NORUEGA - MUSLO ASSASSINA HOMOSSEXUAIS E CONSEGUE CANCELAMENTO DE MARCHA LGBT

A Parada do Orgulho LGBT anual de Oslo foi cancelada no sábado após um tiroteio mortal em um bar gay que a polícia norueguesa está investigando como um possível ataque terrorista.
Duas pessoas morreram e outras oito foram levadas ao hospital após o tiroteio perto do London Pub, que se descreve em seu site como "o maior local gay e lésbico de Oslo".
A polícia recebeu várias ligações sobre o tiroteio às 1h14, horário local, e chegou ao local minutos depois. Eles prenderam o suspeito três minutos após a chegada, disse a polícia.
O suspeito, acusado de terrorismo, é um cidadão norueguês originário do Irã e era "conhecido pela polícia", mas recebeu apenas "condenações menores" até agora, disse o promotor Christian Hatlo a repórteres em Oslo no sábado.
O serviço de inteligência doméstica da Noruega disse que está trabalhando para esclarecer se mais atos de violência podem ser planejados após o tiroteio. O Serviço de Segurança da Polícia Norueguesa (PST) anunciou em um tweet no sábado que foi "informado sobre o tiroteio em Oslo no sábado".
"Agora estamos contribuindo com todas as informações relevantes que temos para o distrito policial de Oslo e estamos trabalhando para esclarecer se mais atos de violência podem ser planejados. No momento, não temos nenhuma indicação disso", disse o PST.
Hatlo disse que a polícia acusou o suspeito de "assassinato, tentativa de homicídio e atos terroristas".
Ele disse que a acusação de terrorismo foi justificada com base no número de pessoas feridas e mortas, o número de cenas de crime e uma "avaliação geral" indicando que o acusado pretendia "criar sério medo na população".
No momento da entrevista coletiva, a polícia tentou interrogar o suspeito, mas ainda não teve sucesso em fazê-lo, disse Hatlo. O suspeito foi levado para a delegacia, e a polícia disse à CNN que atualmente não havia outros suspeitos.
Quanto às acusações, Hatlo disse que as autoridades verão "o que a investigação mostra".
O suspeito estava armado com duas armas durante o tiroteio, disse a polícia. Eles não confirmaram quais armas ele usou devido à investigação pendente.
Hatlo disse que a polícia acusou o suspeito de "assassinato, tentativa de homicídio e atos terroristas".
Ele disse que a acusação de terrorismo foi justificada com base no número de pessoas feridas e mortas, o número de cenas de crime e uma "avaliação geral" indicando que o acusado pretendia "criar sério medo na população".
No momento da entrevista coletiva, a polícia tentou interrogar o suspeito, mas ainda não teve sucesso em fazê-lo, disse Hatlo. O suspeito foi levado para a delegacia, e a polícia disse à CNN que atualmente não havia outros suspeitos.
Quanto às acusações, Hatlo disse que as autoridades verão "o que a investigação mostra".
O suspeito estava armado com duas armas durante o tiroteio, disse a polícia. Eles não confirmaram quais armas ele usou devido à investigação pendente.
"Em breve estaremos orgulhosos e visíveis novamente, mas hoje vamos realizar e compartilhar as comemorações do orgulho em casa."
O primeiro-ministro norueguês Jonas Gahr Støre também expressou suas condolências às vítimas, chamando o tiroteio de "um ataque cruel e profundamente chocante a pessoas inocentes".
Støre mais tarde pediu unidade e disse que "mesmo que não saibamos se o ambiente queer era o objetivo, o ambiente queer é independentemente da vítima".
"Neste dia, 25 de junho, deveríamos celebrar o amor, encher as ruas com as cores do arco-íris, mostrar nossa comunidade e nossa liberdade. Em vez disso, estamos cheios de tristeza", disse ele. "Que não haja dúvidas. Somos uma comunidade, somos uma comunidade diversificada e forte, e nunca seremos ameaçados ou desistiremos de nossos valores."
Ele reiterou que o perpetrador pertencia "a um ambiente islâmico", mas enfatizou que "se isso é terror islâmico, como aponta o PST [Serviço de Segurança da Polícia Norueguesa], muitos muçulmanos se sentirão vulneráveis ​​hoje e, no futuro. E sei que muitos muçulmanos em nosso país também estão assustados e desesperados. É nossa responsabilidade comum deixar claro que ninguém além da pessoa ou das pessoas por trás do ataque é responsável por isso."
A Casa Branca disse estar chocada com os assassinatos. "Estamos todos horrorizados com o tiroteio em massa em Oslo hoje, visando a comunidade LGBTQI+ de lá. E nossa casa, nossos corações obviamente estão com todas as famílias das vítimas, o povo da Noruega, que é um tremendo aliado", John Kirby , o coordenador de comunicações estratégicas do NSC, disse a repórteres a bordo do Air Force One quando o presidente Biden estava voando para a Europa.
Ele disse que os EUA entraram em contato com o governo norueguês para oferecer condolências e oferecer qualquer apoio necessário após o tiroteio.

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Fontes:
https://edition.cnn.com/2022/06/24/europe/norway-oslo-gay-bar-shooting-intl-hnk/index.html
https://www.jihadwatch.org/2022/06/norway-muslim-migrant-murders-two-and-injures-eight-in-shooting-near-gay-bar-oslo-pride-parade-canceled

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Mais uma confirmação, mais outra, ainda mais outra, sempre mais outra, de que a «interseccionalidade» traduz-se, na prática, pela acção do Islão sobre outras minorias que a Esquerda gosta de considerar como uma grande família de amiguinhos tendo por denominador comum o ódi... oops, não, «ódio» é palavra que só se aplica a ideias de Direita, portanto, corrigindo, uma grande família de amiguinhos tendo por denominador comum a determinação contra o «homem branco» e o «heteropatriarcado ocidental». Isto porque o heteropatriarcado muçulmano é precisamente o mais violento e opressor do planeta - e porque, na verdade, a sociedade mais democrática e tendencialmente igualitária da história da humanidade conhecida foi criada precisamente pelo branco, aliás, o branco europeu.
Confirma-se também, evidentemente, que a imigração mata.