A EUROPA A DAR RAZÃO A TRUMP SEM O ADMITIR
Os países europeus da OTAN vão agora gastar mais na defesa militar, cerca de dois por cento do seu orçamento anual. Parabéns, «génios», isso já o «louco» do Trump tinha recomendado há c*lhões, afirmando ser injusto que a aliança atlântica fosse quase na totalidade paga pelos EUA, quase não contando com nenhum empenho europeu.
A Europa não pode ficar dependente da Rússia, já toda a gente o reconhece abertamente. Parabéns, «génios», isso já o hórrido racista de cabelo cor de laranja, Trump, tinha deixado claro, asseverando ser injusto que os EUA pagassem o grosso da defesa militar do Velho Continente e que depois os Europeus andassem a entregar fortunas a Moscovo.
Pode ver-se e ouvir-se neste vídeo, a partir de 21:50, o aviso de Trump à Alemanha - e a reacção da delegação alemã na ONU, de aparente troça; passou-se isto em Setembro de 2018
Na altura em que o disse, porém, o caso não era grave: nenhum dos psicopatas regentes dos orientes - nem Putin nem o norte-coreano - mostrava ter vontade de brincar aos «bullies», se calhar porque o gordo loiro que mandava nos EUA, o referido Donald Trump, os tinha acalmado...
14 Comments:
Havias de meter o vídeo do post k meteste há tempos k mostrava Trump a dizer pá na ficarem dependentes da energia russa e os alemães ainda se riram penso eu.
Trump tinha razão em quase tudo.
Tb disse akelas verdades da Suécia mas na altura falhou por uns dias e a merda do polígrafo tratou de dizer k era só paz na Suécia
Ridícula esta Europa. Temos crianças a governar e a votar. Ninguém vê nada.. até pagamos milhões a Turquia por esta se candidatar a UE para fazer reformas!! Quem no seu perfeito juízo vai dar os nossos impostos a Turquia?? Como não há o ocidente de estar falido a dar dinheiro aos inimigos, ao 3 mundo, a ciganada, brasileirada, africanada.. ridiculo
Sim, é sintomático que os numerosos caguinchas me(r)diáticos que andam sempre de focinho metido nos noticiários a ver o que podem dizer contra o Trump não tenham recordado nem por uma só vez o que ele disse a respeito da dependência europeia relativamente à Rússia e de como a merda da delegação alemã se riu dele. Agora já não se riem, ou, se se riem, só confirmam a merda de traidores que são.
Já coloquei aqui o vídeo, força na sua divulgação.
A resposta ao artigo do Observador sobre a "grande substituição" (termo que irá ser usado tantas vezes que irá fazer com que a essa ideia seja ridicularizada) não se fez esperar, à mão de uma qualquer etno-maso de uma das plataformas de propaganda do sistema.
https://www.publico.pt/2022/06/29/opiniao/opiniao/observar-observador-2011765
Esta menina-bem certamente não vive em zona diversificada, como dizem que Portugal "é e sempre foi". É só interpretar à História de uma determinada maneira que "dê" para provar e justificar a diversidade que sempre existiu e que, por isso, deverá sempre existir.
Os comentadores a esse artigo, maioritariamente, também não podiam alinhar mais pelo discurso vigente do que é bonitinho de se aceitar. Dizem que o Observador é financiado por pessoas com ideias pequenas, que quem fala em teorias de substituições tem ideias pequenas, como se a monstruosidade em que acreditam, que nem sequer é proveniente pensamento autónomo, fosse, como demonstra a realidade no dia-a-dia, qualquer coisa de muito inteligente. Basta ver a "grandeza" das ideias de tal gente quando não lhes causa qualquer estranheza irem, por exemplo, fora do Ocidente e constatarem que a população local é homogénea e apegada às suas tradições, cultura, com a preservação racial/étnica que isso acarreta.
Para o branco, "intrinsecamente mau", preservação da identidade "é", no limite, intenções de genocídio. Para todos os outros é o que é, preservação legítima da identidade.
