sexta-feira, julho 01, 2022

NA BRUMOSA ALBION - MULHER HINDU ENGENDRA DEPORTAÇÃO DE ALÓGENOS ILEGAIS PARA ÁFRICA

Priti Patel, ministra do Interior do Reino Unido

O Reino Unido anunciou na
Joves (14) um plano controverso para controlar a imigração clandestina, que inclui o envio de requerentes de asilo para Ruanda, país africano a 7000 km de distância, e confiar à Marinha o monitorização de chegadas ilegais por mar.
"A partir de hoje, a Marinha Real assumirá o comando operacional no Canal da Mancha [...] para garantir que nenhum navio chegue ao Reino Unido sem ser detectado", anunciou o primeiro-ministro Boris Johnson durante uma visita a Dover, na costa do sul da Inglaterra, por onde um número crescente de barcos de imigrantes chegaram nos últimos meses.
O executivo vai dedicar 50 milhões de libras a mais pessoal e material novo como helicópteros, aviões e drones, disse.
Paralelamente, chegou a um acordo com as autoridades ruandesas para enviar ao país africano, com um "lamentável histórico em termos de direitos humanos", segundo a Amnistia Internacional, pessoas que entrem ilegalmente no Reino Unido.
A Ministra do Interior, Priti Patel, viajou a Kigali para fechar este acordo multimilionário, que provocou a indignação de ONGs como a Anistia Internacional, que denunciou "uma ideia chocantemente mal concebida" que "vai causar sofrimento e desperdiçar enormes somas de dinheiro dinheiro publico".
O Ruanda receberá inicialmente 120 milhões de libras "para acolher requerentes de asilo e imigrantes e dar-lhes um caminho legal para a residência" e para "se estabelecerem permanentemente, se assim o desejarem". 
Este projecto do Reino Unido provocou reacções iradas de ONGs e "forte oposição" do Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados).
"Pessoas que fogem de guerras, conflitos e perseguições merecem compaixão e empatia. Não devem ser comercializadas como mercadorias e transportadas para o exterior para serem processadas", disse Gillian Triggs, vice-alta comissária do Acnur para a Proteção Internacional.
Desviar a atenção
O regime pode ser aplicado a todos os imigrantes ou refugiados que chegaram clandestinamente ao Reino Unido, independentemente do país ou continente de origem.
A oposição britânica acusou Johnson de tentar desviar a atenção do escândalo sobre festas ilegais em Downing Street durante o confinamento por causa da Covid-19, pelos quais ele foi multado pessoalmente na Martes, levantando temores de uma nova crise dentro do seu Partido Conservador.
Nadia Hardman, especialista em protecção de requerentes de asilo e imigrantes da ONG Human Rights Watch, alertou para as consequências para refugiados como os da Síria. "Os refugiados sírios estão desesperados para se estabelecerem em algum lugar seguro", disse ele à AFP, e "o acordo do Reino Unido com o Ruanda só complicará essa busca". "Eles chegarão esperando ser tratados de acordo com os valores fundamentais que o Reino Unido afirma defender, mas em vez disso serão levados para quilómetros de distância para outro país num continente totalmente diferente", disse ele.
O controle da imigração foi uma das questões-chave durante a campanha do Brexit e Johnson prometeu acabar com as chegadas clandestinas. Mas os números não param de aumentar: 28500 pessoas fizeram a perigosa travessia do Canal da Mancha em 2021 em embarcações precárias, uma das rotas marítimas mais movimentadas do mundo, contra 8.466 em 2020 e 299 em 2018, segundo dados do Ministério da Saúde e do Interior.
Nas ruas de Dover, as opiniões estavam divididas sobre os imigrantes. "Eles precisam de ser devolvidos porque não são da nossa responsabilidade. A nossa responsabilidade é cuidar do nosso próprio Povo, o que não estamos a fazer", disse Andy, 68, veterano do Exército britânico, à AFP. Mas para Mike Allan, reformado de 73 anos, a ideia é "absolutamente ridícula" e "muito mais cara a longo prazo".
O governo britânico também vai criar centros específicos para a entrada de quem chega clandestinamente, semelhantes aos da Grécia, para substituir o actual alojamento hoteleiro.
"A nossa compaixão pode ser infinita, mas a nossa capacidade de ajudar as pessoas não é", disse Johnson, ansioso para aumentar a sua popularidade antes das eleições municipais de Maio, que podem ser cruciais para o seu futuro político.
Tim Naor Hilton, director-geral da ONG Refugee Action, denunciou o novo plano como uma "maneira covarde, bárbara e desumana de tratar as pessoas que fogem da perseguição e da guerra".
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Fonte. https://noticias.r7.com/internacional/reino-unido-enviara-imigrantes-ilegais-para-ruanda-28062022

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Tenha Boris Johnson os defeitos que tiver, tenha ele feito o que quer que tenha feito, só com esta medida já se consagrou como um dos mais úteis líderes políticos europeus da actualidade. Especialmente  de parabéns está a ministra do Interior britânica, Priti Patel, que, diz-se, foi a grande autora deste acordo com o Ruanda. É curioso, se calhar até significativo, que uma das figuras políticas mais úteis aos Europeus seja uma mulher hindu - parece que, simbolicamente, de um dos extremos do mundo indo-europeu, vem uma pequena salvação do outro extremo histórico do mundo indo-europeu.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

99,9999% dos europeus são burros e estão se a cagar pá sua auto preservação e evitar a extinção

Já na Suécia, a pessoa que vi mais preocupada em evitar imigração e preservar a Suécia é uma menina da idade da greta ou mais nova que nem é sueca, é metade sueca e metade iraniana se não me engano.

