REINO UNIDO - AFRICANO QUE TINHA RECEBIDO ORDEM DE DEPORTAÇÃO POR VIOLAÇÃO FICOU NO PAÍS E VIOLOU NOVAMENTE

Um estuprador condenado que bateu na cabeça de uma mulher, arrastou-a para o mato e tentou estuprá-la 22 meses após a sua libertação da prisão, foi condenado à prisão perpétua.
Ramazan Mukalazi, 40 anos, nascido no Uganda, perdeu o direito de viver na Grã-Bretanha depois de ser preso por estuprar uma mulher de 21 anos quando ela voltava para casa depois de uma noitada no centro de Londres, em 2008.
The Old Bailey ouviu dizer que ele agarrou a sua vítima por trás e disse-lhe 'se gritares, arranco-te a língua' antes de estuprá-la.
Em Novembro passado, 22 meses após a sua libertação sob fiança de imigração, ele sujeitou uma mulher de 66 anos a um segundo ataque sexual “feroz” com um estranho depois de consumir álcool e cannabis, foi informado ao Old Bailey.
Mukalazi, de Hounslow, oeste de Londres, declarou-se culpado de tentativa de estupro e de causar lesões corporais graves intencionalmente.
Na Vernes [da semana passada], o juiz Paul Dugdale disse a Mukalazi que ele era um homem “muito perigoso” e condenou-o à prisão perpétua com uma pena mínima de 11 anos. Disse ao réu: 'Você atacou brutalmente uma mulher de 66 anos que caminhava sozinha pela rua em Hounslow, na escuridão de uma manhã de Novembro. Atacou-a com o único propósito de estuprá-la, que foi o que você tentou então fazer. 'Você bateu-lhe na cabeça, fazendo com que ela sofresse um sangramento no cérebro, fazendo com que ela ficasse hospitalizada por uma semana. 'Você representa um risco contínuo de estuprar novamente e em circunstâncias violentas. Na minha opinião, você é um homem muito perigoso."
Expondo os antecedentes do caso, o promotor Max Hardy disse que o réu recebeu uma sentença indeterminada com uma pena mínima de 48 meses de prisão por estupro em 2009 e foi recomendado para deportação.
Mukalazi foi libertado sob licença em Setembro de 2018, depois de cumprir mais de dez anos de prisão, mas foi chamado de volta em Outubro de 2019 por “comportamento de risco” descrito como avanços indesejados contra uma mulher em boate de Cheshire.
Posteriormente, foi transferido para um centro de detenção de imigração antes de ser libertado sob fiança de imigração em Janeiro de 2021.
No início do dia 2 de Novembro passado, a vítima de 66 anos foi vista deitada ferida na calçada em Martindale Road, Hounslow, com o réu agachado ao lado dela.
Um transeunte pensou erroneamente que ele estava a cuidar da mulher, que estava a fazer um “som de gargarejo”, disse Hardy.
Questionado se deveria ser chamada uma ambulância, Mukalazi disse ao homem para “ir embora”.
Depois de chamar uma ambulância, o homem ficou ‘chocado’ ao regressar ao local e encontrar o arguido a arrastar a mulher pelos pés para um beco.
Ele alertou a polícia e encontraram o réu com as calças nos tornozelos e em cima da mulher num jardim, segundo se ouviu no tribunal.
A vítima, que não pode ser identificada por motivos legais, apresentava graves ferimentos na cabeça e o rosto coberto de sangue.
Depois de ser acusado, o réu inicialmente alegou que encontrou a mulher caída no chão e ela tinha caído numa cerca de madeira e no concreto.
Mas um relatório médico concluiu que ela foi atingida na orelha, socada no olho e sofreu golpes na cabeça num ataque violento.
Como medida de mitigação, Felicia Davy disse que o réu, que vive no Reino Unido desde os sete anos de idade, estava num “estado de desespero”.
Ela disse que o envolvimento da imigração “não ajudou ninguém neste caso” e que as propostas para deportá-lo foram “apenas no nome”.
Sra. Davy disse ao tribunal que o seu cliente estava “fadado ao fracasso” depois de sair da prisão e ficar sem tecto porque não podia trabalhar ou reivindicar benefícios como resultado da sua mudança de estatuto de imigração.
Ela disse: 'Na época dos crimes ele morava com o pai. Consumia álcool e cannabis. Estava realmente num nível incrivelmente baixo.
Ela acrescentou: 'Através de mim, ele expressa remorso e pede desculpas. Ele sabe que não há desculpa."
O juiz Dugdale disse que após o segundo ataque, o réu foi chamado de volta sob a sua sentença original de IPP (Prisão para protecção pública). Disse ao arguido: 'Os poderes de protecção pública do IPP eram claramente inadequados para controlar o perigo que representava para o público.'

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Fontes: 
https://www.dailymail.co.uk/news/article-12497295/Convicted-rapist-dragged-woman-66-bushes-tried-rape-sent-home-Uganda-previous-attack-21-year-old.html
https://www.jihadwatch.org/2023/09/uk-previously-deported-muslim-migrant-rapist-brutally-beats-rapes-66-year-old-london-woman?fbclid=IwAR03IQfpA45iFhuK3ljP_fPgcS6Sms1KFB06mP40y2xL7GF4XhduNvzGZxc

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Mais um caso em que um criminoso alógeno até tinha recebido «ordem» de expulsão, mas por acaso foi ficando...
Já sabem - sempre que ouvirem dizer que os governos europeus estão a deportar ilegais, não ponham muita fé nisso... nenhuma facção política do actual sistema partidário ocidental quer realmente expulsar alógenos senão os Nacionalistas.