quarta-feira, fevereiro 15, 2023

EUA - ESTUDO INDICA QUE MAIOR PROPORÇÃO DE FAUNA SELVAGEM EM BAIRROS DE BRANCOS DO QUE DE NÃO BRANCOS É CULPA DO RACISMO «SISTÉMICO»...

Os cientistas afirmam que há menos animais selvagens em bairros onde vivem principalmente pessoas de cor - e a sua ausência está a afectar a saúde mental dos moradores.
Um estudo de pesquisa que analisou a diversidade genética da vida selvagem em bairros nos Estados Unidos descobriu que as regras do governo que anteriormente exigiam bairros separados com base na raça, ainda estão a ter efeitos posteriores persistentes sobre onde os animais escolhem viver décadas depois.
O estudo sugere que as áreas onde vivem principalmente pessoas brancas têm uma maior diversidade quando se trata de animais que vivem na área.
Áreas com menos diversidade também podem ter efeitos negativos na saúde mental e física das pessoas que vivem nesses bairros 'privados'.
As descobertas foram publicadas na Proceedings of the National Academy of Sciences, uma revista científica revisada por pares.
Um estudo sugere que as criaturas da floresta têm menos probabilidade de estar presentes em bairros de grupos raciais minoritários e o seu desaparecimento está a ter efeitos negativos sobre os seres humanos.
O relatório diz que o racismo sistémico teve efeitos duradouros na estrutura das cidades, devido a políticas no passado que produziram bairros racialmente segregados. Observou que a prática de redlining basicamente expulsou as criaturas da floresta de bairros de grupos raciais minoritários, levando a efeitos negativos no bem-estar mental e físico dos residentes minoritários.
Redlining é uma prática discriminatória na qual instituições financeiras, seguradoras e outras empresas traçam linhas num mapa para definir áreas onde fornecerão ou não serviços, como hipotecas, seguros ou empréstimos.
A prática foi mais comumente usada no século 20 e foi baseada na discriminação racial e étnica.
Redlining resultou em falta de investimento e negligência em bairros de grupos raciais minoritários, levando à pobreza persistente e acesso limitado a serviços financeiros e investimentos.
Embora o redlining tenha sido proibido nos Estados Unidos pelo Fair Housing Act de 1968, o seu legado continua hoje a moldar paisagens urbanas e comunidades.
O biólogo da Universidade de Manitoba, Colin Garroway, e Chloé Schmidt, do Centro Alemão de Pesquisa em Biodiversidade Integrativa, conduziram o estudo da vida selvagem e descobriram que o racismo sistémico teve efeitos duradouros na estrutura das cidades. Os autores explicam que vários factores, como áreas densamente povoadas, presença de estradas e ferrovias, luzes noturnas e aumento do uso humano da terra, podem contribuir para a menor diversidade da vida selvagem em bairros não brancos.
A dupla analisou dados genéticos arquivados publicamente disponíveis de milhares de animais pertencentes a várias espécies, a fim de mostrar a conexão entre a diversidade da vida selvagem e a composição racial dos bairros. 
Os dados mostram uma ligação clara entre a diversidade da vida selvagem e a composição racial dos bairros, com um maior número de espécies a viverem em bairros predominantemente brancos.
Os autores do estudo afirmam que o racismo sistémico alterou efetivamente a demografia das populações de vida selvagem urbana de forma a moldar a sua evolução e impactar a sua presença nas cidades.
A dupla argumenta que a falta de biodiversidade urbana resultou em impacto negativo no bem-estar humano, levando a uma completa ausência de natureza em bairros predominantemente não-brancos.
O relatório pede que sejam feitas reformas no planeamento da cidade na esperança de que uma distribuição mais equitativa do habitat natural também leve ao aumento da diversidade racial.
Os autores também sugerem a necessidade de aumentar a diversidade racial nos campos da ecologia e da evolução para lidar com estes 'pontos cegos' na pesquisa e na 'justiça ambiental'.

