segunda-feira, junho 17, 2024

NO PAÍS VIZINHO - DESMANTELADA REDE ISLAMISTA QUE PREPARAVA ATENTADOS CONTRA O REAL MADRID

O jornal 'El Confidencial' revelou, esta Lues, que o Serviço de Informação da Guardia Civil desmantelou uma das maiores centrais de propaganda ligadas ao Estado Islâmico, a 'Fundación I'lam'. Foram detidas nove pessoas ligadas à organização e que incentivavam os seguidores a fazer atentados contra o autocarro do Real Madrid e aos seus adeptos.
As detenções e o desmantelamento foram o resultado de uma grande operação levada a cabo pela Europol e FBI, para além das autoridades dos Países Baixos, Alemanha, França, Estónia, Roménia e Islândia. As detenções ocorreram nas regiões de Salt (Girona), Algeciras (Cádiz), Anta (Almería) e Tenerife.
Na mensagem divulgada pela 'Fundación I'lam' pode-se ver uma pessoa encapuçada a disparar contra o autocarro dos madridistas enquanto apelava: "Meu querido irmão. Espera num lugar próximo ao ponto de chegada dos jogadores. Faz-lhes mira, juntamente com os seus adeptos".
Esta rede ligada ao Estádio Islâmico teria ainda emissoras de rádios, agências de notícias, produtoras de vídeos e perfis em redes sociais em que difundiam conteúdo radical em várias línguas, incluindo em Castelhano.
Mas, o ataque ao autocarro do Real Madrid não era o único a ser incutido aos seguidores, uma vez que, noutra mensagem o alvo era o Santiago Bernabéu: "Meu querido irmão em Al-Andaluz. Um objectivo muito valioso aguarda-te. Irrompe na multidão, engana a segurança com explosivos improvisados e dispositivos de distracção, e avança rumo ao teu principal objetivo com determinação".
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Fonte: https://desporto.sapo.pt/futebol/la-liga/artigos/desmantelada-rede-do-estado-islamico-que-preparava-ataque-contra-o-real-madrid-e-os-seus-adeptos?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

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«Al-Andalus», nome muçulmano da Ibéria...
Quantos recursos não se gastam com esta «gente», e isto só para ter um mínimo de tranquilidade, que, numa Europa alegadamente em paz, deveria ser um dado adquirido. Efectivamente, o quotidiano europeu sem a iminvasão não era a mesma coisa.

ALEMANHA - ALÓGENO VIOLA ADOLESCENTE EMAS NÃO PODE SER DEPORTADO E DIZ QUE «AS PESSOAS TÊM DE PERCEBER QUE NÃO CONSEGUEM LIVRAR-SE DE MIM»

Um afegão estuprou uma rapariga (14) em Illerkirchberg em 2019. Após ser libertado da prisão, voltou a morar no local onde cometeu o crime e, segundo o tribunal, poderia ser deportado, mas nada acontece. Em vez disso, o requerente de asilo rejeitado queixa-se de hostilidade.
Foi um caso criminal que causou raiva e horror muito além das fronteiras de Baden-Württemberg: a 31 de Outubro de 2019, cinco jovens requerentes de asilo do Afeganistão, do Irão e do Iraque atraíram uma jovem de 14 anos para o centro de asilo de Illerkirchberg e drogaram a menor com gotas nocauteadoras. Os perpetradores, com idades entre 15 e 27 anos, revezaram-se no estupro da vítima.
Em Março de 2021, o Tribunal Regional de Ulm considerou os arguidos culpados e impôs penas de prisão – por violação, lesões corporais graves, auxílio e cumplicidade na violação e fornecimento de estupefacientes a menores.
Um homem do Afeganistão, agora com 31 anos, foi condenado na altura a mais de dois anos de prisão. Depois de cumprir a pena de prisão e um curto período de detenção de deportação, foi libertado. Desde então, tem havido um acalorado debate sobre o ex-prisioneiro, não apenas em Illerkirchberg, para onde regressou após a pena de prisão.

Estupro colectivo: Livre novamente após sentença de prisão
A questão é a alegada hostilidade dos cidadãos da cidade e uma deportação permitida pelo tribunal que não é executada. O advogado do homem, Christoph Käss, de Ulm, disse à FOCUS online nesta Vernes: “O meu cliente não pode trabalhar, é obrigado a morar no local onde todos o conhecem. Está a ser tratado com hostilidade em todos os lugares. Quando as pessoas o vêem lá, chamam-lhe criminoso, cospem-lhe nos pés e dizem-lhe para finalmente sair da Alemanha.” Ele é retratado como um “demónio em forma humana”.
Christoph Käss continuou: “Devido a uma exigência de residência, ele não está autorizado a deixar o distrito de Alb-Donau. As autoridades proibiram as suas tentativas de fugir dali. E então ele vegeta, mora numa barraca e não sabe o que fazer. Isso deixa a sua marca.”
Segundo o advogado, o seu cliente “está agora traumatizado porque já não tem hipóteses de sobrevivência em Illerkirchberg”. Mesmo assim, ele quer ficar na Alemanha. “A namorada dele terá um filho com ele no Outono.”
Ele recusou um bónus em dinheiro do Estado para regressar voluntariamente ao Afeganistão, e o requerente de asilo rejeitado vive actualmente com “prestações em espécie, um pouco de mesada e um cartão de pagamento”.
Advogado Käss: “Na prática, a deportação não é actualmente possível”
O advogado enfatiza: “Ele cumpre a pena e cumpriu a pena”. A sociedade tem que aceitar isso. O seu cliente, que ainda não teve uma recaída, diz: “As pessoas têm a dada altura de perceber que não se conseguem livrar de mim”.
O Tribunal Administrativo de Sigmaringen já decidiu que o homem pode ser deportado do ponto de vista legal. O jovem, agora com 31 anos, não foi, portanto, capaz de explicar de forma convincente em tribunal que não tem nenhuma rede social no seu país de origem que o pudesse apoiar para um novo começo.
Entrou na Alemanha em Novembro de 2015. O seu pedido de asilo foi rejeitado em 2017, e desde então tem sido considerado “tolerado”.
Advogado Käss para FOCUS online: “Na prática, a deportação não é actualmente possível. Porque para isso é preciso um país que esteja disposto a aceitá-los. Tanto quanto sei, não há negociações entre a Alemanha e os talibãs sobre este assunto.”