Dos europeus não tenho esperança numa revolução.
Ou são os outros povos a mudar isto ou o burro do europeu é extinto

2 de julho de 2022 às 21:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Entretanto, temos um fantoche dos interesses globalistas a falar por nós e a ir a outros países convidar à imigração em massa para o nosso país e questionar a pureza do nosso povo (são sempre estes globalistas que pegam primeiro nesse assunto para associá-lo à suposta retórica nazi e descredibilizar o assunto) para "legitimar" misturas.

O curioso é que em países não-brancos esta questão nem se coloca; não há necessidade disso, todos sabem o que são e têm consciência de si enquanto povos distintos. Já ao branco, é so esfregarem estas premissas falaciosas na cara para lhes desencorajarem sentimentos identitários.

https://observador.pt/2022/07/03/nao-ha-portugueses-puros-como-nao-ha-brasileiros-puros-diz-marcelo/

3 de julho de 2022 às 13:41:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Pois, mas agora resta saber quantos é que vão mesmo ser deportados. Porque entretanto, o (des)Governo do mesmo gordo Boris Johnson vai mandar 1500 imigrantes, todos homens, para uma aldeia de 700 pessoas:

https://www.thesun.co.uk/news/18475449/linton-on-ouse-yorkshire-1500-asylum-seekers/

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https://www.youtube.com/afonsodeportugalTU

3 de julho de 2022 às 19:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ilegais mas ao papeis pra outros kk esse boris fala coisas feminazis e deu a bunda pros afro nazis derrubando estatuas

4 de julho de 2022 às 02:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tiroteio na Dinamarca e a polícia só diz a idade e que tem problemas mentais e descarta o terrorismo.

Ora problemas mentais onde já ouvi isto?
Cheira me a mais um encobrimento de crime muçulmano.
Se fosse um dinamarques diriam o nome e mostravam a cara.
Já é costume encobrirem estes crimes terroristas e dizerem k são doentes mentais.
Vamos lá ver se o nome é divulgado

4 de julho de 2022 às 12:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«é metade sueca e metade iraniana se não me engano»

Sim, é. Quanto ao resto, exageras como o real camandro, no mínimo.
A Suécia é um dos países europeus com um partido nacionalista anti-imigração mais forte, o SD (Sverigedemokraterna, Democratas Suecos). Começou «do nada» e já é o terceiro mais votado. É o terceiro mais votado, não porque haja marcianos ou outros extraterrestres a votar neles, mas sim porque uma parte crescente do povo neles vota. Não é só a rapariga meio-iraniana que vota, não é não.
Noutros países, o avanço nacionalista é notório:
- em França, Marine Le Pen já tem mais de quarenta por cento nas eleições presidenciais e perto de cem deputados no parlamento nacional;
- na Alemanha, a AfD está entre os partidos mais votados;
- na Áustria, o FPO está neste momento na segunda posição;
- na Suíça, o SVP/UDC continua forte;
- em Itália, a Liga Norte continua no topo ou perto...
- na Hungria, a supremacia de Orban é inegável;
- na Polónia quem manda é um partido anti-imigração,
nos restantes países de leste as posições anti-imigração são politicamente dominantes... na Holanda, os partidos anti-imigração são bem visíveis... na Bélgica, o Vlaams Belang alcançou nada menos que a segunda posição na Flandres, ameaçando romper o cordão «sanitário» que os partidos das elites construíram em seu redor...
Desprezar os povos da actual Europa é, por todos os motivos e mais um, o da realidade, erro grosseiro que demasiados nacionalistas cometem, fruto da sua (de)formação ou pelo menos influência anti-democrática; às vezes nem é por mal, só por contágio ideológico, é de conversarem demasiado com anti-democratas, e depois fica-lhes sempre a ideia, inconscientemente ou não, de que «isto o povinho está perdido, todo vendido e degenerado» - com o subentendido de que «nós, os nacionalistas, que sou eu e mais meia dúzia de amigos meus, nós é que somos os bons, a elite do bem-pensar!, os últimos cavaleiros do Fim do Mundo!», o que tem a sua beleza poética mas constitui o mais monumental tiro no pé, o mais colossal míssil nuclear nos membros inferiores que imaginar se possa, é como ter atrás das costas

MILHÕES DE EUROPEUS AOS BERROS

e ignorá-los por completo, por surdez ideológica, pois que, como entretanto já se lhes virou as costas, não se tem noção de que eles existem.

