FRANÇA - IMÃ EXPULSO DO PAÍS

O choque deve ter sido forte. Residindo há décadas no norte de França, mas não tendo nacionalidade francesa, Hassan Iquioussen pediu neste Inverno a renovação de uma autorização de residência de dez anos que estava prestes a expirar. Uma mera formalidade, na sua mente.

Apesar das posições inequívocas a favor de um islamismo rigoroso, para não mencionar um sério deslize anti-semita há muitos anos, Hassan Iquioussen, reputado como próximo dos muçulmanos de França (ex-União das Organizações Islâmicas na França), a filial francesa do Irmandade Muçulmana, nunca se preocupou seriamente. Da sua residência em Lourches, na região de Valenciennes, alimentou o seu canal no YouTube com vídeos vistos por dezenas, até centenas de milhares de seguidores.

Uma revisão de muitos dos seus cargos

A sua expulsão inesperada resultou da entrada em vigor da lei “consolidando o respeito aos princípios da República”, promulgada em Agosto de 2021, após intensos debates. Antes de renovar a autorização de residência do imã novamente, a autarquia de Nord examinou detalhadamente as suas posições sobre várias questões sociais, incluindo o secularismo, a relação entre a charia e as leis da República e a igualdade de género. Os resultados foram esmagadores. Hassan Iquioussen insiste, em dezenas de sermões, que a charia deve guiar o comportamento dos crentes em todos os aspectos das suas vidas, privadas ou públicas. A esposa, por outro lado, “deve fazer de tudo para tentar agradar ao marido” e aceitar que ele “caia no martírio”, explica o imã neste vídeo, a partir do minuto 7′ 3”.

Em outro vídeo, Hassan Iquioussen explica metodicamente o método a seguir para obter vagas separadas em piscinas, após vários anos, passando pela etapa do burquíni. Uma abordagem escrupulosamente implementada em Grenoble pela Citizen Alliance.

De acordo com a linha da Irmandade, Hassan Iquioussen defendeu a islamização através das urnas, convocando os muçulmanos a envolverem-se na política. Conselhos seguidos pelo seu filho Soufiane, que se tornou no braço direito não oficial do autarca do PS de Denain (Norte, 20000 habitantes), Anne-Lise Dufour Tonini. Esta última, alertada várias vezes para os comprovados vínculos dos Iquioussens com a Irmandade Muçulmana, distanciou-se finalmente se distanciou da família, após as eleições municipais de 2020.

Uma decisão não tomada

O dossier compilado sobre Hassan Iquioussen pela autarquia de Nord convenceu a comissão de expulsão de estrangeiros, presidida pelo presidente do tribunal de Lille. Ela deu a 22 de Junho um parecer favorável à expulsão. A decisão não foi uma conclusão precipitada. Com cinco filhos, quinze netos e toda a herança declarada em França, Hassan Iquioussen podia-se gabar de estar integrado, à sua maneira. Durante a reunião da comissão de expulsão departamental, da qual Le Point consultou as actas, o autarca do Norte veio pessoalmente pleitear o caso perante os magistrados com o apoio incondicional do ministro do Interior, Gerald Darmanin. Ele insistiu no anti-semitismo do imã. As suas observações, feitas em 2004, 2005 e 2014, “visavam especificamente os Judeus e não o Estado de Israel ou o sionismo”. Hassan Iquioussen descreveu-os como “ingratos”, “mesquinhos”, vivendo “entre eles em guetos”. O imã, adicionou o autarca, também declarou publicamente que “o lobby sionista quer a sua pele desde 2004”, quando soube que a sua expulsão estava a ser considerada.

Em vídeo transmitido no final de Julho para parentes, do qual Le Point tomou conhecimento, Hassan Iquioussen nega qualquer anti-semitismo, qualquer homofobia, qualquer inclinação fundamentalista. Ele contesta os méritos da sua expulsão e afirma o seu apego ao Islão e à França. O pregador, que não quis responder a Le Point, aparece estranhamente ansioso nas imagens. De acordo com alguém próximo da sua família, ele não se dá bem com o regime marroquino: “Ele criticou o rei, o que não se deve fazer em Marrocos. Quando sair do avião, corre o risco de problemas. Faria bem em solicitar uma autorização de residência noutro país. Talvez a Bélgica, para ficar perto da sua família.”

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Ora isto é, aparentemente, apenas a ponta do iceberg daquilo que o Islão realmente significa. Seguidamente lê-se um compacto das asserções do Alcorão sobre os Judeus:

Imagine o embaraço dos oficiais franceses quando descobrem que os Judeus no Alcorão são considerados como os mais fortes de todos em inimizade contra os muçulmanos (5:82); eles fabricam coisas e atribuem-nas falsamente a Allah (2:79; 3:75, 3:181); eles afirmam que o poder de Allah é limitado (5:64); eles gostam de ouvir mentiras (5:41); eles desobedecem a Deus e nunca observam os Seus mandamentos (5:13). Eles estão a disputar e brigando (2:247); a esconder a verdade e enganar as pessoas (3:78); a encenar uma rebelião contra os profetas e rejeitar a sua orientação (2:55); a ser hipócritas (2:14, 2:44); dando preferência aos seus próprios interesses sobre os ensinamentos de Muhammad (2:87); desejar o mal para as pessoas e tentar enganá-las (2:109); sentir dor quando os outros estão felizes ou afortunados (3:120); a ser arrogantes por serem o Povo amado de Allah (5:18); a devorar a riqueza das pessoas por meio de subterfúgios (4:161); a caluniar a verdadeira religião e ser amaldiçoado por Allah (4:46); a matar os profetas (2:61); a serem impiedosos e sem coração (2:74); a nunca manter as suas promessas ou a cumprir as suas palavras (2:100); a ser irrestrito em cometer pecados (5:79); a ser covarde (59:13-14); a ser avarento (4:53); a serem transformados em macacos e porcos por quebrar o sábado (2:63-65; 5:59-60; 7:166); e mais. Eles estão sob a maldição de Alá (9:30), e os muçulmanos devem fazer guerra contra eles e subjugá-los sob a hegemonia islâmica (9:29). 

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/07/france-anti-semitic-muslim-migrant-imam-expelled-from-the-country

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Donde virá esta surpreendente expulsão de um alógeno?, por coincidência, esta excepcional raridade acontece numa época em que a Ultra-Direita está mais forte que nunca e já tem 89 deputados no parlamento nacional... ou a elite reinante faz mais vontades ao povo «xenófobo!» ou o povo «xenófobo!» vota ainda mais no Partido da Chama...