O revoltante é que quem mais vezes paga os custos da imposição das ideias dessa asquerosa elite político-cultural reinante não são eles, é a gente das classes populares europeias - a tensão, a violência, os assaltos e as violações, afectam mais quem mais vive em bairros sociais, não os moradores dos bairros «finesse», que são os que mais odeiam o Nacionalismo/Racismo e mais impingem a iminvasão ao «povinho». Depois guincham que não percebem como é que os votos da Ultra-Direita crescem a olhos vistos. Enfim, às vezes há justiça, embora tardiamente. Quando certa vez disseram à Maria Antonieta «Senhora, o povo não tem pão!», ela, lendariamente, terá respondido «Não têm pão? Que comam brioches» e umas semanas depois estava na guilhotina.
Há, todavbia, casos mais graves que esses- há os dos evangelistas-missionários da Sagrada Salganhada a que chamam «multiculturalismo» que já chegaram a um tal ponto de convicção quase «religiosa» que, mesmo que sejam martirizados, não mudam de ideias. Tal como os mártires da Cristandade que morriam pela fé, estes novos crentes absolutos também não mudam de ideias mesmo que estas lhes custem o coiro, ou sacrifiquem parentes seus. Já aqui dei exemplos disto, como se salienta exponencialmente no caso do advogado da UE que era católico pró-imigração e cuja filha de dezasseis anos foi viada e assassinada por um «refugiado», depois o pai estava no funeral da filha a apelar ao amor universal, como o seu mestre crucificado, e, tal como este recomendou, a dar a outra face na forma de uma recolha de donativos, ainda no funeral, a favor de duas organizações de apoio a «refugiados».
Para este e outros casos, não há evidentemente solução a não ser o julgamento sumário em tribunal popular para aplicação da devida pena, que nunca seria inferior à extradição definitiva para África ou coisa parecida (Brasil, por exemplo)...
«https://www.publico.pt/2022/06/29/opiniao/opiniao/observar-observador-2011765»
Não tenho acesso à maior parte do artigo, mas logo o cabeçalho já diz a merda que é - o despudor de falar nos crimes motivados por uma ideologia como se não fosse verdade que as ideologias que sempre provocaram mais «atentados terroristas e massacres», além de históricos oceanos de sangue noutras acções de evangelização, não tivessem sido as universalistas (implícita ou explicitamente anti-racistas), como o Cristianismo, o Islão, o Comunismo e, agora, o multiculturalismo anti-racista das elites ocidentais, imputável por todos os casos de violência cometida em solo ocidental contra ocidentais por imigrantes e «refugiados».
Mais do mesmo:
- inúmeros focos de tensão (revoluções/guerras) fabricados pelo Ocidente XX-XXI... culminaram exactamente, inevitavelmente, no mesmo resultado: a exploração de riquezas passou a ficar na posse de multinacionais Ocidentais.
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Não é a Russia que pretende cercar a NATO...
... a NATO é que pretende cercar a Russia com focos de tensão (mercenários de Zelensky, Lituânia, etc).
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O cidadão da NATO sonha com uma Russia ao nível do Iraque, Líbia, etc, isto é, sonha com uma Russia no caos... e... multinacionais Ocidentais a fazerem compras no caos.
[mais: o Ocidente ambiciona fazer aos russos aquilo que foi feito a povos autóctones da América do Norte, do Sul, etc]
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Adiante;
Nós não nascemos ontem... toda a gente sabe como é que vai ser:
-> os mercenários de Zelensky vão estar na gestão da venda das riquezas da Ucrânia a multinacionais.
Mas qual OTAN é que pretende cercar a Rússia? Mas isso tem algum sentido? É só propaganda russa e da mais baratucha, feita só para adicionar mais algum palavreado confusionista mas destituído de qualquer defensibilidade possível. A Rússia é gigantesca, não está cercada por ninguém senão pela sua descarada ânsia de poder imperial.
