quarta-feira, março 20, 2019

ESTUDO INDICA QUE HÁ MAIS RADICALISMO ISLÂMICO ENTRE OS MUÇULMANOS DO OCIDENTE DO QUE ENTRE OS DE FORA DO OCIDENTE

Os muçulmanos nascidos e criados no Ocidente são mais propensos a apoiar ideias extremistas do que aqueles que nascem noutro lugar e que depois emigram para o Ocidente, revelou um novo estudo de pesquisadores de uma universidade sueca.
Embora seja comum acreditar que a ameaça do extremismo islâmico vem de fora do Ocidente — o que muitas vezes leva a pedidos de menor imigração de lugares como Médio Oriente Médio e Norte de África — o novo estudo descobriu que os radicais caseiros poderiam ser um problema muito maior.
Pesquisadores da Universidade de Uppsala, na Suécia, descobriram que o apoio entre muçulmanos nascidos no Ocidente para o extremismo geralmente vem de um sentimento de estar em desvantagem e marginalizado em comparação com a maioria da população desses países.
Quando se olha para os ataques terroristas que ocorreram na Europa e nos EUA, os pesquisadores disseram que a maioria deles é "planeada e implementada por pessoas que nascem e são criadas no Ocidente".
Uma das principais descobertas do estudo foi que os muçulmanos nascidos no mundo ocidental identificaram-se mais com os muçulmanos como um grupo e mostraram mais raiva pelo tratamento injusto dos mesmos. Eles também admitiram "uma maior disposição para usar a força" para defender os muçulmanos em todo o mundo.
As descobertas podem ser explicadas, segundo os pesquisadores, pelo facto de que eles têm "uma forte experiência de estar em desvantagem" em comparação com a pessoa média na sua sociedade, o que resulta em "frustração e raiva".
Os pesquisadores deram o exemplo da Suécia, onde os muçulmanos que passam toda a sua educação naquele país podem esperar ser vistos como "verdadeiros" suecos por seus pares, mas acham que não são tratados dessa maneira na realidade e ainda são considerados mais como "imigrantes". E não aproveitam tantas oportunidades.
Os autores do estudo também tiveram o cuidado de emitir uma palavra de cautela sobre a interpretação dos resultados.
Marginalização na sociedade não é a principal ou única causa de extremismo ou vontade de usar a violência, disseram. Foi um dos vários factores (por exemplo, o apoio ao extremismo também pode ser afectado por círculos de amizade).
Também foi importante notar, afirmaram, que os muçulmanos nascidos no Ocidente não são mais violentos do que qualquer outro grupo na sociedade e a pesquisa não comparou grupos dessa maneira.
Finalmente, os pesquisadores avaliaram que era "irónico e trágico" que exista um "círculo vicioso" entre como os muçulmanos são tratados no Ocidente e o extremismo que leva os refugiados do Médio Oriente para o Ocidente: "Os muçulmanos que crescem no Ocidente sentem-se excluídos e isso leva a que alguns sejam atraídos para grupos como o Daesh da Síria e o Iraque, que por sua vez causaram enormes fluxos de refugiados para os muçulmanos no Ocidente", explicaram.
Não está claro com exactidão quantas pessoas foram entrevistadas pelos pesquisadores, mas os resultados foram baseados em vários estudos diferentes, um dos quais incluiu participantes muçulmanos de mais de 20 países diferentes.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2019032013530009-muculmanos-ocidente-extremismo/

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No Ocidente corre solta, pela via «mainstream», a propaganda culpabilizadora do Ocidente, não admira que certos «jovens» das «minorias» se sintam «revoltados»... que é outra maneira de dizer costas quentes de gente cobarde que se volta contra quem é menos agressivo e mais receptivo. Curiosamente, não se vê esse tipo de ressentimento da parte de amarelos - chineses e japoneses - e de indianos hindus a viver no Ocidente, porque será... e é óbvia a sua diferença física e étnica relativamente aos Europeus... só não têm é a mesma cultura de gangue e de vingança contra o branco europeu, devido ao seu mau perder, porque, de facto, o Islão foi militarmente esmagado pelos Ocidentais e isso não há-de ser fácil de digerir para quem acha que a hoste de Mafoma tem direito a tudo reger...
Acima de tudo continua bem à vista o elefante na sala - não há nada de nada que impeça estes «revoltados» de largarem o seu apartamento no mundo ocidental e irem viver para as Arábias... os muros que os mais radicais de entre os Ocidentais estão a construir ou a apoiar, são muros que só impedem a entrada, não impedem a saída, nenhum «racista» europeu quer fazer um muro de Berlim que não permita a saída de quem não gostar de viver numa sociedade europeia... mas a merda dos «revoltados», que não fazem cá caralho de falta nenhuma na puta da vida e só servem para criar problemas dos mais graves... estes «indignados» de merda não se vão embora. Porque será?...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

os povos de fora da Europa são tendencialmente mais agressivos que os europeus, acho que os africanos e sul americanos ainda são mais que os arabes e as estatísticas de violência até concordam, mas o teu texto está muito certeiro.

21 de março de 2019 às 23:15:00 WET  

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