FRANÇA - ESMAGADORA MAIORIA DOS CRIMES VIOLENTOS NOS TRANSPORTES PÚBLICOS É COMETIDA POR ALÓGENOS
No ano passado, 69 por cento dos roubos violentos e outros crimes violentos, incluindo agressões sexuais, nos transportes públicos na região metropolitana de Île-de-France, em Paris, foram perpetrados por cidadãos estrangeiros, de acordo com os números anuais do SSMSI, o gabinete de estatísticas de Paris. o Ministério do Interior francês.
No entanto, olhando mais de perto os dados, revela-se que só os africanos são responsáveis por 52 por cento desses crimes, representando apenas 3,2 por cento da população de França.
Mesmo para toda a França, os dados mostram claramente que os cidadãos africanos representam 42 por cento dos tipos de crimes acima mencionados, muito acima do seu peso estatístico na população francesa.
No que diz respeito aos crimes específicos dos transportes públicos, a situação não mudou substancialmente ao longo dos anos. A última vez que a Remix News relatou estes dados em 2020, 69% das agressões sexuais também foram cometidas por estrangeiros naquela época.
No geral, em França, estes crimes são também maioritariamente (55 por cento) cometidos por cidadãos estrangeiros, indicam os dados.
Numa análise das estatísticas da cidade de Paris, 38 por cento dos roubos violentos e outros crimes violentos foram perpetrados por cidadãos estrangeiros da região do Magrebe, que constitui países do Norte de África, como a Tunísia, a Argélia e Marrocos, seguidos por africanos de países fora do país. região do Magrebe. No total, os estrangeiros cometeram aproximadamente 70% de todos os roubos violentos em Paris.
Outros 8 por cento destes crimes foram cometidos por cidadãos da UE não franceses e 6 por cento por cidadãos europeus não provenientes da União Europeia.
A última vez que a Remix News informou sobre estatísticas gerais de criminalidade em França, no ano passado, o Ministério do Interior anunciou que 48 por cento de todos os crimes em Paris foram cometidos por estrangeiros.
Um factor a ter em conta é que as estatísticas francesas não discriminam os crimes com base na raça ou na etnia; nem revelam antecedentes imigratórios. Assim, um cidadão francês cujos pais sejam ambos da Argélia será contabilizado como cidadão francês nas estatísticas criminais. Na Dinamarca, esta informação está disponível e mostra que os imigrantes de segunda geração com cidadania dinamarquesa apresentam, na verdade, taxas de criminalidade mais elevadas, incluindo homicídio e agressão física.
Tal como a Remix News noticiou em Junho, uma sondagem realizada para o principal jornal francês Le Figaro mostra que quase três em cada quatro franceses acreditam que há demasiados imigrantes no país, com os resultados da sondagem a surgirem depois de o país ter aceite um número recorde de estrangeiros no país em 2022 sob o presidente Emmanuel Macron.
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Não é surpresa nenhuma para o pessoal de cá que sabe como é infernal a linha de Sintra, precisamente devido à abundância, aí, de «««jovens»»» africanos...
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