Salta flagrantemente à vista que quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. Ninguém obrigou Putin a invadir a Ucrânia. A Rússia é que, mesmo sendo, de longe, o maior país do planeta, mesmo assim, é que mesmo assim, ainda quer sacar mais território a outros, nomeadamente à Ucrânia (e se calhar a outros mais).
Depois, claro, arranja a sua claque de adeptos, os seus putinettes, que são ou pessoal do terceiro-mundo com ódio à América ou pessoal do terceiro-mundo com ódio à América mas que é da Europa, nomeadamente o que, sendo de formação anti-democrática, odeia «isto tudo!» no Ocidente e fica todo contente com a simples existência de qualquer poder dirigido por gajos brancos que diga ser contrário ao mundialismo - mesmo que, na verdade, seja só partidário de um outro mundialismo, o mundialismo que lhe convém, que dá jeito, não aos EUA, mas à Rússia Imperial; mesmo que essoutro poder, o russo, seja abertamente multirracialista e declaradamente anti-nacionalista. Uma boa merda.
É nestas coisas que se vê a verdade a vir ao de cima. Faz lembrar uma letra dos ABBA em que as nórdicas a dada altura dizem «What's the name of the game?» Qual é de facto o nome do «jogo», da causa, destes patriotas «anti-globalistas»? Defender as Nações e identidades? Pois sim. Esse discurso é aldrabice nas suas bocas, quer eles o saibam quer não. Do que gostam mesmo é de um exército de amigalhaços parecidos com ele mas que esmagam os mais fracos e mata paneleiros. Já 'tá. Quanto a isso de identidades e tal, é tudo muito giro, para a semana vamos todos ao museu, vai ser uma tarde de sábado bem passada, mas agora há coisas mais «sérias» a ter em mente, nomeadamente o apoio a um poder político-militar que pode destruir as liberdades todas que o Ocidente conquistou, e, se pelo caminho, pisar uns paisecos lá do leste, olha, com o mal dos outros posso eu bem, que aguentem, «a vida sempre foi assim», era assim na minha escola e era assim no meu bairro...
A Lituânia sabe bem o que está a fazer e o risco que corre.
Não foi por causa dos Americanos que a Lituânia sempre esteve ameaçada pela Rússia.
Não foi por causa dos Americanos que na Lituânia - e nos outros países bálticos - se chegou a desenvolver uma simpatia pela Alemanha Nazi só porque, no contexto histórico de há oitenta anos, a Alemanha Nazi «libertou» o Báltico do poder soviético (temporariamente, claro está).
Não foi por causa da América que cerca de dois milhões - 2000000 - de bálticos foram para as ruas fazer uma gigantesca corrente humana anti-soviética em 1989: https://estonianworld.com/life/estonia-commemorates-30-years-since-the-baltic-way-the-longest-unbroken-human-chain-in-history/
Enfim, pimenta no olho dos outros é refresco, como habitualmente. Pessoal habituado a «respeitar» a lei do mais forte tem uma dificuldade genuína, muito sincera, em compreender que há um dever, até uma necessidade, de deitar abaixo os que abusam da força para se impor a outros.
Tudo dito e muito bem dito Caturo.
É quase inacreditável, ver supostos "identitários ou nacionalistas" defender um imperialismo multi que até envia asiáticos e muçulmanos da Chechénia, atacar uma nação europeia e um povo europeu. Ou seja, passado anos e anos há quem continue a defender o derramamento de mais sangue entre europeus. Logo agora quando estamos a ser ocupados pelo terceiro mundo.
Os mercenários de Zelensky estiveram em conluio com as ameaças de gurus da NATO:
- «Rússia obterá "mais NATO" se tentar ter "menos NATO" nas fronteiras, diz secretário-geral da aliança militar».
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A Lituânia bloqueou transportes de mercadorias entre a Russia e Kaliningrado:
- uma transferência doméstica que a Lituânia argumentou ser uma exportação (!?!) proibida pela UE.