Iniciativa de Scholz – tensão não só em Illerkirchberg
No entanto, o Chanceler Olaf Scholz (SPD) pronunciou-se recentemente a favor de tornar novamente possível a deportação de criminosos graves para o Afeganistão e a Síria.
O motivo da declaração foi o ataque com faca cometido por um afegão de 25 anos em Mannheim, no qual um polícia foi morto. O Ministério Federal do Interior está a trabalhar na implementação prática e já está em conversações com os países vizinhos do Afeganistão, disse Scholz.
Não só em Illerkirchberg as pessoas estarão a observar com grande entusiasmo para ver se as palavras do Chanceler serão finalmente seguidas de acção.
O autarca Markus Häußler já se pronunciou inequivocamente a favor de uma rápida repatriação do infractor libertado – “porque a imigração regulamentada inclui a deportação consistente e rápida de pessoas que cometeram crimes graves ou que não têm perspectiva de direito de residência nos seus países de origem”.
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Fontes:
https://www.focus.de/panorama/focus-online-sprach-mit-anwalt-vergewaltiger-aus-afghanistan-leute-sollen-einsehen-dass-sie-mich-nicht-loswerden_id_260049937.html
https://www.jihadwatch.org/2024/06/germany-muslim-migrant-rapist-escapes-deportation-boasts-people-should-realize-they-cannot-get-rid-of-me

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Tanta coisa por causa de um só muslo? Quanto tempo e dinheiro se gasta com este - e com todos os outros? E para quê? Só mesmo pelo alívio de o ver desaparecer de solo europeu, o que pode bem salvar na Europa muitas jovens de serem violadas, algo que deveria ser o mínimo dos mínimos mas que, actualmente, parece um bem de luxo...
Entretanto, pode ser que faça escola na Europa a ideia britânica de enviar alógenos para um país terceiro - no caso do Reino Unido, o Ruanda - reze-se a Terminus para que assim seja...

NOVA ZELÂNDIA - IMIGRAÇÃO INSUSTENTÁVEL LEVA GOVERNO A ORDENAR OS EMPREGADORES A DAR PRIORIDADE AOS AUTÓCTONES

A Nova Zelândia anunciou que reforçou as suas regras relativas aos vistos, tendo introduzido critérios linguísticos e de competências e encurtado a duração das autorizações de trabalho como resposta a uma "migração líquida insustentável".
As alterações ao regime do Visto de Trabalhador com Empregador Acreditado (AEWV) entraram em vigor imediatamente e significam que a Nova Zelândia está a "testar melhor o mercado de trabalho local e a reduzir os riscos de deixar os Neozelandeses sem trabalho", anunciou a ministra da Imigração, Erica Stanford.
Segundo o comunicado divulgado, em 2023, 173000 cidadãos estrangeiros migraram para o país.
Embora ainda haja escassez de profissionais em áreas como a educação, "ao mesmo tempo, é preciso garantir que os Neozelandeses são colocados na primeira linha para empregos onde não há escassez de competências", adiantou a governante.
As alterações ao regime AEWV incluem a introdução de um nível mínimo de Inglês, um novo requisito mínimo de competências sob a forma de experiência profissional ou de qualificações e a redução do período máximo de permanência contínua num AEWV para três anos.
As entidades patronais terão de se certificar de que os imigrantes cumprem estes requisitos antes de os contratarem e terão de declar que nenhum "neozelandês adequado e disponível" se candidatou a um emprego antes de este ser oferecido a um imigrante. Além disso, devem anunciar as ofertas de emprego durante, pelo menos, 21 dias e declarar "a razão pela qual os neozelandeses que se candidataram não foram contratados", de acordo com o Ministério do Comércio, da Inovação e do Emprego da Nova Zelândia.
Segundo o site do Ministério dos Negócios, Inovação e Emprego, algumas funções nos sectores dos transportes e de assistência estarão isentas destes requisitos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia há poucos meses (que, de resto, permanece actual): https://cnnportugal.iol.pt/nova-zelandia/migracao/migracao-insustentavel-leva-nova-zelandia-a-reforcar-regras-sobre-vistos-empresas-tem-de-justificar-porque-nao-encontraram-um-trabalhador-nacional-adequado-e-disponivel/20240417/66192c7ed34ebf9bbb3c5bfc?

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Exemplar medida que, pelos vistos, e ainda bem, não atrai campanhas de ódio do anti-racistame internacional, bom princípio...
A sua legimitidade é óbvia - há o óbvio dever de discriminar positivamente os autóctones.

domingo, junho 16, 2024

MARCO DO TOTALITARISMO CRISTÃO CONTRA A RELIGIÃO NACIONAL - 16 DE JUNHO DE 391, O IMPERADOR CRISTÃO PROÍBE SACRIFÍCIOS E ATÉ MESMO A CONTEMPLAÇÃO RELIGIOSA DE TEMPLOS

A 16 de Junho de 391, Teodósio emite o terceiro dos seus quatro famosos decretos, que reitera essencialmente a proibição de entrar nos templos ou mesmo apenas olhar para eles e aproximar-se deles. Também aplica penas para juízes que fechem os olhos a estas leis.

