CULTO DE ATENA NO BERÇO CIVILIZACIONAL DO OCIDENTE
O Supremo Conselho dos Nacionais Gregos realizou Rito a 3 de Pyanepsionos (Outubro), em homenagem à Deusa Atena no Seu santuário de Skillountia, Ilia.
Desejamos que as congregações do Peloponeso façam crescer a chama do Helenismo que se acendeu no altar da Deusa.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/pcb.10158411259569562/10158411258509562/
9 Comments:
Acabei de ver no insta um post k deves gostar.
Ásatrú folk assembly comprou igreja local e os seus membros são apenas brancos com ancestrais norte europeus. Estão protegidos pela 1 emenda.
Claro k o Guardian dá a notícia para meter veneno, o maior pecado actual.
https://www.instagram.com/p/CU-mPNmI-Dc/?utm_medium=copy_link
Alguém iria acreditar há 3-4 anos atrás, que iriamos ter no parlamento um deputado de um partido que já é a 3º força politica nacional a dizer abertamente aquilo que têm dito os nacionalistas durante anos:
https://www.youtube.com/watch?v=LM4-5Ifla0Y
O Ventura pode ser tudo, mas ninguém lhe tira o valor e a nobreza de caracter, de ter sido o primeiro no parlamento português a denunciar aquilo que está a ocorrer, para que todos oiçam.
Mais estupidez dos k se julgam donos da verdade e acima dos outros. Religiões semitas juntas como se o único Deus fosse o deles
https://www.ovnihoje.com/2021/10/14/uma-religiao-para-governar-todas-templos-serao-inaugurados-em-2022/
Uma notícia com o seu interesse, Caturo:
https://www.dailymail.co.uk/news/article-10096107/Police-swoop-road-outside-building-MP-David-Amess-holding-constituency-surgery-today.html
«Alguém iria acreditar há 3-4 anos atrás, que iriamos ter no parlamento um deputado de um partido que já é a 3º força politica nacional»
Alguém? Sim, eu. Não se trata de me estar a gabar. Eu, eu e só eu - e o Afonso de Portugal - podia acreditar nisso, porque eu, só eu, mais ninguém senão eu, já ando a anunciar isto há pelo menos quinze anos. Andei a falar para as putas das paredes quando dizia em ágoras do movimento que a Democracia era um caralho de uma aliada natural do Nacionalismo. Fartei-me de explicar isto por a+b com a lógica própria das coisas, a mecânica autónoma das ideias. A maioria não deu crédito, não levou a sério, ou porque o tio Hitler Salazar da Silva Mussolini disse que a Democracia é má ou por outra merda qualquer, pura e simplesmente não foram capazes de pensar nas ideias em estado puro, teórico, condição básica para se ser um militante ideológico a sério em vez de se andar «aqui» por ver andar os cabrões dos eléctricos ou para estar com os amigalhaços a falar mal dos Judeus e dos maçónicos. Nem sequer era difícil. Qualquer indivíduo de inteligência mediana, ou até baixa mas funcional, dentro da normalidade, podia ter percebido o que eu disse. Esforcei-me por explicar as coisas como quem explica que, neste nosso universo, dois mais dois só podem ser quatro, nem três nem cinco e meio, só quatro. Se todo o agregado humano é naturalmente tribal e diz «Nós em primeiro lugar», é caralhamente óbvio que, se for este agregado a decidir por votos o que se vai fazer, o que se fizer terá como princípio orientador fundamental (já usei palavras caras a mais, «princípio orientador fundamental»?) o princípio «nós primeiro».
