homens revezaram-se contra a menina, estuprando-a repetidamente durante um longo período de tempo. Roubaram-lhe a carteira e o telemóvel antes de deixá-la. Traumatizada e desorientada desde o primeiro ataque, e sem ter como pedir ajuda, a jovem foi agredida pela segunda vez por mais dois homens que se aproveitaram do seu estado vulnerável.
De forma perturbadora, os seus agressores começaram a convidar outros homens para a violarem através dos seus grupos de chat, partilhando alegremente a notícia de que havia uma adolescente isolada no parque escuro, sem potenciais testemunhas.
A criança foi atacada uma terceira vez por um único homem, e depois uma quarta vez por mais três homens, que a arrastaram para um arbusto e a agrediram sexualmente.
Finalmente, a criança conseguiu escapar e fugiu, embora perseguida pelos seus estupradores. Eventualmente, ela encontrou pessoas que reconheceram o seu estado traumatizado e imediatamente chamaram a polícia.
Um total de 11 homens foram inicialmente acusados, mas dois foram absolvidos rapidamente devido à falta de provas de ADN. O esperma de nove dos homens, entretanto, foi recuperado com sucesso do corpo da menina.
Cinco dos homens tinham passaportes alemães, enquanto os restantes não eram cidadãos alemães. Entre os acusados, nenhum era de ascendência alemã. Os violadores foram identificados como sendo um polaco, um egípcio, um líbio, um kuwaitiano, um iraniano, um arménio, um afegão, um sírio e um montenegrino. Os homens tinham uma equipa de 20 advogados de defesa a argumentar a sua inocência.
Vídeos do primeiro e do terceiro estupro foram gravados e partilhados pelos agressores com contactos através do WhatsApp, mas os vídeos foram excluídos antes que o caso pudesse ser julgado em tribunal. Testemunhas que viram a filmagem antes da sua exclusão testemunharam que ela retratava uma clara agressão sexual, com uma delas observando que a adolescente mantinha as mãos sobre a cabeça em posição defensiva.
Durante o julgamento, a vítima, que agora sofre de TEPT em consequência da noite de abuso, foi chamada a falar sobre o que lhe aconteceu. Enquanto ela relatava a sua horrível provação, os homens “não mostraram sinais de remorso” e diz-se que pelo menos um deles quase adormeceu durante o processo.
No entanto, apesar das evidências de ADN e do WhatsApp, oito dos nove homens condenados saíram em liberdade condicional e não passaram nenhum tempo na prisão. O nono foi condenado a dois anos e nove meses de prisão sem liberdade condicional.
O caso causou indignação na Alemanha, tanto pela brutalidade do estupro em si quanto pelas penas brandas dadas aos estupradores. Como resultado, um dos homens teve a sua identidade e número de telefone divulgados no Snapchat por detectives furiosos.
Irritada com a notícia do caso, uma mulher de Hamburgo, de 20 anos, mandou uma mensagem para o número pelo WhatsApp. A mulher não identificada chamou-lhe “porco estuprador desonroso” e de “aborto espontâneo nojento”. Acrescentou: “Você não fica com vergonha quando se olha ao espelho?”
O estuprador visado denunciou a mulher à polícia, e ela foi acusada de enviar-lhe mensagens insultuosas.
A mulher agora foi condenada e sentenciada a um fim de semana na prisão pelos seus comentários — o que significa que ela terá passado mais tempo na prisão do que 8 dos 9 estupradores. No tribunal, a mulher desculpou-se pelos seus comentários, dizendo que agiu por "reflexo" ao ouvir os detalhes repugnantes do caso.
Mas, segundo o Hamburger Abendblatt , esta mulher não é a única pessoa que pode ser condenada por insultar os violadores.
As autoridades de Hamburgo estão a investigar 140 pessoas por crimes relacionados com a emissão de “insultos, ameaças ou outros danos” contra os predadores do Stadtpark.
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Fonte:
https://www.thepublica.com/germany-woman-convicted-of-offending-migrant-gang-rapists-receives-longer-prison-sentence-than-the-rapists/
https://www.jihadwatch.org/2024/06/germany-woman-convicted-of-offending-muslim-migrant-gang-rapists-gets-longer-sentence-than-the-rapists

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É uma das poucas notícias más demais para se comentar. A Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente é imposta ao «povinho» com cada vez mais impunidade moral da parte dos seus «clérigos» na sua intimidação da população autóctone europeia.
Nem sequer dá para interpretar nada, é tudo asqueroso em demasia para parecer real. O décimo parágrafo então, a dizer que os vídeos foram excluídos do julgamento, é daquelas coisas que faz pensar em aldrabices primárias inventadas só para diabolizar determinado grupo, nomeadamente a elite reinante, que usualmente é muito mais subtil no seu invertebrado e rastejante modus operandi. Isto é demais, está ao nível das mais descaradas atrocidades atribuídas aos NS nos anos trinta, com a diferença de que os nazis eram mais grosseiros e não tinham a pretensão de passar por democratas... Isto é aquele tipo de histórias que um dia se poderá contar às gerações vindouras para lhes explicar o que era a classe dirigente de  2024 antes da chegada ao poder das forças nacionalistas e subsequente julgamento sumário de muitos dos representantes dessa classe dirigente, e de como a severidade das penas aplicadas a vários deles foi perfeitamente justificada à luz da mentalidade da época.
Na melhor das hipóteses, a fonte desta notícia está a exagerar o sucedido, ainda que, bem vistas as coisas, a situação se afigure cada vez mais verosímil. 