Eis o texto da lei: «Augusto imperador (Teodósio) para o prefeito Evágrio e conde romano do Egipto. Ninguém deve ter o poder de realizar ritos de sacrifício, ninguém deve andar pelos templos, ninguém deve olhar para os santuários. Toda a gente deve saber que o seu acesso é proibido de acordo com a nossa lei para que, se algo incitar a quebrar tais proibições em relação a Deuses e coisas sagradas que se oponha à proibição, o ofensor não receba qualquer indulgência. Mesmo o juiz, se durante o exercício do seu cargo, tiver entrado desafiadoramente naqueles lugares corruptos confiando nos privilégios decorrentes da sua posição, será forçado a pagar aos nossos cofres uma soma de 15 libras de ouro, bem como o seu pessoal, a menos que se tenha oposto tão duramente quanto possível.»

Aquileia, 16 das calendas de Julho [16 de Junho], sob o consulado de Taziano e Simmaco. "
(Código Teodosiano, XVI. 10.11)

Foi pois uma das muitas leis da Cristandade para impor o seu universalismo militante contra o culto devido aos Deuses Nacionais, princípio da doença moral anti-racista que hoje controla as modernas e laicas elites que mandam no Ocidente.
Uma regeneração nacionalista europeia que seja realmente autêntica deverá por isso ser integral, incluindo, destarte, o retorno à veneração do que de mais sagrado há no seio da estirpe, que é o culto às suas próprias Deidades

sábado, junho 15, 2024

MEMÓRIA DO TOTALITARISMO CRISTÃO NA EUROPA - DESTRUIÇÃO DO SANTUÁRIO DE ARKONA

Svantovit paira sobre o Cabo Arkona...

A 15 de Junho de 1168 o santuário pagão de Arkona, um dos mais importantes senão o mais importante centro religioso dos Eslavos, foi destruído por invasão dinamarquesa e cristianizado.
cabo Arkona (em Alemão: Kap Arkona) é um cabo na ilha de Rügen em Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, norte da Alemanha, que define uma falésia de 45 m de altura sobre o mar Báltico. Forma o extremo da península de Wittow, e fica a apenas alguns quilómetros a norte do Parque Nacional de Jasmund. A paisagem protegida do cabo Arkona, em conjunto com a aldeia piscatória de Vitt, estão inseridas no município de Putgarten e constituem um dos mais populares destinos turísticos de Rügen, com cerca de 800000 visitantes por ano. No cabo há (...) vestígios de uma fortaleza eslava (Jaromarsburg, que era dedicado ao Deus Svantevit, representado com quatro cabeças) (...).

Por causa da sua geologia e da meteorologia, há frequentes colapsos, em especial no Inverno. O cabo Arkona é muitas vezes indicado como sendo "o extremo norte de Rügen", o que não é verdade. Cerca de 1 km a noroeste há um ponto na falésia, conhecido como Gellort, que está um pouco mais para norte e que constituía o ponto mais setentrional da antiga Alemanha Oriental
Rügen, cujo nome deriva da palavra «vermelho», era a terra da tribo eslava dos Rani, que aí erigiram o templo de Arkona.


A sua fortaleza, que continha o templo, tinha sido tomada pelos Dinamarqueses em 1136, o que levou à cristianização dos Rani. Assim que o ocupantes dinamarqueses se retiraram, contudo, os Rani retornaram ao culto ancestral pagão. 

Em 1157 uma tempestade destruiu a frota eslava de mil e quinhentos navios, ao largo da Noruega, e o rei dinamarquês Valdemar I aproveitou para atacar Rügen, tendo ao seu lado o amigo bispo Absalon. A 12 ou a 15 de Junho de 1168 a fortaleza foi tomada com recurso a fogo posto, que os sitiados não conseguiram debelar devido a uma escassez de água. A estátua de Svantevit ou Svetovid foi então deitada por terra e queimada.

Fontes:
 - http://portal-dos-mitos.blogspot.pt/2014/04/svetovid.html   (em Português)
 - http://survincity.com/2012/10/arkona-the-ancient-shrine-of-the-slavs/
 - https://en.wikipedia.org/wiki/Jaromarsburg
 - https://en.wikipedia.org/wiki/Cape_Arkona


Monumento a Svetovid, por Andrzej Pityński, sita no parque Grounds for Sculpture em Hamilton, NJ, EUA


A herança, todavia, não morreu, e o culto politeísta eslavo é talvez o mais forte de toda a Europa, nomeadamente na Rússia, na Ucrânia, na Polónia, bem como noutros países eslavos, isto enquanto a Cristandade também no leste europeu está em queda. Os Deuses «retornam», porque, de facto, nunca morreram, sempre cá estiveram, os Europeus é que tinham adormecido, mas acordam...

quinta-feira, junho 13, 2024

MARCHAS POPULARES DE LISBOA - CELEBRAÇÕES JUNINAS NA CAPITAL

                    


Época de festejar sabendo que, acima e por trás das figuras dos ditos santos populares, Se erguem os vultos dos Deuses da herança étnica: os fulgores urbanos e prosaicos da celebração são, no seu significado superior, sinais da Sua glória eterna.

As festas juninas de Lisboa constituem portanto um vestígio cristianizado da antiga celebração solsticial pagã.

Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações católicas que acontecem em vários países e que estão historicamente relacionadas com a festa pagã do Solstício de Verão (no hemisfério norte) e de Inverno (no hemisfério sul), que era celebrada no dia 24 de Junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano). Tal festa foi cristianizada na Idade Média, tornando-se na Festa de São João. Outros dois santos católicos populares celebrados nesta mesma época são São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo António (no dia 13). Em Portugal, as festas dos 3 santos populares marcam o início das festas de Verão por todo o país. Estas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — DinamarcaEstóniaFinlândiaLetóniaLituâniaNoruega e Suécia —, mas também ocorrem em grande escala na Irlanda, na Galiza, em partes do Reino Unido (especialmente na Cornualha), FrançaItáliaMaltaPortugalEspanhaUcrânia, outras partes da Europa, e em outros países como CanadáEstados UnidosPorto RicoBrasil e Austrália(...) Em Portugal, há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plástico e alho-porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteira.
O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente s e Santo António e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno.
(...)

