REACENDER DA CHAMA SAGRADA DE VESTA, QUE É DO LAR E DA PÁTRIA

Em 391 da era vulgar, o imperador Teodósio proibiu os cultos gentios sob pena de morte e impôs a extinção do fogo sagrado de Vesta.

No entanto essa chama nunca se apagou: a esperança da ressurreição sempre acompanhou os corações das mulheres e dos homens puros e o fogo sobreviveu nos seus peitos, para ser reacendido hoje.

Depois de 1616 anos, em 2007 da era vulgar, os Deuses exigiram que o fogo fosse aceso, e assim foi feito no templo de Vesta, no forte romano. Primeiro tanque de casa, depois mantido num templo escondido e finalmente, desde 2012 e.v., mudou-se para a Aedes Romae Pietatis no santuário de Júpiter.

Este fogo sagrado é eterno, nunca morre, a qualquer momento se manifesta na chama de uma vela que se acende em casa, no Amor que se leva para realizar um objectivo importante ou mais simplesmente no carinho que se dá a um filho. A tradição é imortal, e sua chama, eterna.

Hoje renovamos o fogo sagrado e de Aedes Romae será levado para os diferentes templos gentios.

Podemos estar orgulhosos: cada vez que o vemos arder num altar, é um testemunho de que nenhuma perseguição ou escuridão mental alguma vez o pode extinguir.

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Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=591748966324442&set=a.566830368816302