SOBRE A CRIMINlLIDADE «TUGA» NO ESTRANGEIRO...

O artigo é de há três anos, mas a informação é do mais actual e pertinente que há, pelo que pode e deve ser divulgada tanto quanto possível, encontrei-a ao procurar o nome de Samuel Fortes há umas horitas:

Com uma lei da nacionalidade cada vez mais relaxada e permissiva, como foi o caso das alterações da lei da nacionalidade o ano passado, em 2018, em que os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, encurtando o prazo da lei da altura, acarretam os seus perigos e desvantagens. Os perigos de uma lei da nacionalidade relaxada, que banaliza a nacionalidade de forma brusca e criminosa estão bem à vista de todos, como são os exemplos que vamos mostrar nesta peça.

Quando se ouve pela primeira vez as palavras “máfia portuguesa de Londres”, vem à cabeça um gangue de bigodaças pretas enquanto fuma cigarros ao fazer algum negócio obscuro, na capital Britânica. Esta imagem, no entanto, não poderia estar mais longe da realidade.

Acontece que a “máfia Portuguesa de Londres”, é apenas Portuguesa em passaporte, de Africanos naturalizados Portugueses e Afrodescendentes dos subúrbios de Portugal. A maioria deles obteve um passaporte da União Europeia depois de entrar em Portugal, vindos das antigas colónias africanas Portuguesas, como Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde, como nos descreve o NewHam Recorder já em 2013, muito antes das últimas alterações à lei da nacionalidade, provando o quão permissiva e relaxada já era a lei de então.

E é precisamente a Newham, em Londres que esta história se desenrola. Quatro anos depois, neste tweet de Agosto de 2017, no Serviço da Polícia Metropolitana de Londres, podemos ver na foto um gangue que foi condenado a 28 anos de prisão por tráfico de drogas, comportamento anti-social e intimidação na área de Stratford. Portugueses de passaporte como Bruno da Silva, Evanildo Gomes, José Mário Sá, Joelson, Balde e Tito Cassule.

No entanto, as ondas de criminalidade destes novos Portugueses não param por aqui. Temos mais exemplos, como Edir da Costa, que morreu depois de ter resistido à polícia Britânica. De acordo com o “The Portugal News”, teria ligações com o grupo “Máfia Portuguesa”.

Noutro tipo de crimes, também temos o exemplo de Samuel Fortes, um homem Português de 27 anos que foi condenado a prisão perpétua, mas com uma sentença mínima de 8 anos de prisão por brutalmente agredir e violar uma jovem Britânica em Leeds no ano passado. A rapariga, que tinha 19 anos na época, ficou com lesões faciais e dentárias extensas, além de cortes e contusões.

Nesta onda de crimes sexuais temos também Marcos Amaral Gourgel, um Português sem-abrigo (na verdade angolano) cujo líder do Labour, Jeremy Corbin, ficou muito comovido com a sua morte no metro de Londres, a poucos metros do parlamento Britânico, quando Gourgel era na realidade um pedófilo que já tinha sido expulso e deportado do Reino Unido duas vezes.

Em baixo, podemos ver esta notícia de há 4 anos, em que dois jihadistas Portugueses:

lançaram um vídeo de propaganda na véspera dos mortíferos ataques terroristas do Bataclan em Paris, que mataram em si mesmo dois Portugueses de gema. Estes dois islamitas faziam parte de um grupo mais amplo de Africanos com nacionalidade Portuguesa que se juntaram e lutaram pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria, estavam todos erradicados em Londres antes de partirem para lutar pelo grupo terrorista. Embora a maioria tenha morrido em combate ou desaparecido, o governo Português já tinha dito que não iria revogar sua nacionalidade, mas disse que procuraria regras mais rígidas para estrangeiros que se candidatassem a se tornarem portugueses (na realidade, a lei de nacionalidade portuguesa ficou mais branda, como já tínhamos mencionado).

Esta onda de criminalidade importada e naturalizada revela uma situação profundamente preocupante para os governos de ambos os países. Ambos os sistemas de imigração Britânico e Português de nacionalidade / cidadania estão terrivelmente quebrados, obsoletos, permitindo que criminosos do Terceiro Mundo imigrem facilmente entre os dois países e cometam crimes onde quiserem. Neste caso, manchando a reputação do povo português e cometendo crimes em seu nome. A própria comunidade Portuguesa em Londres já se revelou contra e repudiou estes criminosos, não os revendo como Portugueses e afirma que a lei da nacionalidade se tem tornado cada vez mais permissiva.

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Fonte: https://noticiasviriato.pt/criminosos-portugueses-de-passaporte-mancham-bom-nome-da-comunidade-portuguesa-em-londres-d67/?fbclid=IwAR1DGsfxivuMqPhoEFICPZI6wNK5elHeeowxMLYH_g9ipMf_Os5A8aJBNNo

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Ai o País dos «brandos costumes», que agora exporta «««jovens»»» criminosos... isto é da crise de valores!, é da desorientação da juventude!!, é dos jogos de vídeo e dos filmes e séries violentas!!!!, é do aquecimento global!!!!!!!, é do Trump!!!!!!!!!!!!!!!, é do carvalho a quatro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, é de tudo e mais alguma coisa, vale tudo, tudo, tudo, desde que não se dê razão aos «raciiiiistas!!!!!!!!!!!!!!!!!»...