OFERECE COMIDA A ALÓGENO E É POR ELE VIOLADA

Um homem de 30 anos foi detido pela Polícia Judiciária «por fortes indícios da prática do crime de violação, ocorrido no concelho de Beja».
Conforme o comunicado da PJ, «os factos verificaram-se no passado dia 8 de Junho, data em que a Directora do Sul da PJ recebeu a comunicação da denúncia, formalizada pela própria vítima junto das autoridades policiais, após a agressão susceptível de configurar a prática do crime de violação».
A vítima, uma mulher de 34 anos, «foi abordada junto à sua residência por um cidadão estrangeiro, que terá conhecido no final do mês de Maio, quando este pediu ajuda (alimentos e outros bens), uma vez que se encontrava desempregado».
A prova recolhida determinou a detenção do presumível autor, com a colaboração da PSP, que ontem foi presente a interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção mais gravosa, prisão preventiva.
O inquérito é dirigido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Beja.
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Fontes:
Mulher violada por homem que ajudou por estar desempregado - Diário do Distrito (sapo.pt)
Desempregado viola vizinha que o ajudou com comida (msn.com)

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A notícia já é de meados do mês, mas tinha de ser dada aqui. Li em qualquer parte, já não sei onde, que o dito violador é oriundo do Paquistão, ou de algum outro país de maioria muçulmana...
De uma maneira ou doutra, urge difundir a notícia tanto quanto possível, por motivos óbvios. O contacto directo com o terceiro-mundo só pode aumentar fortemente as probabilidades de se ser vítima de crime grave mas ainda há quem o queira esconder ou até negar...

FRANÇA - AFRICANO QUE INCENDIOU 16 APARTAMENTOS, VÁRIAS VIATURAS E UMA IGREJA... NÃO SERÁ EXPULSO... E UMA DAS VÍTIMAS, QUE FICOU A COXEAR, TAMBÉM NÃO QUER QUE ELE SEJA EXPULSO...

Num caso que envolveu pelo menos 27 vítimas, um sudanês de 35 anos foi condenado por múltiplos ataques incendiários na cidade francesa de Pau, que ocorreram durante um período de pelo menos dois meses, entre Março e Maio de 2022. Durante um dos ataques, uma jovem estudante foi forçada a saltar da sua janela, a 7 metros (22 pés) do chão, o que resultou na fractura de ambos os tornozelos e deixou-a confinada ao uso de uma bengala, até hoje.
O homem foi agora condenado pelos seus ataques incendiários em série, mas o juiz do caso recusa-se a deportá-lo, dizendo que ser enviado de volta ao Sudão representaria uma ameaça demasiado grave para a sua vida.

Onda de ataques incendiários
O primeiro incidente ocorreu na noite de 18 de Março de 2022, quando ele incendiou um prédio na Rue Darrichon e Passage des Alliés juntamente com dois veículos nas proximidades, segundo o meio de comunicação francês La Republique des Pyrenees.
Na noite de 3 de Maio, incendiou um prédio inteiro na Rue Henri-Faisans, que estava em chamas. Dezenas de estudantes ficaram presos lá dentro, mas apenas um ficou gravemente ferido. O incêndio começou num restaurante indiano no primeiro andar, mas logo se espalhou para o resto do edifício.
No dia 12 de Maio, o sudanês incendiou sete veículos no bairro de Saragoça e, na mesma noite, invadiu a igreja de Saint-Pierre e incendiou o presbitério.
No total, incendiou oito veículos durante os ataques.

‘O medo de morrer presa no seu apartamento’
Numerosas vítimas testemunharam no caso, muitas delas relatando como o homem destruiu as suas vidas, tanto financeira como psicologicamente.
Uma das vítimas, Laurence, ficou tão gravemente ferida no incêndio na Rue Faisans que disse durante o julgamento que foi um “milagre” ela poder comparecer. O seu advogado, Me Marrien, disse que Laurence sentiu “o medo de morrer presa no seu apartamento”, enquanto as chamas se espalhavam rapidamente por dentro. O advogado perguntou então: “Como pôde ele ter visto o que fez e fazer de novo?”
Laurence, que era uma estudante universitária quando o incendiário sudanês ateou fogo no seu prédio, foi forçada a saltar da janela do seu apartamento. O salto, que quebrou os seus tornozelos, deixou-a a usar bengala até agora, e os médicos dizem que não está claro se ela recuperará a sua capacidade total de andar durante a sua vida. O prédio que o homem atacou era um dormitório lotado de estudantes franceses.
O juiz do caso condenou o sudanês a 10 anos de prisão, menos dos 12 anos solicitados pela acusação.
Laurence disse que “é uma sentença justa”, mesmo que ela tivesse preferido os 12 anos solicitados pelo procurador-adjunto Sébastien Baraldi. No entanto, apesar do incêndio criminoso que quase custou a vida da vítima e a deixou incapacitada, ela disse que não queria que o incendiário fosse banido permanentemente de solo francês.
O juiz também se recusou a emitir uma ordem de deportação no caso, apesar da gravidade do crime e da recomendação da acusação de que o requerente de asilo fosse deportado, com o juiz a dizer que a sua deportação para o Sudão “teria resultado na sua morte”.
Durante o julgamento, o suspeito sudanês não apresentou nenhuma razão para ter participado em numerosos ataques incendiários. Ele simplesmente disse que havia bebido muito álcool.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-sudanese-refugee-wont-be-deported-despite-burning-down-16-apartments-multiple-cars-part-of-a-church-and-seriously-injuring-a-student/