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

Imagens: cenas das Marchas de Lisboa

quarta-feira, junho 12, 2024

FRANÇA - PARTIDO REPUBLICANO QUER EXPULSAR O PRÓPRIO LÍDER POR ESTE TER ACEITADO UMA ALIANÇA COM A RN

A direcção política do partido de Direita Les Républicains (RL, na sigla em francês) decidiu esta Mércores excluir por unanimidade o actual presidente Eric Ciotti do partido depois de ter anunciado o seu desejo de uma aliança com o partido de Extrema-Direita Rassemblement National (RN), de Marine Le Pen, para as eleições legislativas antecipadas em França de 30 de Junho e 7 de Julho. Eric Ciotti denunciou imediatamente "decisões ilegais" e recusou-se a abandonar a presidência.
Após a controvérsia gerada pelo anúncio de Eric Ciotti, na Martes, que causou mal-estar dentro do partido, a direcção política reuniu-se esta tarde e decidiu expulsar o seu líder, um dia depois de este ter apelado a uma aliança com o RN para as eleições legislativas francesas.
"Ao conduzir negociações secretas, sem consultar a nossa família política e os nossos militantes, Eric Ciotti rompeu totalmente com os estatutos e com a linha defendida pelo LR", declarou a secretária-geral do partido, Annie Genevard, numa conferência de imprensa, depois da reunião da direcção do partido, em que Ciotti não esteve presente. 
A líder interina do RL, Annie Genevard, que assumiu a liderança do partido juntamente com François-Xavier Bellamy argumentou que a convicção do partido é que "a França precisa de uma voz forte e independente, distinta do salto para o desconhecido do RN", escreve o Le Monde.
"Sou e continuo a ser o presidente"
"Eu sou e continuo a ser o presidente do nosso partido político, eleito pelos membros!", reagiu Eric Ciotti na rede social X.
O presidente do LR recusou a expulsão do partido através das redes sociais, contestando a validade da reunião, que diz ter sido convocada "em flagrante violação dos nossos estatutos" e que, por isso, entende que "nenhuma das decisões tomadas tem qualquer consequência jurídica", concluíndo que podem até "ter consequências penais". 
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Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/mundo/franca-lider-dos-republicanos-excluido-do-partido-apos-proposta-de-alianca-com-extrema-direita_n1578825

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Parte da elite já percebe pois a incontornabilidade democrática dos «racistas», mas a outra parte é maior e não admite tal «horror»...
Conclusão - a maior parte da «direitinha» continua a obedecer ao credo do «anti-racismo» em vez de simplesmente querer governar em harmonia com a vontade popular...

PAPA INVOCA VIRGEM MARIA PARA CRIAR UNIÃO ENTRE CRISTÃOS E MUÇULMANANOS...

O Papa Francisco está a destacar a Bem-Aventurada Virgem Maria como uma figura unificadora entre muçulmanos e cristãos, apesar dos desvios significativos entre a destruição islâmica da Mãe de Deus e o ensino dogmático católico.
Durante a sua visita à prisão de Verona – um centro de detenção com um número significativamente elevado de prisioneiros muçulmanos – o pontífice insistiu que “a figura de Maria é uma figura comum ao Cristianismo e ao Islão, ela é uma figura comum, ela une-nos a todos”.

Papa apresenta teologia islâmica de Deus
Francisco passou o sábado na cidade que ficou famosa pelo dramaturgo William Shakespeare na sua tragédia romântica Romeu e Julieta, onde visitou a prisão de Montorio e dirigiu-se aos prisioneiros, exortando os detidos a “falar com Deus sobre a nossa dor e ajudar-nos uns aos outros a carregá-la”.
Numa tentativa de se relacionar com a noção islâmica de um Alá compassivo (que se traduz simplesmente como “Deus”), Francisco descreveu Deus como possuidor de “três virtudes principais: proximidade, compaixão e ternura”.
“Deus está perto de todos nós, Deus é compassivo e Deus é terno. E pensei na ternura – não falamos muito de ternura – e pensei neste presente: a Madona com o Menino, que é de facto um gesto de ternura”, acrescentou.
No seu discurso de boas-vindas, a directora da prisão, Francesca Gioieni, informou o pontífice de 87 anos que os presos provinham de 40 países diferentes e de diversas origens religiosas.
“Deus é um só”, disse o papa aos prisioneiros. “As nossas culturas ensinaram-nos a chamá-Lo por nomes diferentes e a encontrá-Lo de maneiras diferentes, mas Ele é o mesmo Pai de todos nós”.
“Ele é um”, continuou Francisco, “e todas as religiões, todas as culturas, olham para o único Deus de maneiras diferentes. Ele nunca nos abandona. Com Ele ao nosso lado, podemos superar o desespero e viver cada momento como o momento certo para começar de novo.”

