FRANÇA - VIOLADOR AFRICANO REINCIDENTE E COM ORDEM DE EXPULSÃO... VOLTA A AGREDIR SEXUALMENTE UMA MULHER

Um imigrante congolês com uma ordem de deportação da França que foi condenado por estupro várias vezes desde 2000 foi novamente preso por agressão sexual, apenas dois meses depois de deixar a prisão.

O cidadão congolês de 43 anos, chamado Pablo T., foi preso a 25 de Outubro pela polícia em Rennes depois de supostamente ter tentado abusar sexualmente de uma jovem no saguão de um prédio depois de pedir-lhe um cigarro.

Segundo informações dadas à polícia local, o imigrante africano tentou empurrar a mulher contra uma parede com a intenção de a violar, mas os vizinhos foram alertados pelos seus gritos e o homem fugiu depois de os avistar, informa a CNews.

Após uma descrição do agressor pela vítima, membros do esquadrão anti-crime (BAV) conseguiram localizar e deter o imigrante pouco tempo depois, quando ele foi encontrado a tentar seguir outra mulher no saguão de outro prédio.

Diz-se que Pablo T. tem um extenso histórico de condenações por estupro a partir de 2000, quando foi condenado por um crime desta natureza. Cumpriu pouco tempo na prisão, sendo libertado em 2005 – e cometendo outro estupro contra o seu primo pouco depois.

Após este incidente, foi condenado a 15 anos ainda relativamente leves. Isso não o impediu de agredir sexualmente outra mulher em 2018, que estava a visitar a prisão onde estava detido.

Apesar disso, o homem de 43 anos foi solto em Agosto deste ano, supostamente sob supervisão judicial.

Enquanto foi inicialmente colocado num centro de deportação e deveria ser removido da França a 4 de Agosto, foi libertado a 30 de Setembro.

Foi declarado angolano em 1992, quando chegou a França com os pais, que alegavam ter fugido de Angola para o Congo. Nem Angola nem Congo o reconheceram como cidadão e recusaram-se a aceitá-lo de volta.

O caso é mais um de um imigrante preso por um crime enquanto estava sujeito a uma ordem de deportação em França, um tema que tem sido objecto de discussão após o assassinato de uma menina de 12 anos chamada Lola em Paris no mês passado. Foi revelado que o seu suposto assassino também estava programado para ser deportado.

O ministro do Interior francês, Gerald Darmanin, prometeu fazer mais para facilitar as deportações, incluindo a ideia de colocar aqueles com ordens de deportação na lista de procurados por crimes.

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2022/11/05/france-congolese-repeat-rapist-with-deportation-order-arrested-again-for-sex-assault/?fbclid=IwAR2ihArcsddtZRVNEuyceacZlZHXunkg-_xLyc5CNMWQfu4M3WMEsNIFKOk

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Claro que quando se emite uma ordem de expulsão não é mesmo, mesmo para expulsar o alógeno, é só tipo ameaça ou aviso, ou aliás, para fazer número nas estatísticas de deportações, de maneira a tranquilizar o «povinho» sobretudo na altura das eleições: «Não votem na Ultra-Direita, é só o medo aquilo que vos faz votar nos racistas!, mas o vosso medo é irracional, então não vêem que a gente expulsa tantos criminosos estrangeiros, está aqui, olhem!, vejam os documentos oficiais, está aqui tudo!, deixem lá de votar nos fachos se faz favor, não precisam disso...»