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É isto a elite na actual democracia - a lei permite a deportação de criminosos alógenos, essa é a parte democrática, mas depois a elite que controla os tribunais sem para isso ter sido eleita pelo povo, estando por isso impune para poder impingir ao «povinho» o perigo mortal quotidiano de ter de lidar com coisas criminosas como este africano. Significativamente, desta vez a vítima também disse que não queria que o alógeno fosse expulso do país, o que não admira, claro, a moça é estudante universitária, ou seja, é uma jovem cujo quotidiano é feito precisamente no maior antro de esquerdalhame da sociedade ocidental, é mesmo ali que vive o clero anti-racista por excelência, pelo que põe evidentemente o seu «dever» moral anti-racista acima da sua própria saúde e, indirectamente, acima da sua própria vida, pois um credo «religioso» é assim mesmo...
Por estas e por várias outras é que estou farto de dizer a camaradas nacionalistas que o anti-racismo não é, não é, não é, uma questão de «burrice» mas sim de doença, e não é rigorosamente nada garantido que os anti-racistas mudem de ideias se forem gravemente feridos por alógenos, não é não, sendo portanto escusado cair na ingenuidade de dizer coisas como «se acontecesse às filhas dos políticos, já não falavam assim!!!!», não, caralho, não é assim, esta «gente» está completamente entregue à nova «religião» do Anti-Racismo, pelo que a profundidade da doença que representa é morbidez humana sem precedentes na história da humanidade conhecida.

BANGLADESH - MAIS UM ATAQUE MUÇULMANO A TEMPLO E CASAS DA MINORIA HINDU

A perseguição às minorias hindus no Bangladesh nunca pára. Um novo caso veio do distrito de Madaripur, em Bangladesh. Os islâmicos supostamente incendiaram casas hindus e um templo na vila de Umedpur.
De acordo com a informação recebida, ontem à noite, dia 19 de Junho, os islâmicos Muhammad Khokan e Muhammad Emdadul e seus gangues atacaram a localidade hindu do bairro nº 7 da aldeia. Eles vandalizaram algumas casas das minorias hindus e um templo.
Após o vandalismo, incendiaram também as casas e o templo. Como os islamitas estavam armados, as minorias hindus não podiam fazer nada para lhes resistir.
Um vídeo após o ataque já está disponível nas redes sociais. No vídeo, pode-se ver claramente que as mulheres hindus choravam ao ver o templo em chamas.
Notoriamente, a perseguição muçulmana aos Hindus no Bangladesh já acontece há muito tempo. Surpreendentemente, as organizações de direitos humanos em todo o mundo nunca se pronunciam contra isso.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/06/bangladesh-muslims-set-fire-to-hindu-homes-and-a-temple

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Nem é nada surpreendente... já se sabe que o esquerdalhame ocidental organizado nutre uma simpatiazita pelo Islão, além de uma subtil antipatia não declarada pelos Hindus...
Enfim, passa-se o ocorrido desta notícia numa área do mundo que já foi de maioria hindu, antes de ser tomada à força pelas tropas da «religião da paz», ou não fossem os abraamismos universalistas as legiões totalitárias que são desde há dois mil anos...

NOTÍCIA MULTICULTURAL - NA ALEMANHA, MUÇULMANO ESFAQUEIA UCRANIANA

Um imigrante afegão de 19 anos esfaqueou brutalmente uma mulher refugiada ucraniana que estava sentada num banco de parque em Frankfurt, resultando em ferimentos graves na mulher de 41 anos.
A vítima foi esfaqueada na cabeça, no pescoço e nas costas com um estilete, segundo o Ministério Público. Ela conseguiu fugir do local, mas tropeçou no chão a poucos metros do banco, momento em que o afegão continuou a esfaqueá-la enquanto ela estava no chão.
Testemunhas correram para ajudar a mulher, momento em que o agressor fugiu do local. A polícia fez buscas na área e encontrou o afegão, identificado como Mohammad Zaman A., escondido num arbusto próximo. Ele foi preso e acusado de tentativa de homicídio e outros crimes. A arma usada no ataque foi encontrada em seu poder, segundo a polícia.
Testemunhas prestaram os primeiros socorros à vítima e ela foi transportada para o hospital com ferimentos graves.
“A coragem civil dos transeuntes é particularmente digna de elogio. Isto e o excelente trabalho policial levaram à rápida prisão do suspeito, o que pode ter evitado que algo pior acontecesse”, disse o Procurador-Geral Dominik Mies.
Neste momento, ainda não está claro porque atacou ele a mulher.
Conforme noticiou o jornal Bild, a mulher fugiu para a Alemanha devido à eclosão da guerra na Ucrânia.
A Alemanha assistiu a um aumento dramático da criminalidade violenta devido à imigração em massa, sendo os estrangeiros responsáveis por 41% de todos os crimes em 2023, um recorde. Além disso, houve 8951 feridos devido a ataques com faca em 2023, um aumento dramático em relação aos 7071 em 2021. Houve um número recorde de crimes violentos em 2023, com estrangeiros responsáveis por 6 em cada 10 ataques.
O ataque à facada segue-se a uma onda de violações e agressões dirigidas contra refugiados ucranianos, que, em comparação com outros imigrantes, nomeadamente os do Norte de África e do Médio Oriente, têm taxas de criminalidade muito mais baixas.
Notoriamente, um jogador de basquete adolescente refugiado ucraniano foi morto à facada por um gangue de árabes “só por ser ucraniano" no início deste ano.
Em 2022, um imigrante jordano esfaqueou uma refugiada ucraniana de 21 anos e depois foi calmamente comer salsichas e batatas fritas.
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Fonte: https://rmx.news/afghanistan/germany-afghan-migrant-stabs-ukrainian-refugee-woman-in-frankfurt-park-leaving-her-seriously-wounded/