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Fontes:
https://rlearley.people.ua.edu/uploads/2/5/6/9/25693686/schmidt_2022_systemic_racism_alters_wildlife_genetic_diversity.pdf
https://www.dailymail.co.uk/news/article-11738875/Now-systemic-racism-driving-ANIMALS-deprived-urban-areas-creatures-ditch-poor-areas.html
https://www.jihadwatch.org/2023/02/woke-biologists-claim-now-even-wild-animals-are-suffering-from-the-effects-of-systemic-racism
https://pjmedia.com/news-and-politics/robert-spencer/2023/02/12/woke-biologists-claim-now-even-wild-animals-are-suffering-from-the-effects-of-systemic-racism-n1669962

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Quando a «religião» do anti-racismo motiva o ódio mais profundo e mais militante, não há quaisquer limites éticos, ou sequer racionais, para aquilo que se pode em seu nome proclamar, comentar ou «insinuar», a coberto ou não de uma capa de cientificidade. Para o que este pessoal havia de se ter virado, para arranjar maneira de culpar o racismo branco por haver menos animais selvagens em zonas de não brancos...
Já agora, em inúmeros bairros europeus nos quais não se vislumbra um único animal selvagem durante anos, têm tais lugares pior saúde mental e, sei lá, tanta violência como os bairros afro-americanos dos EUA?
Por outro lado, o estudo diz que a diferença numérica entre bairros de brancos e bairros de não brancos é notória a respeito dos mamíferos, não nas aves e nos anfíbios. Serão os mamíferos mais sensitivos? É popularmente sabido, ou pelo menos pensado, que os animais se apercebem de agitações violentas no ar antes dos humanos... porque haveriam eles de querer ir para atmosferas pesadas, carregadas de pessoal violento, se podem ir sossegar em áreas de pessoas genericamente mais estáveis e com mais auto-controle? 
É também popularmente sabido que os parques nacionais são muito mais frequentados por brancos do que por outros grupos raciais, como aqui se lê: https://newrepublic.com/article/114621/national-parks-popular-white-people-not-minorities-why
Será que os brancos gostam mesmo muito da Natureza, como já dizia o luso J. Andrade Saraiva em 1932 na sua obra «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca», volume III, página 132?
Afinal quem é que tem culpa que haja mais zonas verdes em bairros de brancos do que de outras raças?
Por outro lado, não é também verdade que os brancos europeus ou de origem europeia se mostram incomparavelmente mais propensos a ter animais de estimação do que os negros, por exemplo? Uma das pessoas que notou isso foi um presidente sul-africano, Jacob Zuma - «ter cães de estimação é imitar a cultura dos brancos», disse ele há pouco mais de dez anos, como aqui se leu: https://www.latimes.com/world/la-xpm-2012-dec-27-la-fg-wn-southafrica-zuma-dogs-20121227-story.html...

Enfim, todo o mal do anti-racismo fosse andarem de volta da diversidade da fauna selvagem em bairros não brancos. Pois que ponham parques selvagens junto a esses sítios a ver se pega...

5 Comments:

Blogger lol said...

Essa coisa de cultivar gramado atrai bicho nem povos do sul curtem muito cuidar de grama isso e coisa de nordico fora que diversos maltratam bichos pessoas entao os bichos fogem ate dizem que caes latem quando veem eles

16 de fevereiro de 2023 às 12:43:00 WET  
Blogger lol said...

Pois lobos foram adestrados no norte entao a memoria evolutiva deles e eurasiana

16 de fevereiro de 2023 às 12:43:00 WET  
Blogger lol said...

Sim a diversidade gera detroits por falta de bichos os tiroteios em chicago ja sao uma selva

16 de fevereiro de 2023 às 12:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Já não sabem o que inventar, os imigracionistas das "diversidades", para encher a Europa e todos os países brancos de imigração

Vê isto: https://t.me/perspectivaidentitaria/427

18 de fevereiro de 2023 às 18:40:00 WET  
Blogger lol said...

Na verdade ate o br que ja foi lixado por plantation as elites acham que essa proporcao de boreanos ja ta boa ainda enfiam haitiano venezuelano etc depois o pais fica pior dai fogem pra pt eua

20 de fevereiro de 2023 às 12:06:00 WET  

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