FRANÇA - ACTIVISTAS PODEM SER PRESOS POR SE MANIFESTAREM CONTRA ESTADO DE COISAS QUE PERMITIU A VIOLAÇÃO DE UMA FRANCESA POR ALÓGENO

Depois de um imigrante ter alegadamente violado uma mulher francesa de forma tão brutal com um cabo de vassoura que a levou a um coma de um mês, duas dúzias de manifestantes de Direita marcharam à porta da sua casa em Cherbourg, França. No entanto, enfrentam agora um processo criminal e até cinco anos de prisão por uma “reunião não autorizada” e por “promoverem a auto-defesa”, apesar da flagrante incapacidade do governo francês para proteger os seus próprios cidadãos.

A manifestação, que ocorreu no dia 9 de Setembro de 2023, no distrito de Províncias, foi em nome de Mégane, de 29 anos, que acordou do coma, mas permanece entre a vida e a morte. O governo francês pode ter motivos especiais para perseguir Argos, o grupo de Direita que organizou o protesto, uma vez que o grupo é o herdeiro direto do grupo francês Génération identitaire, que foi banido pelo governo em 2021. A Génération identitaire tornou-se uma pedra no sapato do governo depois de ter realizado uma série de protestos de desobediência civil contra o estado de transformação demográfica em França e as falhas do governo no controlo da imigração ilegal.

O grupo Argos postou sobre sua acção no X, escrevendo:

«Argos apoia Mégane e sua família quando ela sai do coma.

Selvaticamente atacada e violada por Oumar N. em Agosto passado, Mégane finalmente saiu do coma hoje, mas permanece em estado frágil. Os activistas da Argos deslocaram-se, portanto, ao hospital de Cherbourg, onde ela está a ser tratada, para lhe mostrar o nosso apoio. Também foi feita uma doação por meio de um fundo criado recentemente. Numa sociedade onde o Estado e a Justiça fizessem o seu trabalho, Mégane não teria de sofrer a barbárie de Oumar. Numa sociedade onde os jovens não tivessem uma atitude de esperar para ver, Oumar não poderia ter cometido estes crimes. Apoio a Mégane,

Autodefesa para o nosso Povo!»

Uma dúzia de activistas foi presa depois de erguerem cartazes que diziam: “O Estado não nos defende, preparem-se” e cartazes com uma fotografia do suspeito de violação. O mais jovem preso do grupo tem 18 anos e o mais velho tem 28. Eles foram levados sob custódia policial e detidos por 48 horas. Todos os activistas usaram o seu direito de permanecer em silêncio, segundo o meio de comunicação francês Ouest France.

O procurador responsável pelo caso está aparentemente a contestar os apelos do grupo à auto-defesa, apesar de o Estado ser cada vez mais incapaz de defender os seus cidadãos.

“Você está a aparecer por ter, através de discursos proferidos em manifestação não declarada, incitado danos intencionais à integridade de uma pessoa, apelando à legítima defesa”, afirmou Pierre-Yves Marot, o promotor público. Afirmou que cinco foram detidos pela polícia e outros sete foram detidos dentro de um veículo pouco depois.

O suposto estuprador, Oumar N., está agora em prisão preventiva por agredir sexualmente Mégane. O suspeito feriu-a tão gravemente quando a violou com um cabo de vassoura que ela quase morreu. Os trabalhadores de emergência, incluindo o pessoal do hospital, teriam desatado a chorar enquanto tratavam a mulher e alguns necessitavam de aconselhamento psicológico.

O seu pai, Ludovic, tem falado à imprensa francesa e expressado a sua raiva pela violação brutal e pelo facto de o suspeito, imigrante de 18 anos, Oumar N., não ter estado na prisão apesar do seu longo e violento registo de detenções. inclusive pelo estupro incestual da sua irmã mais nova.

“(O governo) não comunicar sobre este ataque dá crédito a todos esses predadores sexuais e outros parasitas da sociedade que assolam as ruas. Um alerta ao governo sobre o facto de deixarmos esse tipo de indivíduo, com um pesado passado criminoso, em completa liberdade, seria bem-vindo. 'Confiança na justiça', disseram-nos... Só queremos isso”, disse ele.

No ano passado, o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que metade de todos os crimes foram cometidos por imigrantes em Paris, mas os dados mostram que este número pode estar próximo de dois terços.

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Fonte: https://rmx.news/france/self-defense-a-crime-french-activists-face-up-to-5-years-in-prison-for-protesting-outside-house-of-migrant-accused-of-raping-29-year-old-megane-until-she-entered-a-coma/

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Claro que a elite judicial e governativa não tem qualquer pudor em punir com gravidade meros cidadãos que se atrevam a manifestar democraticamente a sua indignação diante do à vontade da actuação de criminosos alógenos em solo nacional. Não tendo qualquer vergonha em permitir a presença de imigrantes violadores e assassinos, também a não tem no que toca a violar grosseiramente a liberdade de expressão dos autóctones, até porque sabe perfeitamente que, nisso, conta com a cumplicidade dos seus colegas na imprensa dominante, que nem pia sobre insultos à Liberdade desta índole, o que não surpreende, pois que afinal quem controla os grandessíssimos mé(r)dia é da mesma laia infra-humanizada que quem controla os tribunais e os governos.