Académicos acusam Pontífice de promover o indiferentismo religioso
As observações controversas do pontífice surgem dias depois de uma coligação de académicos e escritores o ter acusado de promover a heresia de que “Deus não só permite, mas deseja positivamente o pluralismo e a diversidade das religiões, tanto cristãs como não-cristãs”.
Poucos dias depois desses comentários – o Vaticano recuou um pouco, não oficialmente, dizendo que as palavras do Papa deveriam ser interpretadas como uma compreensão de que é a vontade permissiva de Deus, e não a activa, que é responsável.
Mas 20 anos antes, o Vaticano era um pouco mais directo.
Segundo a declaração Dominus Iesus (Sobre a Unicidade e Universalidade Salvífica de Jesus Cristo e da Igreja), “o constante anúncio missionário da Igreja está hoje ameaçado por teorias relativistas que procuram justificar o pluralismo religioso, não só de facto, mas também de iure ( ou em princípio)”. “É claro que seria contrário à fé considerar a Igreja como um caminho de salvação ao lado daqueles constituídos pelas outras religiões”, afirma a declaração, emitida pela Cdl. Joseph Ratzinger (mais tarde Papa Bento XVI) como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé em 2000, afirmou. Além disso, Ratzinger alertou contra a identificação do “Deus Uno e Triúno” revelado nas Sagradas Escrituras com “a crença em outras religiões, que é uma experiência religiosa ainda em busca da verdade absoluta e ainda sem consentimento a Deus que se revela”.

Estudioso do Islão alerta sobre sincretismo com a 'Maria Muçulmana'
Em comentários a Souls and Liberty, o historiador islâmico Raymond Ibrahim disse que a série de comentários de Francisco foi “mais uma tentativa de tentar convencer os católicos de que o Islão é de alguma forma semelhante à sua fé quando, na verdade, o Islão se apropria dos nomes e auras sagradas dos textos bíblicos, mas depois as reformula com atributos completamente diferentes.”
Ibrahim, um escritor prolífico e autor do recente best-seller Espada e Cimitarra: Quatorze Séculos de Guerra entre o Islão e o Ocidente, explicou: “Longe de ser a Virgem Eterna como é para 1,5 bilião de cristãos – católicos e ortodoxos – o Islão apresenta Maria, a Mãe de Cristo como ‘casada’ e ‘a copular’ com Maomé no paraíso”.
Num artigo para a revista FrontPage intitulado “Muhammad e a Virgem Maria: uma combinação feita no céu?” Ibrahim citou um hadith (tradição canínica islâmica) onde Maomé, o profeta do Islão, declara: “Alá casar-me-á no paraíso com Maria, filha de Imran”.
Poucos cristãos conhecem esta afirmação, mas os cristãos medievais que viviam sob a ocupação islâmica estavam familiarizados com ela porque os seus conquistadores muçulmanos os humilhavam regularmente com este texto para refutar a afirmação da Igreja da “virgindade perpétua” de Maria, escreve Ibrahim.
Na verdade, o ex-vice-ministro de Doações Religiosas do Egipto, Dr. Salem Abdul Galil, declarou abertamente que, entre outras mulheres bíblicas, como a irmã de Moisés e a esposa do Faraó, “o nosso profeta Maomé – que a paz e as orações estejam com ele – casar-se-á com (a Virgem) Maria no paraíso.” Ibrahim obteve o vídeo árabe de Galil afirmando isto na rede de televisão Mahwar.
“Longe de criar 'comunalidades', deveria ficar claro que tal apropriação cria conflito”, sublinhou Ibrahim.

Francisco exorta os confessores a “perdoar todos”
Dirigindo-se aos padres em Verona, Francisco exortou os confessores a oferecerem perdão incondicional aos penitentes que se confessam.
“Por favor, que não seja uma sessão de tortura. Por favor, perdoe tudo. Tudo. E perdoe sem causar sofrimento, perdoe abrindo o coração à esperança. Peço-vos isto, sacerdotes: a Igreja precisa de perdão e vocês são as ferramentas para perdoar. Todos”, ele insistiu.
"Você entendeu? Perdoe todos”, repetiu Francisco.
Estatísticas do Departamento de Administração Penitenciária de Itália revelam que uma percentagem muito elevada de reclusos nas prisões italianas são muçulmanos oriundos de Marrocos (20,3%), Roménia (11,6%), Albânia (10,5%) e Tunísia (10,1%).
A prisão de Verona tem 580 reclusos, dos quais 42 são mulheres e 313 são estrangeiros (54,0%), na sua maioria muçulmanos.
O Ministério da Justiça de Itália manifestou preocupação relativamente ao fenómeno crescente da radicalização islâmica dos reclusos nas prisões italianas, incluindo o proselitismo muçulmano forçado e o treino para o terrorismo.
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Dr. Jules Gomes, (BA, BD, MTh, PhD), tem doutoramento em estudos bíblicos pela Universidade de Cambridge. Actualmente jornalista credenciado pelo Vaticano radicado em Roma, é autor de cinco livros e vários artigos académicos. Gomes leccionou em seminários e universidades católicas e protestantes e foi teólogo canónico e director artístico da Catedral de Liverpool. Este artigo foi publicado com permissão de Souls and Liberty.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/05/pope-francis-mary-unites-muslims-and-christians




EURODEPUTADA FRANCESA DA RN SALIENTA A NATUREZA DO COMBATE CIVILIZACIONAL QUE ESTÁ EM CAUSA NAS ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU


