HOLANDA - AFRICANO «DOENTE MENTAL» MATA IDOSA À PANCADA

Na Páscoa deste ano, residentes do bairro de Buitenveldert, em Amsterdão, ouviram gritos assustadores vindos da rua. Alguns moradores tiveram a coragem de sair e procurar a vítima que pedia socorro. Viram um homem jovem em fúria espancando Rinia Chitanie, uma senhora de 68 anos, que já estava completamente ensanguentada.

O criminoso era um imigrante de 20 anos da Eritreia que confessou ter atacado a mulher idosa.

Rinia Chitanie foi levada à pressa para o hospital com costelas quebradas, um rosto desfigurado pelos golpes sofridos e uma séria lesão cerebral.

Os seus ferimentos foram tão graves que a sua família inicialmente não a reconheceu. Depois de ficar em coma por várias semanas, com uma chance mínima de recuperação, Chitanie, que trabalhava como médica no Ministério da Defesa, foi retirada do suporte de vida com a autorização dos seus familiares.

Investigação

Durante a investigação, a polícia descobriu que o imigrante de 20 anos era da Eritreia. Havia recebido uma autorização de residência temporária, enquanto aguardava o pedido de asilo, e em seguida, poder entrar com o processo para receber o estatuto de residente permanente.

Enquanto estava sob custódia, o imigrante confessou ter espancado Chitanie. Também disse aos investigadores que abusou sexualmente da mulher idosa antes do ataque.

Imigrantes ilegais

Talvez o aspecto mais escandaloso do caso seja o facto de o Conselho da cidade ter anunciado planos de construir um novo centro para imigrantes ilegais, no mesmo bairro onde o ataque ocorreu.

Perturbadoramente, o local é o lar de muitos idosos, muitos dos quais estão-se a isolar em suas casas, com medo de saírem e serem alvos desses estrangeiros criminosos.

Protestos

O ataque foi tão chocante que atraiu a atenção nacional, provocando protestos pacíficos e marchas em apoio à justiça para a vítima, bem como contra o alojamento de mais imigrantes na área.

“Doença mental”

O suspeito foi entregue a profissionais de saúde mental para uma avaliação psicológica.

Segundo relatos, o assassino estava a receber tratamento na unidade de saúde mental da Arkin por um ano antes do ataque. Apesar dos seus “problemas de saúde mental” e seu estatuto, foi autorizado a vagar livremente pela cidade.

Processo

O processo judicial contra o estuprador e assassino de Chitanie começou recentemente e a próxima sessão será realizada a 19 de Setembro.

De acordo com os média holandeses, o suspeito não demonstrou remorso e entrou no tribunal sorrindo.

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Fonte: https://conexaopolitica.com.br/mundo/33477/

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Resta saber se será pelo menos expulso do País, pelo menos agora, e, se fosse, já ia tarde, por motivos óbvios...

Mas espera... manifestações populares a exigir justiça? Não vi nada disto na SIC... como é que uma notícia destas passa em silêncio nos mé(r)dia que gostam tanto de focar o «drama humano»... Enfim, o «drama humano» fica sempre «bem» no ecrã jornalístico, desde que o criminoso não seja alógeno, evidentemente, porque o «drama humano» perde importância se reforçar o «racismo!!!!», quando o «drama humano» pode contribuir para aumentar os votos no Nacionalismo, nessa altura merda para o «drama humano», cala-se essa converseta e espeta-se no ecrã com mais uma imagem de um imigrante coitadinho que se afogou no Mediterrâneo, que é para o «drama humano» ter a sua utilidadezinha...