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etc
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Tal como aconteceu no Iraque, Líbia, etc, as multinacionais vão fazer compras no caos... e os mercenários de Zelensky vão estar na gestão das vendas a multinacionais.
E mais:
- para melhor rentabilizar os seus investimentos, as multinacionais vão exigir substituição populacional (ex: acesso a abundância de mão-de-obra servil, etc)... e... os verdadeiros patriotas ucrânianos vão ser acusados de serem "racistas/xenófobos".
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P.S.
Para os Identitários Separatistas isto já são «muitos anos a virar frangos».
«A Lituânia bloqueou transportes de mercadorias entre a Russia e Kaliningrado:»
Sim, de acordo com as sanções da UE, porque os bens sancionados não podem atravessar o território lituano. Era o que mais faltava que a Rússia invadisse quem lhe apetecesse e ainda pudesse cruzar território alheio com as suas mercadorias, sendo que a única maneira actual de a deter é travando essa circulação.
Nada disso iliba Putin ou dá qualquer espécie de razão a Moscovo naquilo que está a fazer contra a Ucrânia, que é pura e simplesmente uma violação territorial como há décadas não se via em solo europeu, aquele tipo de coisa que parecia estar já ultrapassada na Europa, e estava, não fosse Putin um rufia orientalizado, inimigo, por isso, dos Europeus.
« A OTAN, sobejamente conhecida, reúne os EUA, o Canadá e a maior parte dos países europeus, tendo-se ampliado até as fronteiras com a Rússia, desde o declínio da URSS. Se viesse a incluir a Ucrânia, certamente seria um fator a complicar o acesso da Rússia ao Atlântico Sul através do Mar Negro, Mar Mediterrâneo e Egeu, e os estreitos de Bósforo, Dardanelos e Kerch. Ao Norte, o caminho pelo mar, da Rússia, é inóspito dada a natureza do Oceano Ártico. Ao leste, o acesso ao Pacífico (que não é exatamente um caminho “curto” para alcance dos principais mercados do mundo) envolve transitar por um longo trecho de terra, atravessando a Sibéria.»
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1- A Lituânia bloqueou transportes de mercadorias entre a Russia e Kaliningrado:
- uma transferência doméstica que a Lituânia argumentou ser uma exportação (!?!) proibida pela UE.
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2- Como moeda de troca, a Turquia vai exigir à Finlândia e Suécia extradição de membros do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão).
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Os Russos estão com Putin por motivos óbvios:
- os europeus-do-sistema é pessoal que não é de confiança: é pessoal de baixo nível.
[os Identitários reivindicam Liberdade/Distância/Separatismo desse pessoal]
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Muitos comentadores afirmam que o verdadeiro objectivo da "operação militar especial" era cortar o acesso da Ucrânia ao mar Egeu (e também socorrer os Russos do Donbass).
E afirmam também que a coluna militar em direcção a Kiev foi uma manobra de diversão para dispersar as forças ucrânianas.
Também já pensei nisso da Ucrânia.
Está fragilizada, ficará agradecida a UE por ter deixado entrar e vai querer ficar e terá uma dívida de gratidão por ter sido facilitada a entrada e tido mais ajudas
Com isto podera perder a coragem de se opor a muita coisa da UE e não terá a capacidade de ser contra e discutir entrada de refugiados e imigracao como faz a Hungria, rep checa e Polónia.
A propaganda poderá ser forte e mudar bastante o sentimento do povo face a imigração e em meia dúzia de anos os nacionalistas identitários serão vistos como mais, ingratos, xenófobos, maldosos etc
«Com isto podera perder a coragem de se opor a muita coisa da UE e não terá a capacidade de ser contra e discutir entrada de refugiados e imigracao como faz a Hungria, rep checa e Polónia.»
Só que a Ucrânia deverá muito mais à Polónia do que a qualquer outro país europeu, pelo que facilmente poderá alinhar com os Polacos e, também, com os Checos e com os Eslovacos contra a iminvasão.
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