5 de julho de 2022 às 14:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Que as elites reinantes, a cavalo de partidos que só têm a força que têm porque são muito mais antigos e tiveram sempre o quase monopólio da comunicação social do seu lado (comunicação sUcial, controlada em última análise pelos mesmos donos que controlam os partidos do sistema), pois que esta elite ignore o povo «racista», é de esperar, faz parte do seu jogo político. Esta gente é inteligente, sabe bem o que lhe convém e despreza secretamente a peixeira, a porteira, o taxista, o desempregado, o polícia de rua, o gajo do quiosque.
Agora, que militantes nacionalistas desprezem igualmente o povo, eis o que se configura como a mais espetacularmente cretina actuação política de que há memória na História da humanidade. Se a Europa já não puder ser salva da avalanche terceiro-mundista que lhe entra pelas portas que a elite abriu, grande parte da culpa técnica, e até ética, será precisamente dos dirigentes do Nacionalismo, que acordaram tarde (os que acordaram) para a Democracia.

5 de julho de 2022 às 14:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A situação lembra cada vez mais o mito de Hércules contra Anteu, e a comparação é muito desagradável para os Nacionalistas. Anteu era invencível porque recebia a sua força da própria terra, de Gaea, de Quem era filho, e então quando Hércules o enfrentou, reparou que, por mais que atirasse o seu oponente ao chão, este levantava-se sempre como que fortalecido, enquanto o próprio Hércules já se cansava em demasia, mas Hércules percebeu então que a maneira de vencer Anteu era levantá-lo no ar de maneira a não o deixar tocar em terra nem com um dedo. Desta maneira, Anteu, agarrado no ar, perdeu a força e foi derrotado, porque perdeu o contacto com o solo, isto é, com a Terra, sua mãe. Assim é o Nacionalismo – só ganha força em contacto com as classes populares, as mais «baixas» da hierarquia social, pelo que o papel da elite reinante, inimiga do Nacionalismo, tem sido o mesmo de Hércules, ou seja, o de controlar a comunicação social para impedir que os Nacionalistas cheguem ao povo como Anteu chegava ao solo.
Anteu perdeu… porque Hércules teve força para o levantar do solo ou porque o próprio Anteu nem percebeu que devia manter-se permanentemente em contacto com a terra? Demasiados «anteus» nacionalistas não sabem que, sem «a terra», sem as classes populares, nem têm hipótese de coisa nenhuma a menos que venha aí um ataque nuclear russo e então os chefões anti-democráticos possam formar os seus gangues do tipo Mad Max… ora se isso não suceder, se a Europa continuar a ser iminvadida por fora, e também já por dentro (devido à alta taxa de natalidade de alógenos em solo europeu), e se não aparecer nenhum vírus chinês que seja racialmente selectivo e poupe a população europeia, pois então nesse caso um momento do futuro branco poderá ser este, algures num refúgio neo-europeu da Sibéria ou no Árctico, ou se calhar na Antárctida:
- Avô, porque é que as pessoas da tua geração deixaram entrar tanto alógeno a ponto de perderem a pátria?
- Porque os políticos que nessa altura mandavam assim o quiseram, porque quem neles mandava queria mão-de-obra barata, ou andava agarrado ao ideal universalista do mundo sem fronteiras, tu sabes, já te expliquei donde vem aquela história do amor sem fronteiras, desde que um judeu desenraizado começou a pregar isso mesmo, depois foi crucificado mas depois o seu culto foi imposto na Europa e aquele veneno moral foi como um vírus, instalou-se, desenvolveu-se, deu frutos…
- Então mas o povo não reagiu, avô???
- Sim, meu neto, o povo reagiu… houve alguns que fundaram grupos para travar a imigração…
- Então e o povo não votou neles, avô?????
- Votou sim, meu neto, mas sabes, esses tipos que dirigiam esses grupos tinham eles próprios muito desprezo pelo povo, porque eram arrogantes e herdaram autoritarismo dos séculos anteriores, eles gostavam muito da ideia do chefe «com tomates no sítio» que esmaga quem se lhes opõe…
- Então mas eles queriam esmagar o próprio povo, avô???????
- Pois, meu neto, eles gostavam era de se sentir superiores, misturavam a sua noção de superioridade racial com a sua mania de superioridade relativamente ao resto da população, além disso eram muito conservadores em tudo, tão conservadores que não sabiam separar o trigo do joio, portanto, viraram as putas das costas ao povo; o povo até era muito contra a imigração, mas eles nem queriam ouvir isso porque o que queriam era poder sentir-se superiores ao povo, e só já muito tarde é que alguns deles mandaram essa cagança elitista às urtigas e perceberam que só através do povo é que chegavam ao poder, porque afinal o povo também não queria imigrantes, mas já foram tarde…

5 de julho de 2022 às 14:39:00 WEST  

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