quarta-feira, agosto 28, 2019

SUPERIOR-GERAL DOS JESUÍTAS DECLARA: «NENHUM PAÍS TEM O DIREITO DE REJEITAR IMIGRANTES PORQUE A TERRA É DE TODOS»

O padre Arturo Sosa Abascal, superior-geral da Companhia de Jesus, declarou recentemente o seguinte numa entrevista ao Tempi.it: «O desafio para um país que recebe migrantes não é apenas a recepção mas também a integração, o que significa receber a contribuição que os imigrantes trazem.» «Eles vêm para dar um contributo, que é maior do que aquela que eles recebem do país que os recebe.» «Os Italianos devem recordar-se da sua própria experiência. Eles vieram para a América Latina, incluindo o meu país, Venezuela, e foram bem-vindos; eles tornaram-se parte da sociedade tal como toda a gente e hoje não são considerados diferentes». «Na Europa, temos de reconhecer o contributo que os migrantes dão às sociedades que os recebem e agradecer-lhes.» Afirmou ainda o seguinte: «Aqueles que vivem num determinado território não têm o direito de mandar migrantes embora, porque não têm absolutamente nenhum direito a esse território. Não são donos dele; os bens da terra pertencem a toda a gente.» «Não vejo um conflito de direitos - os dos migrantes e os dos que já vivem no local - mas uma oportunidade para o diálogo humano para criar uma universal fraternidade através destes movimentos de populações devido a variadas razões: guerras, perseguições, pobreza, a busca de uma vida melhor.»
A respeito dos movimentos nacionalistas, comentou: «Há variados populismos, bem como soberanismos, que encontramos no seio do fundamentalismo.» «O populismo esconde várias formas de autoritarismo sob o cobertor da representação do povo. É preciso um grande nível de discernimento político.»
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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2019/08/24/jesuit-chief-no-country-has-the-right-to-turn-away-migrants/

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Discurso produzido pela mais genuína sensibilidade cristã, a da militância universalista, «secretamente» inimiga mortal do Nacionalismo, isto desde Jesus Cristo. Sintomaticamente, não há uma só letra desta arenga que não possa ser aprovada de corpo e alma pela mais radical Extrema-Esquerda. Observam-se aí elementos centrais e definidores da ideologia anti-racista ou antirra, que é o grande «credo» laico da elite político-culturalmente reinante no Ocidente. Vejamos, ponto por ponto, frase a frase, o que diz este vigário do Judeu Morto:
 - colocação às costas dos Europeus não apenas da «responsabilidade» de receber os alógenos mas também da «responsabilidade» de os integrar, ou seja, os autóctones da Europa é que têm de se adaptar a gente à qual está a fazer um favor em receber;
 - colocação, à partida e de princípio, do «contributo» do alógeno acima dos esforços do autóctone europeu para o receber, como se deixar entrar alógenos com a sua miséria e mão-de-obra barata fosse mais valioso do que salvar milhares, milhões de pessoas da fome e da guerra...
 - apelo ao complexo de culpa dos Italianos como Povo, porque os Italianos «foram recebidos» na Américas, como se tivesse sido a Nação Italiana inteira a migrar para o outro lado do Atlântico em vez de uns quantos milhares de italianos que, individualmente, decidiram abandonar a sua pátria, por necessidade ou outro motivo qualquer;
 - branqueamento da violência cometida em solo europeu por alógenos a ponto de, na inversão, querer impingir aos Europeus a ideia de que devem agradecer a imigração brutal pelo seu território adentro, com o subsequente aumento da criminalidade violenta - assaltos, violações, homicídios - e das tensões étnicas que isso tem vindo a acarretar;
 - tentativa declarada de invalidar por completo um dos princípios básicos de toda a existência humana, que é o da pertença do território a quem vive inicialmente nesse território, ou seja, ao autóctone, acto ideológico produzido pelo universalismo cristão assumido aqui sem disfarces ou sequer o mais elementar pudor; esta é por si uma condição suficiente para levar Povos inteiros à guerra étnica, mas se isso acontecer é bem provável que venham depois os arturososaabascais verter copiosa choradeira e guinchar que a culpa é «dos soberanismos fundamentalistas!!!»;
 - a partir do elemento anterior, passa-se à parte em que se diz que «não há obstáculo» à fraternidade universal, que é um bocado como dizer que depois de assassinar os donos da propriedade, não há razão para que os invasores não possam viver em paz com os cadáveres dos mortos ou então com os recém-nascidos órfãos filhos dos legítimos proprietários do território...
 - visível incómodo diante do facto de os «soberanismos» serem cada vez mais apoiados pelo povo, ou seja, dificuldade mal disfarçada dos abascais para lidar com a realidade em que a sociedade democrática dá força ao Nacionalismo.

Olha se o Cristianismo ainda tivesse na Europa a força que tinha há sessenta ou cinquenta anos, a maravilha que estaria já a cair em solo europeu...

Está pois tudo cristalinamente claro: de um lado, o Catolicismo e a Esquerda, toda a elite político-culturalmente reinante - do outro, o Nacionalismo a invocar o Génio da Estirpe e a despertar, e galvanizar, as forças do sangue que permitem a Resistência Étnica, como uma espécie de glóbulos brancos em defesa do Organismo Europa. Os dados estão há muito lançados mas agora vêem-se melhor que nunca.

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18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, porque nao és cabeca de lista de nenhum circulo eleitoral para as legislativas pelo PNR?