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Mais uma carrada de crimes em que o drama humano é óbvio mas que, mesmo assim, escapa aos «jornalistas» das SICs e afins, «talvez» porque a combinação de cores dos envolvidos no drama humano não seja adequada, isto é tudo uma questão de gosto, tal como há quem ache que calças brancas com camisa azul não fica bem, o que fica bem é calças azuis com camisa branca, também os «jornalistas» acham que quando o criminoso é não branco, nem vale a pena comunicar a notícia ao «povinho», é até de mau tom fazê-lo, pois que pode, sei lá, fortalecer o racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, sempre é mais uma achega para que a memória dos cidadãos esteja bem activa quando for altura de votar nas eleições, e isso sim, isso é que é o drama, o horror, a tragédia... lá europeus sofrerem, até morrerem, na sua própria terra devido à iminvasão, enfim, isso são danos colaterais, agora não se conseguir impingir ao «povinho» o mundo sem fronteiras, isso é que é a catástrofe das catástrofes holocáusticas...



RESULTADO DA DEMOCRACIA NA UE - PRINCIPAIS CARGOS DISPUTADOS POR FORÇAS NACIONALISTAS

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, reuniu-se hoje [aonteontem] em Roma com o homólogo húngaro, Viktor Orbán, no âmbito de um périplo que também o levará a Paris e Berlim, antes de a Hungria assumir a presidência da União Europeia (UE).
O encontro decorreu antes da cimeira europeia desta semana, que se prevê seja importante no que se refere às decisões sobre os cargos de topo do bloco comunitário europeu, após as eleições europeias deste mês.
Meloni e Orbán têm boas relações e estão de acordo em questões como o combate à imigração ilegal e à queda das taxas de natalidade e à definição de limites à soberania partilhada da UE.
Contudo, Orbán não partilha a posição de firme apoio do Governo italiano à Ucrânia, no seu combate contra as forças invasoras russas.
Ao nível comunitário, Meloni é a presidente do grupo partidário dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR, na sigla em Inglês), ao qual pertence o partido de Direita Irmãos de Itália (FdI, na sigla em Italiano), enquanto o Fidesz de Orbán não faz parte de nenhum grupo parlamentar europeu, depois de se ter retirado do Partido Popular Europeu (PPE), de Centro-Direita, há dois anos.
Espera-se que Orbán se junte ao ECR, mas está a levar mais tempo que o previsto.
Meloni, cujo FdI manteve a sua posição como o partido mais votado de Itália nas eleições europeias, com cerca de 29% dos votos, deverá exigir para Itália um lugar de topo na Comissão Europeia, com o ministro do Plano Nacional de Recuperação e Resiliência (PNRR), Raffaele Fitto, como “cabeça de lista” de Roma.
Existem também rumores de que o PPE da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, poderá levar o ECR para a maioria governamental no Parlamento Europeu, em vez dos Verdes.
Prevê-se que o papel de Orbán nas negociações sobre os principais cargos da UE não seja fulcral, em parte devido à sua posição sobre a Ucrânia.
O vice-primeiro-ministro, ministro dos Negócios Estrangeiros e líder da Força Itália (FI), Antonio Tajani, reiterou hoje a convicção de que o PPE deve tentar forjar uma aliança com o ECR e rejeitar a ideia de trazer os Verdes para a actual coligação liderada pelo PPE e que conta também com os Socialistas e Democratas (S&D) e o grupo liberal Renascimento, do Presidente francês, Emmanuel Macron.
“Não podemos deixar entrar os Verdes e não devemos continuar o legado de Timmermans”, sustentou, referindo-se a Frans Timmermans, o líder do Partido Trabalhista neerlandês, que é considerado o principal artífice do ‘Green Deal’ da UE.
Os partidos de Direita e de Centro-Direita estão a tentar atrasar a aplicação do Acordo Ecológico e atenuar os seus ambiciosos objectivos.
Os S&D têm repetidamente vetado a entrada do ECR na coligação tripartida, descrevendo o grupo parlamentar de Meloni – que inclui o partido Vox, de Espanha, o polaco Lei e Justiça (PiS) e os Democratas da Suécia – como “de Extrema-Direita”, e têm feito um forte ‘lobby’ em favor da entrada dos Verdes.
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Fonte: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/meloni-reune-se-com-orban-em-semana-decisiva-para-principais-cargos-da-ue/

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Não se dá bem com a Democracia, o esquerdalhame mais «moderado»...


FRANÇA - MUÇULMANO A GUINCHAR «ALÁ É MAIOR» ATIRA EXPLOSIVO CONTRA A POLÍCIA

Um maníaco de 34 anos foi mortalmente neutralizado por tiros de agentes da polícia da filial do RAID, rue Fontaine-d'Armenia, no 1.º arrondissement de Marselha, na manhã desta Joves [13 de Junho], indicaram o chefe de polícia e o procurador-adjunto durante um ponto de imprensa.
O suspeito ameaçou incendiar o seu prédio e refugiou-se no seu apartamento por volta das 7h. Atacou primeiro os trabalhadores da manutenção, ameaçando-os com um sabre, depois os primeiros polícias que foram alvo do lançamento de pelo menos um coqueteil Molotov, conforme mostrado em vídeo amador que obtivemos. Nessas imagens vemos os funcionários que estão no corredor, em frente ao alojamento do louco. Este último atira-lhes um cocktail molotov e a polícia recua rapidamente para evitar ser atingido pelo fogo.
Uma garrafa de gasolina e um disparador de fogo
Um perímetro de segurança foi então montado e os agentes policiais do RAID chegaram ao local por volta das 10h. Apesar das negociações, o suspeito recusou render-se. Interviram então polícias de elite. O louco estava então “em posse de uma garrafa cheia de gasolina numa mão e de um acendedor de fogo na outra”, disse o procurador. Este homem era bem conhecido da polícia e dos serviços de justiça, segundo fonte próxima do caso.
O Ministério Público de Marselha abriu duas investigações sobre o assunto. A primeira por “tentativa de homicídio de uma pessoa com autoridade pública” e “ameaças de morte” e a segunda para garantir que o suspeito foi mortalmente ferido dentro de uma estrutura regulatória de legítima defesa.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/06/france-muslim-screaming-allahu-akbar-throws-molotov-cocktail-at-police

