CULMINAÇÃO DA LEMÚRIA E PANTEÃO - ELEMENTOS SAGRADOS USURPADOS PELA CRISTANDADE
A Enciclopédia Católica define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que tinham sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam-lhes para que intercedessem a seu favor. A comemoração regular começou quando, em 13 de Maio de 609 ou 610 DC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra de todos os Deuses — a Maria e a todos os mártires.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_de_Todos-os-Santos)
Deste então, diz outro verbete da Wikipedia, a festividade originou o Dia de Todos os Santos, que foi mais tarde movido para o primeiro de Novembro, eventualmente por influência céltica, porque havia na altura muitos monges irlandeses em Itália, e porque na Grã-Bretanha a população ainda celebrava o Samhain e a Igreja Católica queria abafar esta celebração pagã céltica.
De um modo ou doutro, a data da dedicatio Sanctae Mariae ad Martyres foi criada pela Igreja Católica Apostólica Romana para abafar a culminação da Lemúria, precisamente a 13 de Maio, festival pagão em honra dos Lémures, espíritos dos mortos que nesta altura do ano rondariam as casas. A intenção foi precisamente a de despaganizar a data, aliás, cristianizá-la, na tentativa de usurpar o espaço e a cultura à Paganidade. Duma só assentada, roubou-se/abafou-se uma celebração pagã e também um dos maiores edifícios da religião pagã romana, o Panteão, que era local de culto aos Deuses, incluindo Deuses celestiais, e ficou assim inutilizado para tal efeito com a colocação no seu interior de cadáveres de cristãos ditos «mártires».
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_de_Todos-os-Santos)
Deste então, diz outro verbete da Wikipedia, a festividade originou o Dia de Todos os Santos, que foi mais tarde movido para o primeiro de Novembro, eventualmente por influência céltica, porque havia na altura muitos monges irlandeses em Itália, e porque na Grã-Bretanha a população ainda celebrava o Samhain e a Igreja Católica queria abafar esta celebração pagã céltica.
De um modo ou doutro, a data da dedicatio Sanctae Mariae ad Martyres foi criada pela Igreja Católica Apostólica Romana para abafar a culminação da Lemúria, precisamente a 13 de Maio, festival pagão em honra dos Lémures, espíritos dos mortos que nesta altura do ano rondariam as casas. A intenção foi precisamente a de despaganizar a data, aliás, cristianizá-la, na tentativa de usurpar o espaço e a cultura à Paganidade. Duma só assentada, roubou-se/abafou-se uma celebração pagã e também um dos maiores edifícios da religião pagã romana, o Panteão, que era local de culto aos Deuses, incluindo Deuses celestiais, e ficou assim inutilizado para tal efeito com a colocação no seu interior de cadáveres de cristãos ditos «mártires».
Idealmente, seria um dia recuperado - os cadáveres aí depositados seriam transladados e o local seria ritualmente purificado por actuais sacerdotes do Cultus Deorum, ou culto dos Deuses latinos. Não passa de um sonho, mas tudo o que se faz voluntariamente começa por aí - e se há dois mil anos dissessem a um comum cidadão de Roma que um credo originário da Judeia e praticado por escravos haveria um dia de ser a única religião autorizada em todo o Império Romano, o mais provável era que o romano se risse...
Tudo se corrige, a seu tempo.
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