MUSEU DE ARTE NORTE-AMERICANO QUER QUE PARTIDO NACIONALISTA ALEMÃO DEIXE DE USAR QUADRO QUE EXIBE ESCRAVATURA MUÇULMANA
Nos EUA, o Museu de arte Clark Art Institute exige que o partido nacionalista alemão AfD - Alternative für Deutschland ou Alternativa para a Alemanha - deixe de usar como propaganda política o quadro «Mercado de Escravos», da autoria do francês Jean-Leon Gerome em 1866; nesta obra de arte vê-se uma escrava branca a ser examinada por um traficante de escravos muçulmano. No cartaz da AfD, lê-se «Para que a Europa não se transforme em Eurábia!»
Diz o director do museu, Olivier Meslay, o seguinte: «opômo-nos fortemente ao uso deste trabalho para promover qualquer agenda política» «Não fornecemos o quadro à AfD». Acrescenta que o museu escreveu ao partido para que este deixe de usar o quadro, mas admite que a peça é de domínio público e que o museu não pode exercer qualquer controlo sobre a sua utilização, limitando-se a apelar à «civilidade» da AfD de Berlim.
A AfD, que espalhou trinta cartazes destes em Berlim, negou o pedido de os retirar. Um porta-voz do partido considerou este pedido como «uma fútil tentativa de silenciar a AfD»: «o público alemão tem o direito de descobrir a verdade sobre as possíveis consequências da imigração ilegal em massa.»
Segundo a mesma fonte, estes cartazes têm sido vandalizados mas o partido tem-nos restaurado.
*
Fonte:
https://www.jihadwatch.org/2019/04/museum-tries-to-censor-depiction-of-islamic-slavery
https://www.cbsnews.com/news/us-museum-germany-far-right-afd-anti-islam-party-slave-market-painting/
* * *
Magnífica acção da AfD, um dos partidos nacionalistas europeus mais inteligentes dos últimos tempos. Que haja típicos representantes da elite ideológico-cultural reinante a quererem gratuitamente censurar a sua expressão política para ocultar a verdade histórica, e que haja nas ruas lacaios da mesma «ordem» a querer fazer o mesmo, constitui tão somente a cereja no topo do bolo da confirmação de que a AfD está no bom caminho.
Efectivamente, a escravatura cometida por muçulmanos em larga escala não vitimou apenas africanos, também desgraçou a vida a incontáveis pessoas de origem europeia, algumas delas sequestradas por piratas mouros nas costas portuguesas e até nas ilhas britânicas. Este é o tipo de facto histórico que os donos dos mé(r)dia não querem ver recordadas e salientadas, porque sabem que «longe da vista, longe do coração» pelo que quanto mais os cidadãos europeus virem e/ou forem informados dos males que o Islão causou ao mundo ocidental, mais crescem os votos no Nacionalismo europeu...
Quanto ao aviso de aspecto alarmista contido no slogan da AfD, facto é que pelo menos no norte de África a escravatura está de volta, o que não surpreende, porque aí a influência europeia recuou - sobretudo com o golpe de Estado na Líbia e a morte de Cadáfi, aliado não declarado do Ocidente. Ora se a influência europeia recua, já se sabe, o Islão preenche o vazio e, no credo muçulmano, a escravatura é legitimada. É tão simples como isto.
1 Comments:
O estudo da História deve ser isento. Querem fingir que a escravatura muçulmana não existiu mas já não há problema nenhum em bater insistentemente na mesma tecla, exagerando até, no que diz respeito à escravatura europeia?
Enviar um comentário
<< Home