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Cada alógeno «já conhecido» pela bófia que comete crimes é mais uma prova da culpabilidade moral da elite reinante, que, sem pudor nem sombra de vergonha, põe em risco a salvaguarda dos «seus» cidadãos devido ao credo anti-racista. Pode ser que, um dia, tudo isto seja contabilizado e pago, com juros.

EUA - NOVO DIRECTOR ASSOCIADO DE COMUNICAÇÕES DA CASA BRANCA QUER FIM DA POLÍCIA E DE ISRAEL...

Tyler Cherry é o activista escolhido para ser o novo director associado de comunicações da administração Biden. Eis algumas das suas palavras sobre assuntos-chave da política ocidental actual:
Orando por #Baltimore, mas orando ainda mais pelo fim de um Estado policial capitalista motivado por preconceitos raciais explícitos e implícitos.
"É altura de lembrar que o sistema policial moderno é uma evolução directa de patrulhas de escravos e linchamentos.
Torcendo nos bares pelo fim da ocupação da Palestina – sem vergonha e f—-se os vossos olhares
#ISupportGaza #FreePalestine.
Abolir o ICE.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/06/new-white-house-associate

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ICE é Immigration and Customs Enforcement , ou seja, Serviço de Imigração e Controlo Aduaneiro. Este Cherry é pois um BE lá do sítio, uma vez que, cá pelo burgo, a Extrema-Esquerda conseguiu de facto abolir o SEF. 

Portanto, anti-racismo, anti-fronteirismo, que é outra aplicação do mesmíssimo princípio universalista militante que origina o anti-racismo, chegou até a dizer que a campanha presidenxial de Biden não deveria começar no Estado norte-americano do Iowa porque este é demasiadamente branco, conforme aqui se lê: https://eccandc.org/tyler-cherry/,
e, claro, 
anti-sionismo, campanha contra as forças da autoridade policial branca - é totalmente um exemplar do extremo-esquerdista típico, podendo a sua nomeação constituir porventura uma tentativa do governo de Biden de piscar o olho ao seu eleitorado mais radicalmente esquerdista, o qual constitui pequena minoria no seio da população mas tem forte presença ao nível me(r)diático...
A América branca precisa imperiosamente da vitória eleitoral de Trump, a qual, note-se, também é útil às demais alas do Ocidente, por motivos óbvios...

terça-feira, junho 25, 2024

EUA - MUÇULMANO APARENTEMENTE BEM INTEGRADO É PRESO SOB MÚLTIPLAS ACUSAÇÕES DE TERRORISMO

À primeira vista, pareceria um caso saído dos sonhos mais queridos de Merrick Garland: um bom garoto de Bowling Green, Kentucky, envolve-se com um gangue ruim e acaba por ser “radicalizado”, juntando-se a um grupo terrorista e tramando todo o tipo de caos. Afinal, o sempre honesto e escrupulosamente justo chefe do Departamento de “Justiça” garantiu-nos, assim como o Velho Joe Biden, o chefe do FBI, Christopher Wray, e o Departamento de Segurança Interna, entre outros, que os “supremacistas brancos” são a maior ameaça terrorista que a América hoje enfrenta. Agora vem aí um garoto de Bowling Green para provar que eles estão certos, não? Não.
O terrorista do fried-Kentucky em questão é Mirsad Hariz Adem Ramic, que de facto nasceu em Bowling Green, mas também tem dupla cidadania dos Estados Unidos e da Bósnia. Foi considerado culpado na Mércores [5 de Junho], de acordo com o Departamento de Justiça, sob a acusação de “fornecer apoio material ao Estado Islâmico do Iraque e al-Sham ('ISIL'), conspirar para fornecer apoio material ao ISIL e receber treinamento militar de Estado Islâmico.”
Ramic voou de Bowling Green para Istambul em 2014, juntamente com outros dois pretensos jihadistas; chegando lá, o trio comprou passagens para Gaziantep, na Turquia, cidade próxima  da fronteira da Turquia com a Síria. Atravessaram a fronteira para entrar nos domínios do Estado Islâmico na Síria. Ramic era, ao que tudo indica, um jihadista convicto e dedicado: ele “frequentou um campo de treinamento do ISIL, onde recebeu treinamento de tipo militar. Uma fotografia de Ramic, publicada nas redes sociais, mostrava-o, entre outras coisas, vestindo roupas camufladas e em frente a um camião equipado com uma arma anti-aérea e a bandeira do ISIL.” 
O jihadista do Kentucky parece ter estado profundamente envolvido nas actividades agressivas do Estado Islâmico. “Depois de ingressar no ISIL, Ramic e seus co-conspiradores permaneceram em contacto entre si e discutiram, entre outras coisas, o uso de uma arma anti-aérea para atingir aviões. Ramic e seus co-conspiradores também discutiram a jihad, o martírio e a luta pelo ISIL.” Mas ele não se limitou a falar: Ramic “juntou-se a uma unidade de combate do ISIL composta principalmente por combatentes estrangeiros bósnios e participou na ofensiva do ISIL em Kobane, na Síria”.
Desde a queda do califado do ISIL, Ramic estava preso na Turquia, mas foi deportado de volta para os Estados Unidos em Dezembro de 2021. Agora enfrenta cinquenta anos de prisão e uma multa de US$750000 se for condenado.
O comunicado de imprensa do Departamento de Justiça sobre a acusação de Ramic é lacónico. Não dá nenhuma indicação de como um jovem (Ramic tem 34 anos) em Bowling Green poderia ter acreditado que seria uma grande ideia juntar-se a um grupo terrorista de jihad internacionalmente temido e desprezado. Esta é a questão que permanece sem resposta sempre que um muçulmano que vive nos Estados Unidos decide juntar-se a um grupo jihadista ou mesmo planear um massacre jihadista em solo americano.
Somos constantemente informados, por todos os tipos de imãs eruditos, como o Papa Francisco, Joe Biden, John Kerry e Hillary Clinton, que o Islão é uma religião de paz que não tem nada a ver com terrorismo. Porque é que ainda existem alguns muçulmanos nos Estados Unidos, um país onde, ao contrário do mito esquerdista, gozam de total igualdade de direitos perante a lei e de nenhuma discriminação institucionalizada, ficam com a ideia de que a sua religião lhes ensina que têm uma responsabilidade diante de Allah para travar guerra contra os incrédulos?
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Fontes:
https://pjmedia.com/robert-spencer/2024/06/12/good-ol-boy-from-kentucky-guilty-on-multiple-terror-charges-n4929827
https://www.jihadwatch.org/2024/06/good-ol-boy-from-kentucky-guilty-on-multiple-terror-charges

