ÁUSTRIA - IMIGRANTE MUÇULMANO MATA AUSTRÍACOS E DIZ QUE SÓ ALÁ O PODE JULGAR
Em Wullowitz, Áustria, um imigrante afegão, Jamal A., assassinou dois austríacos e disse que foi mau eles terem morrido, mas que «a culpa foi deles» - num dos casos, a vítima não quis ceder o seu veículo... - e declarou «só Alá me pode julgar».
Consta que a advogada, conhecida por defender criminosos muçulmanos, ameaça com processo legal quem quer que chame «assassino» ao seu cliente muçulmano...
O Jihad Watch fornece entretanto informações interessantes sobre a perspectiva muçulmana a respeito do assassinato de não muçulmanos.
Uma delas é do «Umdat as-Salik wa 'Uddat an-Nasik» («Confiança do Viajante e Ferramentas do Adorador», mais comummente referido como «Confiança do Viajante» - trata-se de um manual clássico da escola de jurisprudência islâmica xafeíta (uma das quatro escolas de jurisprudência do sunismo). A escola xafeíta, actualmente, é predominantemente encontrada na Somália, Etiópia, no leste do Egipto, nas regiões costeiras da África Oriental, Iémene, regiões curdas do Médio Oriente, Palestina, Líbano, Indonésia, Malásia, Maldivas, algumas partes costeiras do Sri Lanca, Índia, Singapura, Mianmar, Tailândia, Brunei e Filipinas.
O autor do principal texto desta «Confiança do Viajante» é o erudito do século XIV Shihabuddin Abu al-'Abbas Ahmad ibn an-Naqib al-Misri (1302–1367).
Ora esta obra diz então o seguinte: «a indemnização pela morte ou injúria de uma mulher é metade da que é paga pela morte ou injúria de um homem. A indemnização paga pela morte ou injúria de um judeu ou cristão é um terço da indemnização paga pela morte ou injúria de um muçulmano. A indemnização paga pela morte ou injúria de um zoroastriano é 1/15 daquela que é paga pela morte ou injúria de um muçulmano.» (o4.9)
Um zoroastriano é, como se sabe, um adorador de Ahura-Mazda de acordo com a religião nacional iraniana reformulada por Zoroastro ou Zaratrustra, grande profeta persa do século VII a.c., que obviamente não é respeitado no Islão porque a sua tradição não é abraâmica, ao contrário do Cristianismo e do Judaísmo, que são antepassados do Islão e, por isso, são mais «tolerados»...
Noutro texto, «Comentário Muçulmano sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos», do iraniano Sultanhussein Tabandeh, nascido em 1915, lê-se isto:
«Assim, se [um] muçulmano comete adultério, o seu castigo é de 100 chicotadas, o rapar da sua cabeça e um ano de banimento. Mas se o homem não é muçulmano e comete adultério com uma mulher muçulmana, a sua penalidade é a execução. ... Da mesma forma, se um muçulmano mata deliberadamente outro muçulmano, cai sob a lei de retaliação e deve, por lei, ser morto pelos parentes mais próximos. Mas se um não-muçulmano que morre nas mãos de um muçulmano é por hábito ao longo da vida um não-muçulmano, a pena de morte não é válida. Em vez disso, o assassino muçulmano deve pagar uma multa e ser punido com o chicote. (…) Visto que o Islão considera os não-muçulmanos como estando num nível mais baixo de crença e convicção, se um muçulmano mata um não-muçulmano, o seu castigo não deve ser a morte retaliatória, uma vez que a fé e convicção que ele possui são mais elevadas do que a do homem morto ... Mais uma vez, as penas de um não-muçulmano culpado de fornicação com uma mulher muçulmana são aumentadas porque, além do crime contra a moralidade, dever social e religião, ele cometeu sacrilégio, porque desonrou um muçulmano e, assim, lançou o desprezo aos muçulmanos em geral, e assim deve ser executado. … O Islão e seus povos devem estar acima dos infiéis e nunca permitir que não-muçulmanos adquiram domínio sobre eles.» Foi esta prédica escrita em 1968...
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Fontes:
https://www.jihadwatch.org/2020/05/austria-muslim-migrant-double-murderer-mocks-his-victims-says-only-allah-can-judge-me?fbclid=IwAR2o6JqGvBjyslFpy4n4J3hwHQ4zkejAeWVLilQRUWnbGwZNDG-XEWFz2C4
http://islamicsupremacism.com/1_Modern_Sufi_Scholar_on_Islamic_Human_Rights.html
2 Comments:
pensei que o monoteismo do zoroastrismo fizesse deles povos do livro mas parece menos status por ser minoria da minoria mas judeus x engraçado como se os nao muslos nao tivessem legislações que pudessem favorece-los contra muslos tambem vide o talmud mas é tipico de bandido dizer so deus pode julgar ha muitos bandidos diversos nao muslos que dizem do mesmo
São um povo do livro sim, mas não do mesmo livro, a questão é essa...
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