COMUNIDADE ISLÂMICA DA MESQUITA DE SEVILHA QUER QUE O REI DE ESPANHA PEÇA DESCULPA PELO QUE SUCEDEU NA RECONQUISTA...
La comunidad islámica Mezquita Ishbilia, que tiene su sede actualmente en el barrio de Rochelambert de Sevilla, junto al Parque Amate ha enviado al rey Felipe VI una carta de seis párrafos en la que demanda que ha llegado el momento histórico de pedir perdón a los musulmanes por la reconquista de los Reyes Católicos.
El presidente de la comunidad Yihad Sarasúa le pide al rey, como descendiente de los Reyes Católicos y otros reyes posteriores, que demuestre a la comunidad musulmana "su respeto y su discrepancia con las tesis islamofóbicas, pidiendoperdón a nuestra comunidad por tantas atrocidades e intercediendo para el reconocimiento de la nacionalidad española de los descendientes de Al Andalus, tal como se hizo con la comunidad judía sefardí". El objetivo de esta carta, dice Sarasúa, es que el rey tome conciencia de esta reclamación "de justicia y raciocinio".
Sarasúa explica que su escrito responde a los sentimientos de "falta de conciliaciónentre la Corona y los herederos del legado Andalusí" que en los últimos años se están haciendo más evidentes entre los musulmanes españoles y aquellos que por distintas razones habitan en España.
"Creo que ha llegado el momento histórico de llevar a cabo el reconocimiento de culpabilidad de las vilezas, expoliaciones, destierros y asesinatos llevados a cabo por órdenes de los Reyes Católicos y sus colaboradores más directos, que culminaron con la rendición de Granada y el incumplimiento de todo lo suscrito hacia la comunidad musulmana", reza la carta.
Añade el escrito que la persecución fue constante, con "millones de muertos y desplazados por tan viles actos", también en los años posteriores a los Reyes Católicos "para todos los que profesan nuestra fe y las generaciones posteriores". En referencia al reinado de Felipe II expone que "nunca ha existido tan feroz persecución y afán de eliminación de una comunidad religiosa como la llevada a cabo por la antigua realeza española" en tiempos de este rey con el "exterminio que culminó en la Guerra de las Alpujarras después de la Pragmática sanción de 1567".
Esta comunidad islámica promovió en su día una mezquita metropolitana en Sevilla Este.
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Fonte: https://www.diariodesevilla.es/sevilla/mezquita-Sevilla-reclama-rey-FelipeVI-perdon-persecucion-musulmanes_0_1340866047.html
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Parece que está no gozo, o imã. Só um extremo descaramento lhe permitiria dizer uma coisa dessas quando (ainda) é do conhecimento geral que a Reconquista só foi feita porque antes disso os muçulmanos conquistaram a Ibéria pela força e aqui impuseram uma subalternização dos não muçulmanos.
Este comportamento ilustra bem o à vontade arrogante desta gente, só mesmo com as costas muito quentes (pela elite reinante) e muito fanatismo na cachola (a convicção íntima e absoluta de que tudo o que o Islão conquista, pertence para sempre aos muçulmanos) é que podiam ter um atrevimento destes. Não falta no mundo islâmico quem queira retomar o «Al-Andalus» e não é nada impossível que daqui a uns vinte anos haja nas ruas de Espanha jovens «andaluzes» (árabes e outros muçulmanos nascidos em solo espanhol) a «revoltarem-se» contra a polícia e a fazer exigências territoriais, como fazem contra os Judeus na Palestina e farão sempre por toda a parte, porque, para eles, todo e qualquer território alguma vez conquistado pelo Islão, é muçulmano para sempre... até que sejam obrigados a recuar daí para fora, o que lhes fica atravessado na goela durante décadas, daí o ódio que alimentam não apenas contra Israel e a Índia - porque aqui foram repelidos do meio do Hindustão para cima e ficaram «só» com o Paquistão - mas também contra os Europeus porque as forças de Mafoma foram esmagadas e repelidas na Europa Central, nas Balcãs, no sul de França e na Ibéria.
Este comportamento ilustra bem o à vontade arrogante desta gente, só mesmo com as costas muito quentes (pela elite reinante) e muito fanatismo na cachola (a convicção íntima e absoluta de que tudo o que o Islão conquista, pertence para sempre aos muçulmanos) é que podiam ter um atrevimento destes. Não falta no mundo islâmico quem queira retomar o «Al-Andalus» e não é nada impossível que daqui a uns vinte anos haja nas ruas de Espanha jovens «andaluzes» (árabes e outros muçulmanos nascidos em solo espanhol) a «revoltarem-se» contra a polícia e a fazer exigências territoriais, como fazem contra os Judeus na Palestina e farão sempre por toda a parte, porque, para eles, todo e qualquer território alguma vez conquistado pelo Islão, é muçulmano para sempre... até que sejam obrigados a recuar daí para fora, o que lhes fica atravessado na goela durante décadas, daí o ódio que alimentam não apenas contra Israel e a Índia - porque aqui foram repelidos do meio do Hindustão para cima e ficaram «só» com o Paquistão - mas também contra os Europeus porque as forças de Mafoma foram esmagadas e repelidas na Europa Central, nas Balcãs, no sul de França e na Ibéria.
3 Comments:
Porque será que esta notícia tresanda a negros?
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/funcionario-da-groundforce-brutalmente-agredido-no-aeroporto-de-lisboa?ref=DET_relacionadas
Caturo ontem trouxe aqui uma noticia acerca de uma mulher assassinada nos EUA que eu adivinhei ter sido morta por 1 negro. Hoje deparei-me com a notícia de um jovem italiano assassinado a sangue frio no meio da rua porque parecia "demasiado feliz":
https://www.jn.pt/mundo/interior/crime-em-italia-estava-desesperado-e-quis-matar-a-felicidade-dele-10755389.html
Mal li esta notícia pensei logo: "é certinho e direitinho que o assassino é 1 "imigrante" negro ou arabe" e não é que mais uma vez adivinhei! Se calhar devia começar a jogar na lotaria.
É todo um estilo, em ambos os casos... um fedor a catinga e a merda muito característico... aquela impulsividade, aquela expansividade, aquela espontaneidade tão adorada por quem ama o grande sul, aquela tendência para o imprevisto...
Que seria da Europa sem este calor humano, isto era uma monotonia pegada cheia de gente branquinha toda igual, co'horror...
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