quarta-feira, março 20, 2024

ALEMANHA - IRAQUIANO DE 52 ANOS COM CADASTRO VIOLENTO SOLTO POUCO DEPOIS DE SER ACUSADO DE VIOLAR ADOLESCENTE

Um homem iraquiano de 52 anos que supostamente estuprou uma rapariga de 18 anos num comboio já foi libertado, voltando às ruas menos de 24 horas após a sua detenção.
A alegada agressão sexual ocorreu na Vernes, às 18h30, num comboio perto de Nienburg, na Baixa Saxónia. O homem iraquiano supostamente penetrou na região genital da mulher e mordeu-lhe, fazendo com que a mulher alertasse um comissário de comboio sobre o incidente, que chamou a polícia.
O homem foi preso na estação de Leese, segundo T Online.
Devido aos ferimentos sofridos pela mulher, ela foi transportada ao hospital para tratamento.
No entanto, o iraquiano foi libertado pelas autoridades menos de 24 horas após a sua detenção, tendo o procurador alegado que o homem não representava risco de fuga, uma vez que tinha um endereço permanente registado. O homem ainda está sob investigação da polícia.
O acusado tem histórico de crimes relacionados com drogas e violência sexual.
O transporte público alemão tem assistido nos últimos anos a uma série de crimes de grande repercussão envolvendo imigrantes.
Em Janeiro deste ano, um requerente de asilo afegão violou uma adolescente que adormeceu num comboio, dizendo que “estava com vontade”.
No ano passado, um imigrante somali foi preso por agredir sexualmente uma menina de 10 anos num comboio nos arredores de Munique.
Também em 2023, um imigrante afegão foi preso por estuprar um jovem adolescente em ataque homossexual dentro do metro de Munique.
Contudo, não é apenas o sistema de transportes públicos da Alemanha que se está a tornar mais perigoso para mulheres e homens. Uma crise de violação foi declarada como resultado de dados criminais do governo que mostram que 8590 mulheres alemãs foram abusadas sexualmente e violadas por imigrantes desde 2015.

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Fonte: https://www.rmx.news/crime/iraqi-migrant-arrested-for-raping-18-year-old-girl-on-train-released-from-custody-the-same-day/

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Tudo danos colaterais, na mundivisão da elite reinante - migalhas, migalhitas, que não podem afectar a consecução de um «bem maior», que é a destruição de todas as fronteiras e o fim do «racismo» através da miscigenação universal...
Tudo danos colaterais que vão continuar a acontecer enquanto o povo começa a acordar e a usar cada vez a sua arma mais poderosa, o voto, para se defender desta doença, de maneira a que, um dia destes, aqueles que hoje impingem danos colaterais ao «povinho», possam ser deitados abaixo e, talvez, quem sabe, vir a sofrer danos centrais, intencionalmente dirigidos, depois de julgados em tribunal popular.