As eleições para o Parlamento Europeu representam uma batalha existencial entre a agenda de fronteiras abertas das elites em Bruxelas e aqueles que desejam recuperar a soberania nacional e salvar os seus países e culturas de serem subsumidos pela imigração em massa, disse uma eurodeputada francesa ao Breitbart News.
Numa entrevista exclusiva antes do público francês ir às urnas no Sáturnes para escolher os seus próximos representantes no Parlamento da UE, a membro da Comício Nacional [RN] do Parlamento Europeu, Patricia Chagnon, disse que a votação “crucial” verá as pessoas decidirem se querem continuar a estar sob o domínio da “gestão imperialista” centralizada de tecnocratas da UE ou a ser cidadãos que retomam o controlo dos seus próprios destinos.
Para Chagnon, uma das violações mais flagrantes da soberania nacional tem sido a imigração, com as directivas da UE a substituir a lei nacional e os tribunais europeus a imporem os ditames, com o exemplo mais recente a surgir na forma do novo Pacto de Migração, que ela disse ser um “desastre absoluto” que “torna legal a imigração ilegal”.
“Se os Alemães querem acolher um milhão de imigrantes de África, podem fazer o que quiserem, mas dado o facto de termos Schengen [o sistema interno de fronteiras abertas da UE] e eles poderem simplesmente entrar directamente em França, há um problema porque isso não foi decidido pelo meu país”, disse ela ao Breitbart London.
“É um país que deveria decidir sobre a sua política de imigração, definitivamente não uma decisão única decidida por alguns tecnocratas em Bruxelas”, disse Chagnon. “Acredito profundamente que apenas a Assembleia Nacional, onde o Povo Francês está representado, tem soberania sobre o meu país.”
A eurodeputada disse que experimentou pessoalmente as ramificações negativas da imigração em massa, dizendo que - especialmente como mulher - sente que o modo de vida francês está a desaparecer.
Chagnon explicou que, mesmo sendo uma mulher de sessenta anos, ela «adapta» a forma como se veste quando vai a Paris, tendo o cuidado de se cobrir quando está nas ruas ou nos transportes públicos. Disse ainda que a própria filha decidiu deixar a capital francesa e mudar-se para a Austrália depois de ser atacada duas vezes nas ruas de Paris.
“Todo o modo de vida está a ser mudado”, lamentou ela. “As pessoas estão a adaptar o seu modo de vida sob a terrível pressão que recebemos destes bandos muçulmanos que tentam impor a adesão às suas leis islâmicas da charia. Eles usaram as liberdades na Europa para restringir as nossas.
Destacando a mudança, a política do Rally Nacional disse que mesmo na sua pequena cidade rural à beira-mar, viu mulheres a vestir “burkinis” islâmicos – uma alternativa de cobertura de corpo inteiro ao biquíni para as mulheres muçulmanas obedecerem aos códigos de vestimenta draconianos da religião – enquanto, antes da transformação social das fronteiras abertas, estrelas como Brigit Bardot costumavam apanhar sol nas praias francesas de topless.
“Usam-se os malditos burquinis na Arábia Saudita; mas, o que pode ser uma libertação para as mulheres de lá, é uma terrível regressão em França”, disse Chagnon.
A política populista disse que a imigração em massa estava a ser infligida ao Povo da Europa pelos globalistas em Bruxelas, que não vêem a imigração como um problema, mas sim como “o seu projecto”. Eles querem diluir esta 'horrível' civilização ocidental do colonialismo e da Segunda Guerra Mundial, com o homem branco na raiz de todos os problemas do mundo de hoje, o Ocidente precisa de pagar por isso”, disse ela. “A imigração é um projeto deles, não é vista como um problema deles, eles só não podem falar assim porque teriam toda a gente na rua a dizer ‘é um problema, venha ver onde eu moro’.”
Entretanto, o projecto globalista foi reforçado com o apoio da Extrema-Esquerda, que, segundo ela, “perdeu o seu tradicional eleitorado trabalhista e procura propositadamente fazer com que estes novos 'cidadãos franceses' votem neles em oposição aos 'maus e velhos cidadãos' da França colonial'.”
No entanto, Chagnon disse que há um crescente despertar em França sobre a necessidade de reduzir a imigração, dizendo que as pessoas estão a perceber que “não podemos integrá-las, elas não vão à escola, estão a traficar drogas, estão a actuar selvativamente”, apontando para os tumultos de inspiração racial do ano passado, após o abate pela polícia de um adolescente de origem argelina.
Esta é a principal razão pela qual, disse ela, o líder do seu partido, Jordan Bardella, de 28 anos, teve uma campanha tão bem sucedida para as eleições para o Parlamento da UE, com o seu Rally Nacional amplamente projectado para sair vitorioso depois de as votações serem lançado no Sáturnes, com as pesquisas a prever que o partido populista provavelmente terá o dobro do apoio do partido do presidente Emmanuel Macron.
“Bardella teve uma campanha tão bem-sucedida porque muitas pessoas perceberam que estamos submersos pela imigração, não podemos lidar com isso, a insegurança é galopante, os traficantes de drogas controlam bairros inteiros, está fora de controle, precisamos de controlar isto e a grande maioria do Povo Francês concorda connosco”, disse ela.
A ascensão do Comício Nacional [RN] em França ocorre no meio de uma resistência populista mais ampla em todo o bloco europeu. Chagnon disse que isto proporcionará uma oportunidade histórica para conservadores e populistas se unirem no Parlamento da UE e devolverem o poder aos governos nacionais para definirem as suas próprias políticas de imigração, apontando para a Dinamarca, que negociou cláusulas de exclusão dos ditames de Bruxelas e, portanto, tem sido capaz de promulgar políticas de imigração rigorosas, como modelo potencial.
“Estas eleições tratam, na verdade, de duas visões do mundo, uma governada por tecnocratas numa Bruxelas centralizada e a outra da cooperação da UE entre Estados-Nação livres.”
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Fontes:
https://medforth.biz/from-brigitte-bardot-to-burkinis-french-way-of-life-is-being-destroyed-by-mass-migration-says-mep/