29 de agosto de 2019 às 21:19:00 WEST  
Anonymous pvnam said...

A elite cristã sempre esteve em conluio com o europeu tiques-dos-impérios; adiante.
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Abre os olhos e depressa: ASSUME O CORTE COM O EUROPEU TIQUES-DOS-IMPÉRIOS (leia-se, separatismo-50-50)
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Obs 1: o europeu tique-dos-impérios continua a ser o mesmo de há milénios:
1- forte apetência por mão-de-obra escrava (mão-de-obra servil ao desbarato);
2- não pode ver um povo autóctone a viver pacatamente no planeta (o europeu tique-dos-impérios executa as mais variadas sabotagens sociológicas... -» povos autóctones da América do Norte, da América do Sul, etc, foram inclusive alvo de holocaustos massivos)
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Obs 2: Para o europeu tiques-dos-impérios a existência de migrantes pobres é uma oportunidade para ter acesso a mão-de-obra servil ao desbarato.
Apesar do fosso entre ricos e pobres ter vindo a aumentar, o europeu tiques-dos-impérios procura implementar a seguinte doutrina: a ajuda aos pobres deve ser efectuada por meio da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil...
[nota: migrantes que se consideram seres superiores no caos, e que ambicionam ocupar e dominar novos territórios, em conluio com o europeu tiques-dos-impérios, não querem que a ajuda aos mais pobres seja feita por meio da introdução da Taxa-Tobin... mas sim... por meio da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos]

29 de agosto de 2019 às 21:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Feminismo:

https://i.postimg.cc/Vfq8wjJB/Py-Qyu-U1-Z0-EQ.jpg

29 de agosto de 2019 às 22:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

https://postimg.cc/cg5d7w2G

30 de agosto de 2019 às 20:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Faz hoje anos

"Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, pediu hoje perdão às vítimas da agressão alemã de 1939, durante uma cerimónia em Wielun, uma vila polaca onde caíram as primeiras bombas da Segunda Guerra Mundial."

"Foram os alemães que cometeram um crime contra a humanidade na Polónia. Quem afirma que acabou, que o reinado de terror do nacional-socialismo na Europa é um acontecimento marginal na história da Alemanha está a julgar-se a si próprio", afirmou Steinmeier.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/presidente-alemao-pede-desculpa-aos-polacos-80-anos-apos-inicio-da-segunda-guerra

So lhe fica bem, afinal ainda ha quem saiba historia e que violou fronteiras e deu inicio a segunda guerra mundial,que destruiu a alemanha

1 de setembro de 2019 às 13:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que dizes deste episódio feminista, Caturo?

3 de setembro de 2019 às 01:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«https://i.postimg.cc/Vfq8wjJB/Py-Qyu-U1-Z0-EQ.jpg»

Parece uma piada... que façam um coro feminino também, não vejo mal nisso.

3 de setembro de 2019 às 23:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas elas querem é entrar no coro masculino.

4 de setembro de 2019 às 10:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Manias e revoltas um bocado desperdiçadas, digo eu, mas cada qual sabe de si.

4 de setembro de 2019 às 22:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Querem destruir as instituições masculinas.

4 de setembro de 2019 às 22:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Coisa que um nacionalista não pode ser indiferente.

5 de setembro de 2019 às 22:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, isso nada tem a ver com o Nacionalismo.

6 de setembro de 2019 às 22:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tem, a preservação dos espaços masculinos tem muito a ver com o nacionalismo. Não é à toa que as forças nacionalistas dos anos 30 tinham instituições masculinas.

6 de setembro de 2019 às 22:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, e nessa altura também havia muitos aviões a hélice, não é por isso que o Nacionalismo está forçosamente ligado às hélices. As forças nacionalistas dos anos trinta tinham instituições de combate para fazer frente às instituições comunistas do mesmo jaez, e em princípio só os homens lutavam.
Não se confunda Nacionalismo com nada mais, que um dos factores que tem atrasado o avanço nacionalista é o facto de estar demasiadamente centrado em grupos de «homens jovens zangados» (https://en.wikipedia.org/wiki/Angry_white_male), que não atraem o voto feminino. Uma das melhorias que se fizeram nos movimentos nacionalistas mais desenvolvidos - da Suécia, de França, da Alemanha - foi precisamente o de afastar-se dessa imagem e tornar os movimentos mais inclusivos, com mais mulheres nas direcções.

9 de setembro de 2019 às 03:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas a existência de instituições masculinas era fruto da ideologia dessas forças políticas, mas as hélices de avião eram só a tecnologia da época.
O nacionalismo defendeu sempre a existência de instituições masculinas pois achou sempre importante que os homens tivessem um espaço próprio para poderem desenvolverem os seus talentos e cooperação. E mais importante do que isso é que o nacionalismo apoiará sempre a liberdade das pessoas se associarem livremente e não estarem portanto sujeitas ao anátema feminista.

9 de setembro de 2019 às 09:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Publica.

25 de setembro de 2019 às 12:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O quê?

25 de setembro de 2019 às 18:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A existência de instituições masculinas era fruto da ideologia... na época. Nada na ideologia nacionalista em si obriga a que existam, a questão é essa. Que possam existir instituições masculinas na sociedade, como de resto sempre existiram tradicionalmente, isso é outro assunto, mas na lógica nacionalista em si não há exigência de que deva existir.


25 de setembro de 2019 às 20:39:00 WEST  

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