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Note-se que, desta feita, o sequaz de Mafoma é classicamente caucasóide, autenticamente europóide nas suas feições, até no seu tom de pele e de cabelo, mas o caraças de um credo universalista leva-o a erguer armas contra outros brancos, ou porque o credo universalista tem o condão de, em demasiados casos pontuais, virar o indivíduo contra outros da sua raça, ou porque, de maneira contrária, a própria origem étnica do fulano o faz pensar que deve lealdade ao Islão, uma vez que a comunidade muçulmana da Bósnia tem séculos de existência, desde a colonização turca otomana, que deixou chagas destas e doutras em solo europeu...


segunda-feira, junho 24, 2024

ADORAÇÃO DE DEUSA ROMANA NO BERÇO DA LATINIDADE


Ritual dedicado à Deusa Carna por parte da associação religiosa italiana Communitas Populi Romani em Roma a 24 de Junho deste ano.
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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/815407834021535

BATALHA DE S. MAMEDE A 24 DE JUNHO DE 1128 - PRIMEIRO MOMENTO DA SOBERANIA NACIONAL


Tinha de ser um sóbrio monumento pétreo a celebrar a batalha da independência de Portugal. Este País nasceu dos castros, que são só rocha e névoa nos confins do extremo ocidente. Nasceu portanto bem antes de D. Afonso Henriques, antes até do seu pai vir parar ao Condado Portucalense. A primeira batalha dos Portucalenses foi a de Pedroso em 18 de Janeiro de 1071, quando Nuno Mendes morreu ao tentar alcançar a soberania de Portuscale.
Uma Nação não é criada por um rei, seja ele qual for, porque uma Nação não é um Estado. Uma Nação é um Povo com uma língua própria e isso nem foi criado por D. Afonso Henriques nem poderia ser criado por nenhum outro líder. O Estado existe para dar soberania à Nação. O que D. Afonso Henriques fez foi dar soberania a uma Nação que em tudo o precedia.

Sobre o monumento que acima se vê (http://www.guimaraesturismo.com/pages/154?geo_article_id=118):
«Segundo a tradição de muitas gerações, foi em S. Torcato que teve início, em 24 de Junho de 1128, a Batalha de S. Mamede, na qual D. Afonso Henriques conquistou a chefia do Condado Portucalense e iniciou o processo político da independência de Portugal, ao afastar a tentativa de hegemonia galega. Não deixa de ser significativo que o nome do lugar seja o de "Campo da Ataca" - ou do ataque - designação guerreira bem sugestiva.

Em 1996 foi inaugurado o actual arranjo artístico-monumental, que celebra este acontecimento.»

Sobre a batalha:

A Batalha de São Mamede foi uma batalha travada a 24 de Junho de 1128, entre D. Afonso Henriques e as tropas dos barões portucalenses contra as tropas do Conde galego Fernão Peres de Trava, que se tentava apoderar do governo do Condado Portucalense. As duas facções confrontaram-se no campo de São Mamede, perto de Guimarães.