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Este é, de facto, o grande combate político do nosso tempo em todo o Ocidente - de um lado, o Fronteirismo, que inclui o Nacionalismo, o Etnicismo, o Racismo; do outro, o Universalismo, com os seus «filhos», o Globalismo, o Anti-Racismo e venenos afins. As palavras de Patrícia Chagnon, entretanto, não são a meu ver inteiramente tranquilizantes, pelo menos no que respeita a Portugal, pois que continua a querer que cada país decida a sua própria política de imigração, o que, no contexto português, constitui catástrofe certa, uma vez que a Ultra-Direita portuguesa ainda está longe de poder condicionar a política de imigração em Portugal, ao contrário do que já sucede em França e, note-se,  na Dinamarca, e neste caso particular urge dizer que um dos mais belos momentos televisivos de todo o ano de 2024, e de todos os tempos de toda a política televisiva em Portugal, foi realmente dos melhores, ainda vamos em Junho mas este já foi dos melhores, pois foi quando, num qualquer debate entre políticos tugas sobre o parlamento europeu, o socialista António Vitorino manifestou a sua indignação por constatar que a Dinamarca é dos países com «pior» política de imigração na Europa, ou seja, com a melhor, do ponto de vista nacionalista, pois que é a mais restritiva, e então, dizia ele, havia eurodeputados do partido socialista europeu a perguntarem aos seus membros dinamarqueses como é que o seu governo social-democrata (que, no parlamento europeu, está no quadrante socialista) podia ter uma política daquelas, ao que os membros desse partido diziam que era assim mas tinha sucesso, era assim mas tinha sucesso, era assim mas tinha sucesso, mas tinha sucesso, mas tinha sucesso, ou seja, o chucha tuga foi ouvido a guinchar de raiva por constatar que o caraças da Democracia dá força, dá força, dá força, o caraças da Democracia dá mesmo força à política anti-imigração, anti-imigração, anti-imigração e anti-imigração, e ele, A. Vit., não queria que o governo dinamarquês se portasse tão democraticamente... lamento profundamente não o ter gravado em vídeo, mas disto não me esqueço tão cedo, espero...
Continuando, e voltando agora à mais sinistra realidade tuga (portuguesa é outra coisa), pois em Portugal, da maneira que a elite política e cultural é anti-racista e tugo-tropicalista, não há-de ser nada fácil que a Assembleia da República adopte políticas seriamente restritivas quanto à iminvasão...



EUA - HISTÓRIA DE UMA ALUNA UNIVERSITÁRIA SOCIALMENTE DESTRUÍDA POR SER SUSPEITA DE «RACISMO»...

A Esquerda está obcecada pela vitimização. As vítimas – de racismo, sexismo, transfobia, islamofobia ou qualquer que seja a indignação do dia – são super-heróis nesta Era do Absurdo. Os esquerdistas competem entre si para descartar cada vez mais o seu “privilégio” e tornarem-se mais vítimas do que os seus amigos e camaradas. 
Por mais cretino que seja, esse jogo ridículo não é brincadeira. Para cada vítima, deve haver um vitimador. Isto significa que pessoas inocentes são muitas vezes apanhadas na farsa da vitimização e acabam por ser vítimas genuínas, pois são vilipendiadas por supostamente blasfemarem contra os deuses da Esquerda.
Um exemplo disto é a experiência horrível de Morgan Bettinger, uma estudante da Universidade da Virgínia. O Daily Caller informou na Lues [em Maio] que, a 17 de Julho de 2020, durante o ameaçador e perigoso Verão de George Floyd, Bettinger estava a voltar do trabalho para casa quando o trânsito parou. Um grupo chamado Black Women Matter estava a bloquear uma rua perto do campus da UVA, e um camião basculante tinha estacionado num cruzamento para impedir que os carros entrassem no protesto. Vendo tudo isto, Bettinger saiu do carro e começou a conversar com o motorista do camião basculante “sobre como ela estava grata por ele estar lá para evitar que os carros transformassem os manifestantes em redutores de velocidade”.
Um dos manifestantes, outra estudante da UVA chamada Zyahna Bryant, ouviu ou entendeu mal o que Bettinger tinha dito e então começou a alegar que Bettinger tinha “ameaçado os manifestantes, dizendo que eles 'dariam bons redutores de velocidade'”.
Isso não foi algo que Bryant disse simplesmente aos seus colegas manifestantes do Black Women Matter. Ela “twittou um vídeo do incidente para os seus milhares de seguidores e rapidamente se tornou viral”. Apesar de todas as emoções que o vídeo de Bryant provocou, poucos perceberam que ele não estabelecia de facto o que ela tinha afirmado sobre Bettinger. O vídeo de Bryant não mostrava Bettinger a dizer o que Bryant insistia que ela tinha dito.
Não importava. Para a Esquerda, ser acusado é ser condenado: se alguém for acusado de transgredir um dos dogmas da Esquerda, deve ser destruído. A acusação não precisa de ser comprovada. Isto porque o objectivo da Esquerda não é, contrariamente às suas reivindicações arrogantes, criar uma sociedade de justiça e equidade. O objectivo da Esquerda é aterrorizar a população até à submissão e, acima de tudo, preservar e proteger a sua própria narrativa contrafactual, que é a base do seu poder. Aqueles cujas vidas são destruídas no processo são apenas danos colaterais. 
E assim começou a reacção previsível: “Quase imediatamente, Morgan tornou-se alvo de assédio cruel online, quando o incidente chamou a atenção dos administradores universitários e dos média locais”. Bettinger “foi chamada de 'nazi', 'racista' e 'garotinha branca mimada' que 'promove o terrorismo doméstico'”. Os esquerdistas descobriram a sua identidade e divulgaram-na. Bettinger foi condenada ao ostracismo, mesmo nas aulas online. 
Jornalistas de Esquerda avançaram para a matança, repetindo a versão dos acontecimentos de Zyahna Bryant como se fosse um facto estabelecido. O presidente do conselho estudantil da UVA pediu a expulsão de Bettinger, e um dos seus professores disse que ela deveria ser presa. 
Ao longo desta caça às bruxas, Bettinger nunca teve a oportunidade de oferecer a sua própria versão do que tinha acontecido. No entanto, “depois de as testemunhas não conseguirem corroborar o incidente, os investigadores da universidade determinaram correctamente que não havia nenhuma evidência de que Morgan disse aquilo de que Bryant a acusou. Mesmo que tivesse, foi simplesmente uma declaração hipotética, não uma ameaça, segundo a correcta conclusão da universidade.” 
Isto foi suficientemente bom, mas o caso não terminou aí: a UVA permitiu que um painel de estudantes julgasse o caso de Bettinger e, embora aceitasse a versão de Bettinger do que tinha acontecido no caso de Bryant, “determinou que ela estava a ser insensível sobre as questões pelas quais o BLM estava supostamente a lutar."
Condenada num tribunal canguru pelo pecado capital segundo a Esquerda, o «racismo», Bettinger foi “condenada a 50 horas de serviço comunitário, aulas de reeducação esquerdistas e colocada em expulsão probatória. Se alguém reclamasse dela, ela seria expulsa de verdade.” Bettinger conseguiu-se formar na UVA, mas a injustiça que lhe foi feita nunca foi corrigida. O Daily Caller agora contou a história dela e de outras pessoas no seu novo documentário, “Demand for Hate”, sobre boatos sobre crimes de ódio na América do velho Joe Biden.
Antes de mais nada, porque aconteceu tudo isto? Na sua exploração histórica do totalitarismo soviético, “O Arquipélago Gulag”, Aleksandr Solzhenitsyn observa que as autoridades soviéticas prendiam frequentemente pessoas inteiramente inocentes. Não foram erros reconhecidos e corrigidos. Solzhenitsyn escreve: «Nos campos de Dzhida, em 1944, o interrogador Mironenko disse ao condenado Babich com orgulho na sua lógica impecável: “O interrogatório e o julgamento são meramente corroboração judicial. Eles não podem alterar o seu destino, que foi previamente decidido. Se for necessário disparar contra si, você será baleado mesmo que seja totalmente inocente. Se for necessário absolvê-lo, não importa quão culpado você seja, você será inocentado e absolvido.”
“Basta dar-nos uma pessoa – e nós criaremos o caso!” Isto foi o que muitos deles disseram a brincar, e este foi o seu slogan. O que consideramos tortura, eles consideram um bom trabalho. A esposa do interrogador Nikolai Grabishchenko (Projecto do Canal do Volga) disse de maneira tocante aos vizinhos: “Kolya é um trabalhador muito bom. Um deles ficou muito tempo sem confessar — ​​e entregaram-no a Kolya. Kolya conversou com ele por uma noite e ele confessou.” O objectivo era estabelecer a palavra do Estado como primordial. A realidade não importava. O que o Estado determinava era tudo o que importava. Orwell capta perfeitamente este ponto de vista na secção de “1984”, onde o dissidente preso Winston Smith é forçado a reconhecer que dois mais dois são cinco porque o Estado assim o diz. A completa docilidade e submissão do povo era o objectivo.
Na América do Velho Joe Biden, a situação não é muito diferente.
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Fonte:
https://pjmedia.com/robert-spencer/2024/05/23/the-human-cost-of-the-lefts-obsession-with-victimhood-one-womans-story-n4929285
https://www.jihadwatch.org/2024/05/the-human-cost-of-the-lefts-obsession-with-victimhood-one-womans-story

