PAI DE JIHADISTA «PORTUGUÊS» EM CHOQUE...
«Soube pela net que o meu filho era terrorista», diz pai de jihadista «português», aparentemente chocado.
Nero, que viveu em Massamá, estudou num colégio de freiras. É considerado o jihadista mais perigoso de oito portugueses acusados de terrorismo.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/soube-pela-net-que-o-meu-filho-era-terrorista-pai-de-jihadista-portugues-em-choque
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Curioso, o pai dele parece muito mais surpreendido do que eu, que nem sequer o conheço...
Quando li o título da notícia, só o título, mais nada de nada, nadica de nada mesmo, «adivinhei» logo que de um «««jovem»»» se tratava... depois, ainda pensei «calma, até pode ser o pai transmontano do tuga loiro que viveu em França e se juntou também ao califado» (pudera, o puto cresceu num bairro de imigrantes norte-africanos e «juntou-se» aos «fortes», como fazem muitos putos brancos isolados em bairros de maioria não europeia...). Mas não, este é mesmo mais um dos casos clássicos em que um indivíduo de origem não europeia a viver em solo europeu se radicaliza no credo que é, histórica e sobretudo simbolicamente, o inimigo por excelência do Ocidente. O ressentimento racial e o desenraizamento étnico sempre ofereceram o maior dos potenciais para que se adira a um credo universalista e militantemente agressivo, já se verificou no Reino Unido que os jovens negros são muito mais propensos à radicalização islâmica que os brancos... e já os primeiros cristãos de há dois mil anos eram sobretudo escravos, libertos e outros desenraizados de origem oriental a viver em Roma...
Agora, com este, vai ser porreiro - o fulano apanha uns cinco ou seis anos de pildra, onde provavelmente vai ser visto como um herói e um reizinho, vai «evangelizar» lá dentro, formando outros iguais a ele, e depois, quando sair, muito provavelmente ninguém o expulsa, fica a viver em solo europeu... «what can possibly go wrong?», como dizem os tineiges americanos...
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