quarta-feira, agosto 21, 2019

DINAMARCA - DEPUTADA NACIONALISTA NÃO QUER QUE MUÇULMANOS POSSAM TER CIDADANIA DINAMARQUESA


De acordo com Mette Thiesen, do partido A Nova Direita (Nye Borgerlige), pessoas de países muçulmanos não devem obter cidadania dinamarquesa. O partido de Mette é crítico da imigração descontrolada de refugiados de países muçulmanos para a Europa.
A Nova Direita conquistou o seu espaço nas eleições parlamentares dinamarquesas no início deste ano. 2,4% dos votos resultou em 4 assentos no parlamento, e um deles pertence a Mette Thiesen, de 38 anos.
“Pessoas de países muçulmanos NÃO devem ter cidadania dinamarquesa. Uma cidadania dinamarquesa é um presente incrível. Devemos cuidar deste presente e não jogá-lo fora. É claro que a cidadania dinamarquesa não deve ser dada a imigrantes e descendentes de países com residentes, que sabemos que cometem crimes com mais frequência quando vêm para cá do que os dinamarqueses”, publicou Mette na sua conta no Facebook.
Numa entrevista ao jornal dinamarquês Berlingske, Mette disse que nenhuma excepção deveria ser feita. Mesmo os cristãos refugiados que não se adaptarem aos costumes dinamarqueses, também não devem receber a cidadania.
A Nova Direita argumenta que os criminosos que vêm de países caracterizados pela “cultura islâmica” estão super-representados nas estatísticas criminais.
“Concederemos exclusivamente cidadania àqueles que acreditamos que beneficiarão a Dinamarca, que adoptarão os valores dinamarqueses e não cometerão crimes”, disse Mette Thiesen ao jornal sueco Fria Tider.
De acordo com a parlamentar, uma pessoa, independentemente da sua religião, não deveria ser capaz de obter cidadania dinamarquesa se viesse de qualquer um dos seguintes países: Iraque, Afeganistão, Irão, Marrocos, Paquistão, Somália, Líbano, Síria e Turquia.
A proposta pode parecer radical. Mas, ao mesmo tempo, vários países muçulmanos, como os Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Catar, não concedem cidadania a não-muçulmanos.
Actualmente, o Japão é o único país que não dá cidadania a muçulmanos. De acordo com dados publicados em 2018 pelo governo japonês,  foi dado visto de residência temporária apenas a 200 mil muçulmanos, que têm de seguir a lei japonesa. Os muçulmanos que vivem no Japão são apenas funcionários de empresas estrangeiras, devem falar Japonês e realizar os seus rituais religiosos apenas em suas casas.
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Fonte: https://conexaopolitica.com.br/mundo/europa/parlamentar-conservadora-da-dinamarca-pessoas-de-paises-muculmanos-nao-devem-ter-cidadania-dinamarquesa/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&utm_campaign=parlamentar-conservadora-da-dinamarca-pessoas-de-paises-muculmanos-nao-devem-ter-cidadania-dinamarquesa

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Ideia de legitimidade óbvia por todos os motivos, começando pelo da salvaguarda étnica, que não é referido pela deputada, passando logo a seguir pelo da mais elementar cautela, este sim, ainda passível de ser invocado. Mette Thiesen fala em interesse próprio e muito bem - como mulher, é quem mais tem a perder com a presença maciça de alógenos oriundos do mundo islâmico, onde as mulheres sãos mais maltratadas em todos os sentidos...


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Cá é palops e brasileirada. Rumo a ficarmos uma minoria.

22 de agosto de 2019 às 23:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

https://www.jn.pt/justica/interior/morreu-jovem-baleano-na-cabeca-junto-a-discoteca-no-algarve-11232019.html

O assassino deve ser português...deve deve

23 de agosto de 2019 às 17:51:00 WEST  

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