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É só mais uma confirmação que o «anti-racismo» está tacitamente estabelecido como o credo das elites reinantes no Ocidente, particularmente ao nível intelectual, aquele que mais sofreu a influência da parte mais especficamente moral do Cristianismo... quando o «crime» é «racismo», toda a acusação deixa por isso suspeita eterna, pois que a gravidade do «crime» se afigura demasiadamente elevada para que se possa dar demasiado benefício da dúvida... nesses meios, encontra-se de algum modo no mesmo patamar que a pedofilia ou o homicídio; aliás, é sentido, ainda que não declarado, mas sentido como sendo pior que o homicídio, acto que tantas vezes se romantiza nos mé(r)dia quando quem o comete pertence a algum dos quadrantes dos «bons» ou teve um «bom» motivo para «num assomo de descontrolo» fazer o que fez... o descontrolo, entretanto, nunca é atenuante para o «racismo», note-se...


AUMENTO DA CRIMINALIDADE VIOLENTA (EVIDENTEMENTE)

Crimes como tráfico de pessoas, auxilio à imigração ilegal e crimes de ódio subiram - a conclusão é do relatório anual de segurança interna.
Aumentou em particular a violência entre grupos de jovens de diferentes bairros da Grande Lisboa.
A criminalidade grave não era tão elevada desde 2019. São os destaques do relatório anual de segurança interna referente ao ano passado, que foi entregue pelo Governo, na noite de Martes [de Maio], na Assembleia da República.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.rtp.pt/noticias/pais/crimes-violentos-aumentaram-no-ano-passado_a1575199

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Claro que a criminalidade não era tão elevada desde 2019, é claro que não, eu já tinha previsto isso - com o fim do confinamento, é óbvio que a bicharada «««jovem»»» volta às ruas em força, o que só fez com que voltasse a haver merda da grossa, pior que nunca...
Efectivamente, é coincidência do camandro que aumente a violência mesmo entre os «««jovens»»» de algumas das áreas mais africanizadas do País, logo havia de ser aí, só um «racista» o poderia prever... e, se calhar, alguns desses «««jovens»»» já são «««portugueses»»», o que «permite» o uso do invertebrado e asqueroso «argumento» de que agora a sua revoltante violência já não conta para perceber como a imigração está intrinsecamente ligada à criminalidade... 
Resta esperar que se matem o mais possível entre si e que a polícia possa abater um ou outro sem que os agentes policiais sejam por isso demasiadamente castigados...