EUA - JORNALISTA LARA LOGAN DENUNCIA MONUMENTAL BATOTA ELEITORAL COM CONCESSÃO DE NÚMEROS DE SEGURANÇA SOCIAL A IMIGRANTES ILEGAIS

No início de Julho, a jornalista investigativa Lara Logan falou num painel de integridade dos eleitores, onde alegou que imigrantes ilegais estão a receber números da Previdência Social ao entrar no país.

Ao falar num painel de integridade de eleitores a 30 de Julho, Logan começou com a alegação de que imigrantes ilegais receberam números de Previdência Social após entrarem ilegalmente no país, afirmando que ela confirmou as informações de agentes da Patrulha de Fronteira que trabalham ao longo da fronteira.

“Uma pessoa olha ao seu redor e tem de se lembrar que eles não acreditam na cidadania. E agora, quando as pessoas cruzam a fronteira ilegalmente, tenho isso confirmado por agentes de patrulha de fronteira que estão realmente a fazer fisicamente isso; eles recebem um número da Segurança Social. Eles recebem um número da Segurança Social quando cruzam. Não tenho certeza de quantos de vocês estão cientes disso.”

Mas Logan disse que essa suposta prática de distribuição de números da Previdência Social é apenas uma engrenagem na máquina que permite fraudes eleitorais no país. Apontou para o facto de que uma vez que os imigrantes ilegais se instalam no país, são eventualmente contados no censo – fortalecendo assim a representação em DC para Estados que acolhem estrangeiros ilegais.

“E se se quiser realmente saber onde começa a trapaça, inicia-se muito antes das urnas de voto. Pensem nisso. Começa com o censo. Começa com a contagem de ilegais no censo. Como se determina quantos membros terá no Congresso? Pelo tamanho da população. Então, fora da Califórnia, [eles têm] todos esses delegados no colégio eleitoral.”

A jornalista investigativa afirmou ainda que este tamanho populacional inchado em Estados que abrigam imigrantes ilegais ganham a oportunidade de “preencher as listas de eleitores”, o que segue para os eventuais casos de fraude eleitoral.

Além disso, Logan observou que sempre que os legisladores tentam fechar as lacunas e vulnerabilidades que envolvem a fraude eleitoral, os democratas empregam alguns dos seus “eufemismos” testados pelo tempo para chamar a estas tentativas actos de “supressão de eleitores” e afins.

“E não se recebe apenas mais dinheiro do governo federal para a população. Não se tem apenas mais candidatos ao Congresso a representar o Estado. O que mais se ganha? Tem-se a oportunidade de preencher as listas de eleitores com pessoas que são completamente exploradas. E há uma coisa que aprendi como jornalista investigativa: eles adoram eufemismos. Eles adoram eufemismos porque é tudo sobre democracia. Se há alguma forma de segurança do eleitor, é 'supressão de eleitores' e 'racismo' e 'supremacia branca'. E se for o outro lado, já se sabe, 'Qualquer coisa que possamos fazer para que mais pessoas votem'. Mas, na verdade, quando se fala com os angariadores, eles vão dizer quando vão para as áreas de baixa renda – às vezes são predominantemente hispânicos, às vezes são negros, às vezes são brancos – mas é aí que eles encontram o maioria das fraudes.”

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Fontes: https://www.redvoicemedia.com/2022/07/lara-logan-drops-what-could-be-the-real-reason-the-biden-regime-is-allowing-border-invasion-video/

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Tão previsível como abjecto - não se podendo convencer o «povinho» a votar «anti-racistamente», não se conseguindo portanto alterar a tendência naturalmente «racista» da Democracia, há que pura e simplesmente mudar de «povinho» para assim conseguir falsificar a própria Democracia. É só uma confirmação de como a elite reinante é, não apenas inimiga da identidade e segurança do «seu» próprio Povo, mas também do processo democrático. A partir daqui, e a confirmar-se esta situação e suas consequências nas votações, nenhum golpe de Estado nacionalista é ilegítimo, como o dita a lógica mais cristalina.