Antecedentes
Quando o conde D. Henrique morreu, em 1 de Novembro de 1112, fica D. Teresa a governar o condado, pois achava que este lhe pertencia por direito, mais do que a outrem, porque o seu pai lhe teria dado o território na altura do casamento. Associou ao governo o conde galego Bermudo Peres de Trava e o seu irmão Fernão Peres de Trava. A crescente influência dos condes galegos no governo do condado Portucalense levou à revolta verificada em 1128. Os revoltosos escolheram para seu líder D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e de D. Teresa.
Resultado
Com a derrota, D. Teresa e Fernão Peres abandonaram o governo condal, que ficou então nas mãos do infante e dos seus partidários, o que desagradou ao Bispo de Santiago de Compostela, Diogo Gelmires, que cobiçava o domínio das terras. D. Teresa desistia assim da ambição de ser senhora de Portugal. Há rumores não confirmados que ela teria sido aprisionada no Castelo de Lanhoso. Há até quem relate as maldições que D. Teresa rogou ao seu filho D. Afonso Henriques.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_S._Mamede

Para ler mais pormenores, clicar aqui: http://www.publico.pt/opiniao/jornal/guimaraes-e-a-batalha-de-s-mamede-26731714

Trecho:
Durante os sécs. XIV a XVI, os historiadores passaram a atribuir maior importância à Batalha de Ourique, ligando-a à aclamação de D. Afonso Henriques como rei, sancionada pela visão miraculosa de Cristo. Porém, a partir do séc. XIX, é restituída à Batalha de S. Mamede o significado nacional que lhe havia sido atribuído inicialmente nos referidos Anais.

SOBRE A CELEBRAÇÃO DO «SÃO» JOÃO...

No dia de Santo António fomos à procura da sua origem. A professora Magda Pinheiro lançou-nos um cenário e ficámos a saber que o grande santo popular foi sempre São João. Até em Lisboa. O culto e as festas do santo lisboeta tal como as conhecemos hoje nasceram muito tardiamente, já nos anos 60, antes eram uma organização institucional que a Igreja levava a cabo para não perder terreno face aos republicanos anticlericais.
 
Quando surge a festa e quando se separa do culto?
O culto de Santo António já é um culto tardio na cidade, só se desenvolve no século XVI. O santo padroeiro de Lisboa é o São Vicente, os cultos mais antigos são os dos santos mártires e o de São Félix, anteriores à Reconquista. Mas o culto de Santo António existe associado às pestes que grassaram a cidade e deu origem a uma procissão importante. Agora a inserção do Santo António nos santos populares é bem mais complexa.
 
Por uma razão específica?
Sim. De facto o São João era muito mais referido em todas as fontes como santo popular no século XIX. Apesar de se falar dos tronos e dos altarzinhos do Santo António.
 
Mas havia o São João também em Lisboa?
Exacto. Os festejos existem quer no passeio público pombalino, quer, por exemplo, no Campo Grande. O São João tinha uma componente mais espontânea, com as fogueiras, enfim, era uma romaria muito importante. Estas romarias são uma tentativa de catolicizar cultos pré-romanos que estão associados à chegada do Verão. O Santo António insere-se aqui um bocadinho menos nitidamente.
 
E como é que nasce a festa?
É preciso pensar que no final do século XIX, como há uma progressiva reinvenção da nação com a valorização dos artesanatos populares e toda uma série de elementos que vão constituir aquilo a que hoje chamamos a identidade portuguesa, há também a valorização dos bairros que não foram reconstruídos depois do terramoto. Nascem os bairros tradicionais. E estas festas emergem. No fim do século XIX há na cidade uma forte tendência anticlerical e nesse contexto cria-se uma comissão de comemoração de Santo António.
 
O que fazia essa comissão?
Essa comissão tem como organizadores personagens importantes como a rainha que tenta demarcar o espaço público numa tentativa de devolver à Igreja o espaço que estava a perder. A festa realiza-se já com fogo de artifício e projecção de luz.
 
Como é que depois associamos o Santo António aos casamentos, às marchas, à festa na rua, às sardinhas e por fora?
Tudo isso vai ser realizado pelo Estado Novo, que não quer imponderáveis. São festas organizadas, com direito a concursos e um pouco distante da festa de massas de hoje e da espontaneidade. É nesse contexto que, em 1932, os olissipógrafos que são clericais não esquecem a necessidade de organização de um culto à volta de Santo António.
 
São essas as festas das colectividades?
Sim, elas desenvolvem-se em pequenas comunidades e nascem as primeiras festas institucionalizadas com desfiles de marchas. Mas isso não exclui que continue a haver os tronos e as sardinhas. A institucionalização das festas é muito mal vista pela intelectualidade de esquerda e será muito mal vista até aos anos 60.
 
A seguir ao 25 de Abril há nova ruptura?
O que acontece é que colectividades que não costumavam participar começam a fazê-lo e nasce uma nova maneira da festa se implantar na cidade.
 
Já com toda a gente na rua, com a cerveja, a sangria, o vinho e as célebres sardinhas, a festa pura e dura que hoje conhecemos? 
Sim, mas essa festa que descreve penso que começa a fundar-se no final dos anos 60 e é nessa altura que o São João morre completamente.
 
Passa definitivamente para o Porto?
A componente de festa de Lisboa é mais cosmopolita do que a do Porto. E, por outro lado, há um bairrismo mais afirmativo.

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Fonte: http://www.imissio.net/v2/noticias/o-santo-antonio-de-hoje-nasceu-nos-anos-60:3404   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Diz Teófilo Braga, na obra «O Povo Português Nos Seus Costumes, Crenças e Tradições», volume II, página 211 e seguintes:
«A festa de São João Baptista em todos os povos europeus está ligada a um fenómeno astronómico, o solstício do Verão, em 24 de Junho. O célebre ritualista Guilherme Durandus, interpretando alegoricamente a festa do Precursor, não pode ocultar o seu sentido mítico: "Faz-se girar uma roda, em certas localidades, para assim designar que o Sol não se pode elevar mais, mas torna a descer no seu círculo, assim também a fama de São João, que era olhado como um Cristo, diminuiu quando este apareceu. Alguns dizem que é porque neste tempo os dias minguam, e que crescem de novo no Natal de Jesus Cristo..."»

