DINAMARCA - EX-MINISTRA DA IMIGRAÇÃO APOIA PROJECTO DE PARTIDO NACIONALISTA PARA EXPULSAR DEZENAS DE MILHARES DE ALÓGENOS
Inger Støjberg é membro do parlamento dinamarquês que serviu como Ministro da Imigração, Integração e Habitação entre Junho de 2015 e Junho de 2019. Jihad Watch relatou no mês passado que Støjberg sofreu impeachment pelo que os seus oponentes consideraram um passo drástico na separação de crianças noivas de adultos maridos imigrantes muçulmanos. Argumentou acertadamente que “foi uma decisão baseada em princípios destinada a proteger as meninas abaixo da idade de consentimento. “Os países ocidentais criaram um sistema de dois níveis: um para os cidadãos que cumprem o estado de direito e outro para os muçulmanos que seguem as regras da charia, mesmo quando estas são abusivas para as mulheres.
De acordo com estatísticas de imigração, “Com mais de 800.000, os imigrantes e seus descendentes representam cerca de 14 por cento da população dinamarquesa de 5,8 milhões, com turcos, sírios e iraquianos classificados entre as comunidades de imigrantes mais numerosas.”
Em Janeiro, a Dinamarca anunciou uma nova política de imigração de "zero requerentes de asilo" e prometeu uma repressão ao "Islão político".
O país pagou um preço pelas suas políticas de imigração frouxas, incluindo imãs pregadores da jihad, ameaças à coesão social e a incapacidade de um número significativo de imigrantes muçulmanos de se adaptarem aos valores dinamarqueses. A primeira-ministra social-democrata Mette Frederiksen - que tem sido descrita como "líder da Esquerda anti-imigração" - "criticou o9s seus predecessores por não fazerem exigências suficientemente rígidas aos imigrantes, como os requisitos de manutenção e o dever de adaptação aos valores dinamarqueses".
Embora não faça parte do gabinete, o Partido do Povo Dinamarquês coopera estreitamente com a coligação de Esquerda no governo na maioria das questões, especialmente a imigração.
Os globalistas ocidentais encorajaram a imigração suicida a portas abertas, o que levou a uma escalada de crimes violentos, agressões sexuais e ameaças de jihad. Não prestaram atenção em quem estava a centrar nos seus países. Traíram os seus cidadãos e nem sequer aplicaram as mesmas regras da Covid aos imigrantes ilegais não vetados que estavam a invadir solo europeu.
O Ministro de Relações Exteriores e Integração da Dinamarca, Mattias Tesfaye, afirmou anteriormente que "uma grande parte do Islão hoje é representada por extremistas". Agora, os chamados 'populistas' - considerados racistas - são os que ficam a tentar limpar a desgraça que temerários líderes globalistas fizeram. No caso da Dinamarca, o país está a recorrer a medidas duras com o objectivo de restaurar a ordem, a estabilidade económica e as suas próprias tradições diante da islamização.
No entanto, a Dinamarca continua em conflito. O país repatriou recentemente três mulheres do Estado Islâmico e seus 14 Ashbal al-Khilafah (Filhotes do Califado, como são chamadas as crianças do Estado Islâmico). A repatriação ocorreu em cooperação com a Alemanha globalista.
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O Partido do Povo Dinamarquês e a ex-vice-presidente do Partido Liberal, Inger Støjberg, uniram forças pela primeira vez em projecto de lei. Estabelecerão a meta de deportar 70% de um determinado grupo de imigrantes até 2030 se eles cometerem algum acto criminoso, não souberem Dinamarquês ou estiverem desempregados há muito tempo.
Assim escreve o Jyllands-Posten.
Nem o presidente Kristian Thulesen Dahl (DF) nem Inger Støjberg afirmam como deve isto acontecer. Mas, de acordo com Thulesen Dahl, a estrutura da Lei de Expulsão é uma cópia fiel da Lei do Clima, onde o clima foi substituído por estrangeiros. Estimam que isto seja 70 por cento de um grupo de “cerca de 50.000 imigrantes” que desejam deportar com a lei.
Ao mesmo tempo, Støjberg e Thulesen Dahl não garantirão que a lei respeite as convenções internacionais.
- Requer um exame mais atento. Não há dúvida de que estamos à margem do que pode ser feito, disse Inger Støjberg ao Jyllands-Posten.
O presidente do Partido do Povo Dinamarquês é de opinião que a Dinamarca pode inicialmente mandar embora milhares de pessoas que vivem aqui, de origem estrangeira, sem entrar em conflito com as convenções.
- Aprendemos com a história que se pode fazer mais dentro das convenções do que normalmente se começa por ouvir.
Com 90 lugares, o Folketing deve decidir o que queremos. Então, podemos escolher entrar na luta se alguém achar que não é convencional - ou correcto, diz Kristian Thulesen Dahl ao Jyllands-Posten.
Durante meses, Inger Støjberg negociou com o Partido do Povo Dinamarquês. Assim, ela também foi um dos oradores na reunião anual do partido em Herning, assim como o Partido do Povo Dinamarquês apoiou abertamente Støjberg no caso do tribunal nacional.
No entanto, Støjberg não chamará o projecto de um passo no caminho para o Partido do Povo Dinamarquês.
Enfim, o futuro é uma incógnita, pode ser que venha aí uma onda de álgidas temperaturas que ponha os imigrantes a andar, ou alguma doença genética, ou, porque não, a deslocação do centro dos negócios e da economia para a China, para que seja Pequim a lidar com os milhões de imigrantes que hoje se encontram estacionados na Europa...
1 Comments:
Os Chineses são um povo milenar,são muitas vezes mais inteligente do que o Parvo povo europeu,eles saberão dar um " tratamento" adequado a estas bestas feras.
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