EUA - ACTOR DE ORIGEM PAQUISTANESA QUEIXA-SE DE NÃO CONSEGUIR PAPÉIS DE VILÃO PORQUE ESTES VÃO TODOS PARA BRANCOS...

Kumail Nanjiani estourou muito nos últimos anos, recebendo uma indicação ao Oscar pelo seu roteiro de «The Big Sick» e até mesmo juntando-se ao Universo Cinematográfico da Marvel com «Eternos». Agora ele gosta de interpretar mais vilões, mas pode ser impedido pela força de Hollywood.

Kumail Nanjiani estrelou Welcome to Chippendales, do Hulu, baseado no livro “Dança Mortal: Os Assassinatos de Chippendales”. Em Welcome to Chippendales, Kumail Nanjiani interpreta Somen "Steve" Banerjee, o fundador da empresa de strip-tease masculino Chippendales, lançada em 1979. Banerjee acabaria por se declarar culpado de extorsão, tentativa de incêndio criminoso e assassinato de aluguer, incluindo o do produtor Nick De Noia (interpretado por Murray Bartlett em Welcome to Chippendales). Foi na sua cela que Banerjee se enforcou em 1994.

Kumail Nanjiani está orgulhoso do seu trabalho e feliz por poder tocar tanto.“Nunca consegui interpretar um arco como este… De longe, a pessoa mais complexa, complexa e complicada que já interpretei.”

Uma observação importante é que Banerjee era indiano. Embora Kumail Nanjiani tenha nascido no Paquistão, não acha que ele - ou qualquer pessoa não branca - poderia ter conseguido o papel se Banerjee fosse uma personagem fictícia. (provavelmente também teria um apelido diferente.) “Eu acho que Hollywood agora – mesmo que eles estejam a tentar ser mais diversificados – ainda é estranha,”Kumail Nanjiani disse em perfil recente da Esquire. A insinuação é que a indústria pode ter muito medo de escalar um actor não-branco para um papel de vilão, para não enfrentar uma reacção imediata.“E isso é tão limitante quanto qualquer outra coisa… eu quero interpretar mais bandidos.”

Kumail Nanjiani citou um excelente exemplo: o seu colega estrela do MCU, Sebastian Stan.“Ele faz esses grandes filmes da Marvel e depois interpreta um psicopata. Disseram-me que seria difícil porque as pessoas não querem lançar pessoas não-brancas como vilões”.

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Fonte: https://www.joblo.com/kumail-nanjiani-hollywood-limiting-non-whites-in-villain-roles/

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Ai «as pessoas não querem lançar pessoas não brancas como vilãs»... quais pessoas?, as que controlam os mé(r)dia, evidentemente; não é seguramente o «povinho» que se incomodas com isso mas sim quem quer habituar o «povinho» a ver brancos a fazerem de maus, pois que «o que os olhos não vêem, o coração não sente», ou «longe da vista, longe do coração», ou, em ambos os casos, vice-versa... não é por acaso que as caras dos delinquentes brancos aparecem facilmente na comunicação sucial (súcia social), as dos não brancos é que não, o mais das vezes aparece é uma farda ou uma viatura policiais... é o mesmo motivo pelo qual a «gente» do partido «Livre» (bota aspas nisso) não quer que haja câmaras de video-vigilância na área de Sintra, porque isso, «argumentam», corre o risco de diabolizar os jovens das minorias étnicas, o que só mostra bem como estes antifas,
 -  sabem muitíssimo bem de que raça são a maior parte dos criminosos violentos
 - não querem que o povo tome plena consciência disso, porque também sabem que quanto mais o «povinho» vir isso com os seus próprios olhos, mais vota nos «racistas», depois lá se vai o ideal de impingir uma sociedade multirracial ao «povinho»...

Não há pois grandes dúvidas de que, na prática concreta e objectiva, um dos «privilégios de branco» é o direito a ser diabolizado nos grandessíssimos mé(r)dia. É, enfim, mais um resultado a longo prazo da imposição de um credo universalista que manda amar sem fronteiras e «não resistir ao mau». Tudo tem consequências e não era impunemente que os Deuses Nacionais eram deitados abaixo para em Seu sagrado lugar se implantar o culto exclusivista e totalitário a um «Deus» estrangeiro que manda dar a outra face e desprezar o seu próprio sangue.