ALEMANHA - MOURO ESPANCA E URINA EM CIMA DE REVISORA DE COMBOIO

Testemunhas na estação ferroviária de Graben-Neudorf, em Karlsruhe, localizada no sul da Alemanha, afirmam que um imigrante de 35 anos atacou um funcionário ferroviário de 57 anos quando este tentava verificar o seu bilhete. Um porta-voz da polícia disse que o suspeito, que tem uma aparência “norte-africana”, feriu gravemente a trabalhadora do comboio “ao socá-la, pontapeá-la e sufocá-la”.
O imigrante agarrou então a cabeça da mulher e empurrou-a contra a sua virilha numa tentativa de simular sexo oral. Virou-se então para as pessoas no comboio e exigiu que gritassem: “Heil Hitler”. Como acto final, urinou na vítima diante de testemunhas, segundo o jornal alemão Bild.
O homem fugiu do local, enquanto os serviços de emergência transportaram a mulher para o hospital com ferimentos graves. O imigrante entrou num supermercado próximo e atacou duas outras mulheres, atirou um prato a uma vendedora e depois bateu num cliente que esperava para pagar no caixa.
Entrou depois no estacionamento do supermercado armado com uma garrafa quebrada, onde atacou um motorista, roubou as chaves do carro e fugiu no VW T-Cross cinza da vítima. Enquanto fugia no carro, o homem conduzia de forma irregular, causando vários acidentes.
A polícia continua a procurar activamente o suspeito, que é considerado armado e perigoso.

Trabalhadores do transporte público enfrentam ataques brutais

Tal como a Remix News noticiou no passado, os imigrantes são responsáveis ​​por uma parcela muito desproporcional da criminalidade na Alemanha, e os trabalhadores públicos do transporte rodoviário e ferroviário têm sido frequentemente alvo de ataques. É especialmente perigoso para os controladores de bilhetes, que são frequentemente atacados por pedirem aos estrangeiros que paguem pelos seus bilhetes.
No Verão passado, um maquinista alemão foi brutalmente espancado por dois homens afegãos enquanto transeuntes filmavam o incidente.
Dados policiais mostram que os ataques com facas nas estações ferroviárias alemãs duplicaram desde 2019, em grande parte devido à imigração em massa.
No mês passado, um imigrante afegão desligou temporariamente toda a rede ferroviária perto de Kassel depois de se deitar nos carris e começar a masturbar-se.

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Fonte: https://rmx.news/crime/germany-north-african-migrant-urinates-on-a-train-conductor-after-brutally-beating-her/

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Coincidência do camandro - por cá, é bem sabida a maneira como «««jovens»»» de origem africana ameaçam ou até agridem revisores de comboio quando lhes é pedido título de transporte, se calhar esperam assim construir uma reputaçãozita conveniente para que o pobre branquito de classe baixa que trabalha nos transportes não se atreva a voltar a cometer o acto racista de exigir a um passageiro «de cor» o mesmo que exige aos passageiros brancos...

Neste caso, a abjecta agressão teve um carácter notoriamente misógino, talvez porque o ultraje do africano tivesse sido intensificado por constatar que quem se atrevia a pedir-lhe o bilhete era, não apenas gente nativa, mas gente nativa do sexo feminino, pois que na terra dos fulano as mulheres se calhar não fazem exigências de espécie nenhuma, portam-se com «respeitinho», aquele que os «irreverentes» de Esquerda gostam muito de satirizar mas que nunca criticam quando a dita «reverência» se pratica para com não brancos...