FRANÇA - FEMINISTAS QUE NÃO OBEDECEM AO «INTERSECCIONALISMO» DIZEM O QUE SABEM: «SÃO SEMPRE OS MOUROS QUE NOS ASSEDIAM E NOS INSULTAM»
O grupo afirma no seu site: “Somos um grupo de jovens mulheres parisienses, a maioria das quais está farta de ser assediada, agredida, estuprada, morta por causa do nosso sexo, da maneira como nos vestimos ou até mesmo da nossa origem.
Não nos reconhecemos no feminismo pós-moderno que domina os média. Esse feminismo recusa-se a nomear e descrever os seus agressores, infligindo assim uma dupla penalidade às vítimas. O nosso objectivo é, acima de tudo, dar voz às mulheres francesas e destacar o papel que as políticas imigratórias desempenham nos problemas que as mulheres vivenciam”.
O grupo faz referência a vários outros casos de estrangeiros que agrediram sexualmente mulheres europeias em vários países: “Todas nós fizemos a mesma observação: as pessoas que nos atacam diariamente são, na sua maioria, não nativas. Criámos o Némesis porque as principais organizações feministas relutam muito em falar sobre casos como as agressões sexuais em Colónia (causadas por pessoas do Médio Oriente ou Norte de África) ou estupro em larga escala e proxenetismo de menores britânicas em Rotherham, Telford, Rochdale, Derby, Oxford, etc. (organizado exclusivamente por membros da comunidade indo-paquistanesa). Mas também porque o assédio nas ruas é principalmente obra de homens de uma cultura diferente, e as associações feministas tentam esconder este facto mascarando os nossos problemas muito concretos com conceitos abstractos como 'patriarcado'”.
Outra mulher que falou com o Collectif Némésis disse que morava logo acima de um bar de narguilé em Lyon: “Olá, o meu nome é Mathilda. Tenho 25 anos. Morei em Lyon por três anos antes de me mudar para Paris. Em Lyon, morei um ano no bairro de Guillotière, o que me traumatizou um pouco com o assédio nas ruas, porque de cada vez que tinha de voltar para casa a altas horas da noite, tinha de apanhar um VTC ou um Uber. Eu não ousava apanhar o metro ou ir a pé para casa com medo de esbarrar nas pessoas que frequentam Guillotière, principalmente na Place Gabriel-Péri, porque eu morava ao lado.
Várias vezes fui insultada, cuspida, quando me recusei a dar um cigarro, quando não respondi a elogios. E eu morava em cima de um bar shisha. Então, de cada vez que eu passava na frente dele a caminho de casa, recebia muitos olhares, insultos, assobios ou vaias. Isto também aconteceu comigo em Lyon.
Ela contou então que chegou a casa do baile da faculdade uma noite, quando um homem de trinta e poucos anos de origem africana se aproximou dela: “Quando entrei na escada rolante, ele estava logo atrás de mim. Começou a acariciar o meu cabelo. Virei-me então e levei um susto quando vi que era ele. Ela disse que entrou em pânico e correu para a saída do metro e começou a correr o mais rápido que pôde para longe do homem: “Nem me consigo lembrar exactamente do que aconteceu durante os meus talvez 30 segundos de corrida, mas, na verdade, gritei com ele atrás de mim enquanto corria também, e ele estava a gritar para eu me virar. E, de facto, ele correu atrás de mim até que cheguei à frente do meu prédio. Eu estava com a chave da porta electrónica e consegui entrar, mas ele também. Na verdade, havia duas escadas no prédio. Escolhi uma e acho que ele cometeu um erro. Felizmente para mim, ele escolheu a outra. Por isso, não me encontrou. Ela disse então que esperou várias horas atrás da sua porta, esperando que o homem não entrasse: “Fiquei apavorada, chorando e extremamente chocada. Então aí está, uma experiência muito, muito ruim em Lyon. Obviamente, aprendi (a tomar) todos os cuidados que pude. Fiquei chocada. Obviamente, mudei-me. Nunca mais voltei para casa sozinha de metro e fiquei com muito medo à noite, quando estava sozinha na rua e estava escuro”, disse ela.
Como o Remix News relatou anteriormente, as estatísticas mostram que a grande maioria dos estupros e agressões sexuais no transporte público francês é cometida por homens de origem estrangeira. Como é comum em toda a Europa, os imigrantes geralmente representam metade de todas as agressões sexuais ou mais em países como Alemanha, Itália e Suécia.
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Finalmente, um colectivo feminista honesto que assinala o elefante na sala... borrifando-se de alto para o «interseccionalismo», ideal esquerdista que assenta na união de todas as minorias contra a ordem europeia, ou seja, uma «luta pelo poder» subversiva contra o seu «odiado homem hetero branco», sem denunciar, nunca, o homem hetero negro, castanho ou doutra cor qualquer, pelo contrário... o que resulta, na prática, em subordinação de todos os interesses de todas as minorias sociais e sexuais à promoção do poderio das «minorias» étnicas, contribuindo assim, involuntariamente ou não, para a fragilização da única sociedade que criou de facto direitos iguais para as mulheres e para as minorias sexuais, que foi precisamente a sociedade criada pelo branco europeu...
5 Comments:
So pode citar marrom bucha se fosse aqueles era najismu
https://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_France#Ethnic_groups
https://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_France#Statistics
https://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_France#Immigration
https://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_France#Today
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