Porra, se no grupo A o pessoal diz «Nós primeiro», então é óbvio que, se a decisão for tomada por maioria em igualdade de circunstâncias, o grupo vai concentrar as suas forças em defender a sua sobrevivência a todo o custo. Se, entretanto, o grupo, em vez de escolher em grupo, for dirigido por um gajo cujos ideais são outros, é possível que o grupo acabe por fazer coisas que são estranhas à sua sobrevivência, que podem incluir a sua subordinação a outro grupo porque o chefe quer filar a filha do chefe doutro grupo. Ou seja, sempre que quem manda é uma elite e não o povo, há sempre a possibilidade de que o princípio supremo não seja a salvaguarda o Povo em si mas sim outro valor qualquer, de acordo com os interesses ou valores dessa elite. Dou voltas e mais voltas à cachimónia a ver como se consegue explicar isto com mais simplicidade e não consigo. Claro que a um terço do caminho da exposição do raciocínio já o fulano com quem estou a falar tem fixa a atenção nos sapatos, no jantar de ontem ou na real puta que o pariu. Fica obviamente na mesma, não contra-argumenta porque também não é preciso, está com o bando e acabou, e marra que o Nacionalismo não é compatível com a Democracia «porque os democratas trazem imigração!»,
ou seja, o fulano dá por adquirido que as decisões da elite reinante são as dos democratas, entregando imbecilmente de bandeja o título democrático à elite,
que é exactamente o que a elite quer para continuar a justificar o seu poder. É o maior balázio nos pés que um nacionalista pode dar, mas os borregos que andam a cheirar o coiro uns aos outros em fila indiana não o podem perceber.
Depois os cabrões dos factos ao longo de quinze anos mostram que em toda a parte em que os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, o Nacionalismo ganha votos,
CONTRA TODOS OS OBSTÁCULOS,
CONTRA TODOS OS PARTIDOS POLÍTICOS JUNTOS,
CONTRA AS IGREJAS,
CONTRA AS ELITES INTELECTUAIS,
CONTRA AS UNIVERSIDADES, CONTRA A IMPRENSA,
tendo do seu lado
«apenas» o povo das classes populares, ou seja,
o poder dos Nacionalistas é de fonte pura e exclusivamente democrática,
mas é escusado explicar esta evidência a quem está com os cornos atrofiados pela ladainha do seu clero. Às vezes, ainda me diziam «ah, isso é lá fora, em países mais evoluídos... isto cá só vai com um golpe de força!», enquanto os «analistas» de merda pagos para irem mandar bacoradas à televisão diziam que cá não havia Extrema-Direita que se visse «porque o salazarismo acabou recentemente e as pessoas estão fartas» ou «porque o povo português é tolerante e nada racista!», ou «porque não calhou» (disse o gajo do Livre), isto porque estes opinadores vivem no ai-life, ignoram completamente o que é fazer política num partido sem dinheiro para ser visto e/ou ouvido em sítio algum.
O sucesso do Chega é, teoricamente, o sucesso do PNR/Ergue-te se o PNR/Ergue-te tivesse dinheiro. Há, contudo, mais para dizer.
O Ventura vem da escola democrática, abrilista. Está no regime actual como peixe na água. Independentemente de ser oportunista e troca-tintas até à quinta casa sempre que lhe convém, e um bocado popularucho também, ele sabe o que pode e não pode dizer. Não embarca em imbecilidades negacionistas porque sabe que não é cientista e não vai comprometer o seu nome num tema que não domina, independentemente do que possa pensar sobre o assunto. Nem tudo o que se pensa ou se ouve é para se dizer, por isso é que há uma só boca e dois ouvidos.
Tenha feito as merdas que tenha feito, esta intervenção na A.R. já justificou a sua eleição, mesmo que nunca mais na vida faça nada de jeito.
Repito – trata-se de um gajo da escola abrilina. É sintomático que, em 47 anos de democracia, os «pensadores da área nacional» nunca tenham feito a ponta de um corno que se visse, foi só barracadas e tertúlias de merda em que se considera um sucesso reunir trinta gajos num sala para dizer coisas com as quais já toda a gente de antemão concorda e no fim dão todos palmadinhas nas costas uns dos outros e garantem que «agora é que é!», com declarações de ódio à Democracia pelo meio, e «isto só lá vai com um golpe!», mas não falaram nunca com os militares para coisa nenhuma, até porque os militares cagaram de alto em qualquer alteração de um regime que eles próprios criaram em 1974, sem que tenha havido qualquer contra-golpe dos fiéis ao Estado Novo, mas «é na instituição militar que está o bastião da nossa Portugalidade!», é sim, diz-lhe que sim…
Depois, a primeira vez que um líder de Ultra-Direita entra no parlamento é pelo pé de um abrilista – um democrata. Nada me podia dar mais razão do que isto.
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