DYAUS PITR - ZEUS PATER - JÚPITER
Se me perguntassem qual foi a descoberta mais importante feita no século XIX a respeito da história antiga da humanidade, eu deveria dizer que foi a simples equação etimológica:
sânscrito Dyaus Pitr = grego Zeus Pater = latim Júpiter
- Max Müller, linguista e historiador de religiões do século XIX-XX
Poder-se-á entretanto adicionar à equação o ilírio Dai Patures e o báltico Dievs... talvez também o kalash Dezao... houve quem quisesse incluir nesta equivalência o germânico Ziu...
Independentemente daquilo que levou o sobejamente famoso e eminente Müller a dizer o que acima se lê, é cristalina e centralmente lógico que, objectivamente, nada há de mais valioso e elevado numa cultura do que a sua religião, que constitui, por definição, o seu vértice superior, ou então não é religião ou é um credo moribundo. Ora o Pai do Céu, que entre os Latinos Se chama Júpiter, é nada menos que o vértice dos vértices do cerne da cultura europeia na sua totalidade, pois que Se configura precisamente como o seu Deus maior por excelência, tanto na Grécia como em Roma, os dois pilares da identidade civilizacional europeia, e de boa parte da sua identidade étnica também, dado que diz respeito, não apenas às suas raízes civilizacionais, mas também ao grosso das identidades étnicas do sul e de boa parte do oeste do continente.
A correspondência que inclui uma das arcaicas Deidades de outra grande cultura do mundo árico, mais concretamente da Índia, a mais populosa pátria caucasóide do planeta, solidifica a relevância crucial desta referência etno-religiosa nas definições identitárias do mundo branco conhecido.
Neste sagrado foco de luz celestial está portanto a quinta-essência do que é a m ais elevada identidade de algo que é o Ocidente e que o trsnscende - é, digamos, o próprio fulgor da Indo-Europeidade, ou, mais esteticamente, da Arianidade.
Neste sagrado foco de luz celestial está portanto a quinta-essência do que é a m ais elevada identidade de algo que é o Ocidente e que o trsnscende - é, digamos, o próprio fulgor da Indo-Europeidade, ou, mais esteticamente, da Arianidade.
12 Comments:
Mais uma pérola da diarreia mental que impera na europa, principal causador multiracialismo.
Cientista sueco defende que devemos comer carne humana, ser canibais para evitar aquecimento global.
Dizer que indianos, chineses, africanos tenham menos filhos não dizem. Mas depois vem dizer aos europeus que cada vez são menos para comer carne humana, não terem filhos etc
https://bigthink.com/the-present/swedish-scientist-eating-humans-climate-change/
Bizarro
Mas o unico lugar com natalidade alta e a africa a china estagnou a india vai passar mas tambem vai envelhecer ate 2100
Sânscrito, uma língua antiga muito usada nos Vendas e criada por um povo com pele... acobreada... ou seja, não caucasóide... não é da sua "raça"... (rindo muito)
Com esta mentalidade multiracialista de dever, ajudar as ex colónias, que somos os maus e devemos dar tudo, fazer tudo por eles, primeiro foi o acordo ortográfico, mudar a forma como falamos e escrevemos para ficar unificado ao jeito das colónias. Agora é dar o coração de dom Pedro.
Ridiculo
Até os intelectuais brasileiros pedem para que o coração fique cá.
https://www.publico.pt/2022/07/31/culturaipsilon/noticia/deixem-coracao-d-pedro-porto-pedem-intelectuais-brasileiros-2015413
Mas com estes políticos da treta multiracialistas como Marcelo e costa é dar tudo e Portugal é de todos.
https://hrportugal.sapo.pt/e-se-a-cor-dos-seus-olhos-fosse-determinante-para-o-sucesso-da-sua-carreira/
«(rindo muito)»
Caso clássico de muito riso, pouco siso. Aliás, siso nenhum, primeiro porque os Árias da Índia têm pele clara, e na Índia há um culto inequívoco da pele clara, sem complexo nenhum, depois porque, mais importante que isso, a cor da pele é secundária na definição racial... um branco pintado de negro continua a ser visivelmente branco... tal como um negro pintado de branco, ou albino, continua a ser negróide e isto topa-se a grande distância... e, na Índia, até os não arianos do sul já foram considerados como caucasóides... e, mesmo que não o sejam, estão todavia bem mais próximos dos caucasóides que dos negróides, como é sabido...
Anacronismo alem disso caucasoide e um termo amplo
Mas dom pedro inteiro e tuga e devia ficar em pt essa historiografia sudestina ignora o papel das guerras de independencia vendem o mito que foi pacifico um principe tuga dando soberania ao br
Os dravidas falam uma lingua nostratica mas nao sao indo aryas e o fenotipo e bem dark
"a cor da pele é secundária na definição racial"
contradiz teus próprios textos. ou te esquece que comparou Árias e Tajiques (Turcas?), igualmente brancas, exceto para tu, que alguns brancos são mais brancos que brancos.
Dissimulado, desconversou mas não respondeu quando te perguntei se aquela balela de "grande substituição" era só uma parte desse seu delírio racista (racista=neonazista).
Não digas asneiras, dissimulado és tu, que te calas quando a tua «argumentação» vai para o galheiro mas depois repetes a mesmas bacoradas por outras palavras (quando não pelas mesmas). Essa pergunta é mais que cretina aqui, pois que já estou farto de explicar que a «grande substituição« não se trata de uma conspiração mas sim de algo muito mais forte - é uma mentalidade. A elite reinante, que é a tropa dos teus donos, é consabidamente de credo anti-racista. Já aqui o expliquei, este foi apenas um dos artigos em que o fiz: https://gladio.blogspot.com/2022/05/biden-teoria-da-substituicao-racial-e.html
Quanto ao que eu sempre disse sobre as raças, só por imbecilidade ou má fé se pode dizer que me estou a contradizer, quando ando há mais de uma década a dizer diariamente que a pele é uma característica racial secundária. No artigo sobre as tajiques e as túrquicas, nem falei da cor da pele, dado que, nas fotos, ambos os grupos de mulheres tinham bem clara a tez - distinguiam-se, contudo, pelas feições, com toda a evidência. Vejo agora que percebeste ainda menos do que parecias ter percebido, é que esse fanatismo mutilador de cacholas faz-nos não apenas daltónicos mas até incapaz de ver diferenças faciais, porque vê-las é para vocês pecado. Uma desgraça inquisitorial pegada.
Enviar um comentário
<< Home