«««JOVENS»»» NORTE-AFRICANOS ASSASSINAM JOVEM EM FRANÇA - ÓRGÃO DE IMPRENSA DIZ QUE A CULPA É DO ÁLCOOL...

De acordo com o Synergie-Officier Police Union, que se comunicou no Twitter, os dois assassinos de um jovem de Lyon no metro da estação Stade de Gerland em Lyon neste domingo, 20 de Setembro de 2020 após a meia-noite, eram de nacionalidades tunisina e líbia.
Ainda segundo o sindicato, cujas posições políticas são de Extrema-Direita, um dos agressores esfaqueou-o no coração, enquanto o segundo tentou cortar-lhe a garganta com um caco de garrafa.
Descoberto enquanto estavam com prostitutas
Os dois homens, que fugiram após o ataque à frente de testemunhas, teriam sido presos mais tarde, enquanto tentavam negociar o preço de uma sessão com prostitutas.
Este abominável assassinato despertou imensa emoção em Lyon, comparável ao que se seguiu à morte de Axelle Dorier, uma auxiliar de enfermagem de 23 anos, morta por um motorista que a arrastou por 800 metros em Fourvières em Julho passado.
Fanny Dubot, autarca do 7º arrondissement de Lyon, expressou a sua emoção no Twitter neste domingo, 20 de Setembro, apresentando as suas condolências aos familiares da vítima.
Os dois responsáveis ​​pelo hediondo assassinato terão de pagar pelas suas acções, as quais nada têm a ver com a sua nacionalidade ou a sua condição de requerentes de asilo, mas simplesmente porque o álcool pode deixar loucas as pessoas.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/09/france-muslim-migrants-kill-man-try-to-slit-his-throat-local-media-explains-that-alcohol-can-drive-you-crazy?fbclid=IwAR0H4SJMZNa8EettICpPlZ2K8iEGOMbTsZ-OndBZoo_ZlHrtg247XyStkl8

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Claro que a culpa é do álcool - por acaso o «modus operandi» dos «««jovens»»» é precisamente o do estilo islamista, aquilo «se calhar» é cultural, mas a culpa tem de ser de outra coisa qualquer, e por acaso não é muito frequente ver europeus a fazer merdas destas em nenhum dos países europeus onde mais álcool se consome, mas não interessa, a culpa é do álcool de certeza, pelo que, portanto, e aos despois, pode continuar-se a deixar entrar na Europa mais gente dessa e, de caminho, quem sabe, o melhor é aplicar umas quantas restrições ao consumo de álcool, o que, por coincidência, iria ao encontro da cultura donde esses «««jovens»»» são oriundos, o que calhava muitíssimo bem com a política imigracionista e pró-islâmica dos donos dos mé(r)dia.