Ou seja, uma forma de diminuir o prestígio do Sol perante o Judeu Morto, primeiro substituindo-O por um sucedâneo («São João») e depois «integrando» na religião do Deus oriental os rituais que ao Sol são devidos. A isto se chama «cristianização».

Não é por acaso que, conforme se lê na obra «Os Solstícios - História e Actualidade», o próprio Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, regista que «os cristãos usurparam o dia do Sol», e que o dia da semana sagrado dos cristãos, o domingo (de «Dominus», «Senhor»), é na tradição pagã ocidental consagrado ao Sol, «Dies Solis» (que os Ingleses conservam no seu «Sunday» e os Alemães no seu «Sontag», entre outros...). Não é igualmente por acaso que o dia mais festejado da Cristandade, o Natal, coincide mais coisa menos coisa com o outro solstício, o de Inverno. Talvez porque o culto solar foi por assim uma das últimas «frentes de combate» pagãs contra o Cristianismo, e porque o primeiro imperador cristão, ou cristianizado, Constantino, era pouco antes, e se calhar ao mesmo tempo, um adorador do Sol...


Claro que durante muito tempo a Igreja tentou proibir a celebração do solstício de Verão, antes de a tentar absorver, isto é, cristianizar... Duas fontes para cada uma das duas asserções:
- no século VI, o bispo de Árles proibiu num sermão o «banharem-se nas fontes, nos pântanos e nos rios na noite de S. João e na madrugada do dia seguinte» porque tal «costume nefasto ressuscita o Paganismo»;
- no século VII, uma obra que circulou em todas as dioceses de França dizia, entre outras coisas, que o fogo de S. João é «a marca do regozijo por S. João» e que teve o seu início nos primeiros séculos do Cristianismo, quando «S. Bernardo testemunha que era mesmo praticado entre os pagãos.»
Significa isto que em não conseguindo extirpar de vez a celebração pagã, tentou apoderar-se dela, dirigindo-a, «domesticando-a», de forma a «controlar os abusos», que eram, não apenas os excessos festivos naturais, mas também as «superstições» pagãs que não pudessem ser «transformadas».

Continuando, novamente com Teófilo Braga...
«É justamente uma tal concepção primitiva que faz com que a festa do solstício de Verão seja comum a todos os Povos indo-europeus, e ainda aos Povos semitas; o fenómeno é diversamente dramatizado, mas entre os povos europeus toma a expressão de um Combate de Verão expulsando o Inverno (24 de Junho), ou a sua inversa, a expulsão do Verão pelo Inverno (24 de Dezembro). (...) nos antigos prazos portugueses notou João Pedro Ribeiro, que o ano era sempre contado de São João a São João, e no Alvará de 1 de Julho de 1774, chamou-se-lhe ano irregular. (...) entre os povos eslavos é onde se apresenta mais completo, correspondendo muitas das suas particularidades a costumes portugueses (...). Por um documento da Câmara de Coimbra, de 1464, citado por Viterbo, se nota a forma de combate: "cavalhada na véspera de São João com sina e bestas muares". Em outros povos, esta cavalgada ficou simplesmente lendária, na Mesnie Furieuse, que tanto se localiza no solstício diurno (circa horam medirianam) como no solstício vernal. (...) Nos costumes provinciais conservam-se quase todas as formas dramáticas desta antiquíssima festa solsticial.
(...)



Na Beira Alta acende-se um facho no cimo dos montes (o galheiro) ou na ceira das azenhas (a roda, que ainda na Alemanha se deixa rolar dos montes). O facho, como escreve Leite de Vasconcelos, é um pouco de lenha em volta de um pau alto. Os rapazes que o vão acender levam músicas de tambores e pífaros, e grandes algazarras. O monte é além disto cercado de pinhas acesas.»
Nos Açores, fazem-se as fogueiras na rua, e os rapazes saltam por cima das labaredas; o mesmo no Algarve e no Alentejo.
»
E, como todos sabem, o mesmo se faz um pouco por toda a Europa nesta data - o salto dos jovens por cima das fogueiras, para dar força e saúde, boa sorte, etc..
Tudo isto só ajuda ao tom despreocupado e livre dos folguedos da data, que é isso que interessa. É pela noite dentro, cambada. Força nos Martelos.

É aliás curioso que o martelo se tenha tornado parte da tradição desta celebração. Consta que assim se estabeleceu nos anos sessenta. Mais do que isso não encontrei. Fico-me por salientar que em Roma e eventualmente no mundo céltico continental antigo, mais concretamente na Gália, realizava-se na altura do solstício a celebração de uma Divindade da tempestade, Sumano em Roma e, possivelmente, Taranis na Gália. Noutros pontos da Europa, mais concretamente no norte germânico e no leste balto-eslavo, o Deus do Trovão tem como arma/símbolo um martelo. Não é impossível que também no oeste europeu houvesse essa identificação. Verifica-se pelo menos que na Irlanda céltica (a área ocidental não latina mais bem conhecida nas suas tradições míticas) uma das maiores Divindades, o polivalente Dagda, sábio, fertilizador e bélico, tem como arma uma imensa clava, além de ter também um gigantesco pénis, a arrastar pelo chão. Na Gália, uma das Divindades mais adoradas seria Sucellos, o «Bom Batedor» (batedor, que bate), representado com um martelo. Ora no norte galaico, mais concretamente no sopé do monte Larouco, foi encontrada numa igreja uma imagem do que se presume ser uma Divindade do Raio, ou da Montanha, que possui, além de um gigantesco pénis, também um martelo de duas extremidades iguais, como aqui se observou: http://gladio.blogspot.pt/2012/11/a-cara-do-deus-do-raio-deste-extremo.html