REINO UNIDO TEM MAIS ALTA TAXA DE REFUGIADOS QUE UNIÃO EUROPEIA
O Reino Unido tem aceitado pedidos de asilo de imigrantes estrangeiros a uma taxa muito mais alta do que os países da UE, um factor que pode estar a contribuir para a enorme crise migratória que está a ser vivida actualmente pelo Estado.
Comparado com países como Suécia, França e Alemanha, o Reino Unido tem aceitado pedidos de asilo feitos por imigrantes a uma taxa muito maior, apesar de muitos desses ilegais entrarem na Grã-Bretanha a partir de um país seguro.
Mais de 36000 imigrantes entraram na Grã-Bretanha por meio de pequenos barcos este ano, com muitos mais a chegar ao país via Irlanda ou com vistos vencidos - uma crise migratória silenciosa de muitos anos - com a Força de Fronteira do Reino Unido a alertar agora que o influxo representa um risco de segurança nacional para o Reino Unido.
O Reino Unido, de facto, só se pode culpar a si mesmo pela actual crise migratória, com o The Times a relatar que o país está a aceitar pedidos de asilo feitos por imigrantes num nível muito mais alto do que os países vizinhos da União Europeia.
Isto ocorre apesar do facto de que um número considerável daqueles que chegam à Grã-Bretanha estarem a viajar de um país seguro, com a localização geográfica da ilha a tornar extremamente difícil chegar lá directamente de qualquer Estado ou zona de conflito conhecido que seja excessivamente opressivo.
Além disso, o Reino Unido está até a aceitar um grande número de pedidos de asilo de pessoas que fogem de países perfeitamente seguros, com uma pluralidade de imigrantes a chegar ao país em pequenos barcos originários da Albânia que, embora tenha problemas com corrupção sistemática e gangues criminosas, não tem nenhum conflito activo e vê um nível relativamente baixo de discriminação patrocinada pelo Estado.
Apesar disso, o Reino Unido aceita 52% dos imigrantes do país como requerentes de asilo. Isto é comparado a apenas 8% na França e zero na Alemanha e na Suécia.
O Reino Unido, de facto, só se pode culpar a si mesmo pela actual crise migratória, com o The Times a relatar que o país está a aceitar pedidos de asilo feitos por imigrantes num nível muito mais alto do que os países vizinhos da União Europeia.
Isto ocorre apesar do facto de que um número considerável daqueles que chegam à Grã-Bretanha estarem a viajar de um país seguro, com a localização geográfica da ilha a tornar extremamente difícil chegar lá directamente de qualquer Estado ou zona de conflito conhecido que seja excessivamente opressivo.
Além disso, o Reino Unido está até a aceitar um grande número de pedidos de asilo de pessoas que fogem de países perfeitamente seguros, com uma pluralidade de imigrantes a chegar ao país em pequenos barcos originários da Albânia que, embora tenha problemas com corrupção sistemática e gangues criminosas, não tem nenhum conflito activo e vê um nível relativamente baixo de discriminação patrocinada pelo Estado.
Apesar disso, o Reino Unido aceita 52% dos imigrantes do país como requerentes de asilo. Isto é comparado a apenas 8% na França e zero na Alemanha e na Suécia.
“O resto da Europa acha que o nosso sistema está enlouquecido”, disse um membro do Ministério do Interior do Reino Unido ao The Times, com a publicação a observar pesquisas que descobriram que altas taxas de aceitação de imigrantes geralmente levam a níveis aumentados de imigração futura. “Quase não há casos de perseguição estatal ou perseguição de instituições governamentais [na Albânia]”, disseram. "…pode ser fornecida protecção na Albânia, seja para pedidos de asilo ou escravidão moderna.”
A discrepância entre as taxas de aceitação de imigrantes no Reino Unido em comparação com as do continente europeu foi recebida com indignação online, com o instigador do Brexit Nigel Farage a criticar as autoridades pelas altas taxas de aceitação.
“Aceitamos quase todos”, escreveu o ex-líder do Partido Brexit online. “A Grã-Bretanha é o caixote de lixo do mundo.”
No entanto, as tentativas das autoridades do Reino Unido para lidar com a crise falharam terrivelmente, com tentativas de enviar as chegadas para o Ruanda para permitir que eles pedissem asilo lá, em vez disso, foram completamente neutralizadas pelos tribunais do Reino Unido e europeus.
Enquanto isso, a imigração legal para a Grã-Bretanha atingiu um nível recorde sob o Partido Conservador, em grande parte impulsionada por recém-chegados de fora da União Europeia.
Com os números originários do subcontinente indiano a serem especialmente altos, o aumento de imigrantes legais tem sido associado por alguns críticos a tensões sectárias na Grã-Bretanha, incluindo os recentes tumultos em cidades da Inglaterra.
https://www.jihadwatch.org/2022/10/uk-accepting-migrant-asylum-claims-at-far-higher-rates-than-eu-nations?fbclid=IwAR3_B7fLD6u6Fdkh8CY0XLhTdWc51IvRZN3dr6FKDIcVt9zLN0I1CDLRw2Y
https://www.breitbart.com/europe/2022/10/17/dumping-ground-of-the-world-uk-accepting-migrant-asylum-claims-at-far-higher-rates-than-eu-nations/
A discrepância entre as taxas de aceitação de imigrantes no Reino Unido em comparação com as do continente europeu foi recebida com indignação online, com o instigador do Brexit Nigel Farage a criticar as autoridades pelas altas taxas de aceitação.
