INGLATERRA - CRONISTA ALÓGENO ESCREVE IMPUNEMENTE «O INTERIOR INGLÊS É UM CLUBE DA CLASSE MÉDIA BRANCA MAS PODEMOS ACABAR COM ISSO»

É assim a mais recente e descarada face do ódio ao Europeu - não tolerar que o autóctone da Europa possa sequer ter um espaço só seu, exclusivo, de maneira a que perca a sua consistência como Povo e seja diluído na mistura final. Um ódio produzido pelo etno-masoquismo das elites ocidentais e aproveitado por alógenos com mau perder, porque não suportam o facto de, primeiro terem sido totalmente batidos e conquistados pelo Europeu, e depois, como se não bastasse, só terem sido libertados pelo Europeu, porque só o Europeu inventou a abolição da escravatura. Depois, claro, é a perseguição pegada, despudoradamente disfarçada de luta pela «igualdade». Quando todavia se começa a dizer que os brancos não podem sequer ter um cabrão de um vilarejo só seu, é altura de até os mais autistas, ou estupidamente distraídos, começarem a perceber o que se passa.

O cronista Lucas Claro parece-me por isso afectado por alguma ingenuidade quando diz que o multiculturalismo «não funciona». Ai funciona, funciona... funciona para acabar com uma população inteira e estabelecer a salganhada étnica, para isso funciona seguramente. A ideia é exactamente essa, porque o ideal é exactamente esse, desde há muito.

«Na Terra Em Parte Alguma» é título de uma obra de ficção científica distópica sobre um futuro totalitário no qual o indivíduo não tem privacidade em ponto algum do planeta por estar constantemente debaixo de vigilância.

O que entretanto se está a desenhar no Ocidente é bem pior do que simples vigilância - é a efectivação material do ódio etnomasoquista, o ódio a si mesmo como já Jesus pregava em nome do amor universal - «Se não odeias os teus pais como a ti mesmo, não és digno de me seguir» e «Julgais que vim trazer a paz?, Não, eu vim trazer a guerra dentro de cada família, virar pai contra filho,» etc., enquanto por outro lado mandava amar sem fronteiras: «Se amardes apenas os vossos parentes, que recompensa mereceis? Os maus também amam os seus irmãos». Noutra passagem, ignora ostensivamente a sua própria mãe e irmãos dizendo que a sua família é composta por aqueles que o seguem - a raiz do internacionalismo militante contra as identidades baseadas nos laços de sangue, ou seja, na Estirpe.

Só se combate esta obscenidade pela rejeição do princípio do Universalismo e pela exaltação do que é comum e verdadeiramente universal - não universalista, mas universal - que é a prioridade que cada indivíduo deve dar ao seu próprio Povo.