“Aceitamos quase todos”, escreveu o ex-líder do Partido Brexit online. “A Grã-Bretanha é o caixote de lixo do mundo.”
No entanto, as tentativas das autoridades do Reino Unido para lidar com a crise falharam terrivelmente, com tentativas de enviar as chegadas para o Ruanda para permitir que eles pedissem asilo lá, em vez disso, foram completamente neutralizadas pelos tribunais do Reino Unido e europeus.
Enquanto isso, a imigração legal para a Grã-Bretanha atingiu um nível recorde sob o Partido Conservador, em grande parte impulsionada por recém-chegados de fora da União Europeia.
Com os números originários do subcontinente indiano a serem especialmente altos, o aumento de imigrantes legais tem sido associado por alguns críticos a tensões sectárias na Grã-Bretanha, incluindo os recentes tumultos em cidades da Inglaterra.
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Fontes:https://www.jihadwatch.org/2022/10/uk-accepting-migrant-asylum-claims-at-far-higher-rates-than-eu-nations?fbclid=IwAR3_B7fLD6u6Fdkh8CY0XLhTdWc51IvRZN3dr6FKDIcVt9zLN0I1CDLRw2Y
https://www.breitbart.com/europe/2022/10/17/dumping-ground-of-the-world-uk-accepting-migrant-asylum-claims-at-far-higher-rates-than-eu-nations/
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Pode ser que sirva para, entre outras coisas, abrir os olhos aos míopes que dizem que a União Europeia (UE) é que tem a culpa de tudo e mais alguma coisa e que se o País saísse da UE estava livre da iminvasão. Nada o indica, antes pelo contrário. A imigração em massa já se estava a fazer antes e continua a fazer-se em muitos dos países ocidentais que não são da UE. Os EUA são bem um exemplo disso - e, como aqui se vê, o mesmo se aplica ao Reino Unido, porque, de facto, a situação não é criada pela UE mas sim por toda a elite que controla o Ocidente.
posted by Caturo at quarta-feira, outubro 26, 2022
2 Comments:
«Pode ser que sirva para, entre outras coisas, abrir os olhos aos míopes que dizem que a União Europeia (UE) é que tem a culpa de tudo e mais alguma coisa e que se o País saísse da UE estava livre da iminvasão.»
Isso é uma caricatura tão miserável, um espantalho tão falacioso que chega a ser grotesco, nunca ninguém disso! Pelo contrário, vocês, defensores irredutíveis da UE, é que insistem que a UE nos vai salvar da iminvasão, quando não há nada - RIGOROSAMENTE NADA - que o sugira ou aponte nesse sentido. Se o Reino Unido ainda estivesse na UE, os níveis de imigração seriam muito provavelmente exactamente os mesmos, porque o problema reside sobretudo nas autoridades do Reino Unido, apesar de os tribunais europeus, em particular aquela aberração que dá pelo nome de Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e que nem sequer pertence à UE, também ajudarem à "festa".
O que está a falhar aqui é que as promessas do Brexit não estão a ser cumpridas. Os motivos que levaram ao Brexit continuam a ser perfeitamente válidos, mais até do que antes. O problema é que os britânicos votaram a favor do Brexit, mas depois elegeram como governantes elites "conservadoras" que são contra o Brexit e que chegaram inclusivamente a fazer campanha contra o Brexit (e.g. Theresa May). Uma das grandes aspirações - senão até a maior aspiração - daqueles que votaram a favor da saída da UE era precisamente recuperar o controlo das suas fronteiras. Mas esse objectivo acabou por ser traído por aqueles que governaram o Reino Unido desde 2016.
De que forma é que a continuação do Reino Unido dentro da UE teria alterado esta realidade? Não teria, pura e simplesmente. As elites da UE não teriam interferido com a política imigratória do RU, a não ser talvez para impor quotas de aceitação mínimas. Eu diria até que sair da UE foi um passo absolutamente necessário, porque agora as elites do Reino Unido já não podem culpar Bruxelas, e não têm desculpa para não controlar a imigração.
Alguma vez a UE impediu a criação da CPLP? Alguma vez a UE se opôs à facilitação de vistos para os imigrantes que chegam cada vez em maior número a Portugal? Nem impediu, nem vai impedir. Então qual é a diferença, afinal? No que respeita às políticas de imigração, qual é a vantagem, em concreto, de um determinado país pertencer à UE???
A vantagem é o imenso potencial de que as políticas decididas por países com mais presença política nacionalista acabem por influenciar-se uns aos outros. Antes de o Chega se tornar na terceira maior força partidária portuguesa, a única esperança de travar a iminvasão seria o que se decidisse na Europa sob pressão das forças anti-imigração polacas, húngaras, italianas, francesas, alemãs, holandesas, austríacas, belgas e suecas. Não se sabe por isso se a UE não virá ainda a impedir a livre circulação de africanos e brasileiros pela Europa adentro através de Portugal. De resto, é sabido que foi graças a uma vitória dos nacionalistas numa votação do parlamento europeu que não entraram ainda mais refugiados do que aqueles que estavam prontos para entrar, aconteceu aqui há anos e foi aqui noticiado: https://gladio.blogspot.com/2019/10/a-democracia-funciona-na-ue-sim.html
Se, nessa altura, fosse o parlamento tuga (português é outra coisa) a decidir isto, alguém acredita que Portugal se livrasse de mais esta leva de iminvasão?
Quanto ao Brexit, a questão não é terem nele votado. Eu pessoalmente acho que a vitória do Brexit foi um bom sinal com mau resultado - bom, porque atesta que o Povo não quer ser iminvadido; mau, porque divide a família europeia.
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