terça-feira, julho 17, 2018

CROÁCIA X FRANÇA...

Desde 1950 que o mundial de futebol não é ganho por um país pequeno, não surpreende que a Croácia tenha perdido. Independentemente disso, este pequeno país eslavo apresentou no jogo da final uma selecção autenticamente nacional ao passo que a equipa oponente era formada maioritariamente por alógenos - nascidos em França ou não, tanto faz - como se fosse um vulgar clube de futebol. De resto, entre ter uma Pátria europeia, por diminuta que seja, e viver numa espécie de país onde as ruas se incendeiam literalmente devido à acção festiva de imigrantes e seus descendentes, como agora aconteceu e se calhar ainda está a acontecer em França, não tenho dúvidas...

«Pelo menos somos campeões do mundo...»

«Quando os ataques terroristas, as violações em massa, os motins e a substituição populacional do teu país acabam finalmente por compensar.»

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tristes brancos franceses são mesmo uma cambada de tristes...alias grande parte dos brancos franceses têm origens no sul é leste da leste europa...entim um país feito á martelada da industrializacao e do capitalismo

17 de julho de 2018 às 12:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os franceses verdadeiros estão praticamente extintos. Os ingleses também. Em Inglaterra podes encontrar vários brancos mas kdo perguntas de onde são os pais, nunca ouves k são mm ingleses, geralmente são escoceses, irlandeses, galeses, do leste, do sul Europa, etc. É uma pena k um povo k fez coisas tão grandiosas esteja a beira da extinção.

17 de julho de 2018 às 19:33:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Preferia ter na minha selecção filhos de emigrantes nascidos em Portugal do que o que temos, nascidos noutros países naturalizados como portugueses. Mal ou bem os jogadores nasceram em França. Concorde-se com a identidade ou não.

17 de julho de 2018 às 20:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Como sói dizer-se, um cão nascido numa estrebaria não é um cavalo. Não interessa por isso, a meu ver, o local onde os jogadores nasceram, e se nasceram em território nacional isso aconteceu tão só porque a elite deixou que os pais de tais alógenos se estabelecessem no país.

18 de julho de 2018 às 01:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Os franceses verdadeiros estão praticamente extintos. Os ingleses também.»

Não é verdade. A maioria da população francesa e inglesa ainda é autóctone. O mais interessante é que, de todos os grupos étnicos em Inglaterra, os Ingleses são os que se misturam menos com outras estirpes.

18 de julho de 2018 às 01:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu preferia que os países mantivessem a sua identidade racial e cultural e que as respectivas selecções as representassem nesse sentido. Só isso faz sentido na perspectiva de selecção enquanto grupo de pessoas de um país (povo) que foram escolhidas para o representar. Se se fala em povo, fala-se de um grupo em que todos os seus constituintes têm racialmente, culturalmente, historicamente tudo em comum, não num aglomerado de pessoas de identidades distintas que recebem a nacionalidade que partilham por mero jus solis.

A selecção da França foi, neste Mundial, o sonho dos multiculturalistas. Uma equipa dum país europeu multiétnica (mentira, o onze inicial era quase todo africano) contra uma "monocromática" (como foi apelidada, de modo pejorativo) selecção croata, num embate entre a nova Europa, inclusiva, diversificada, e a velha Europa, fria, monótona, "monolítica", de que os primeiros saíram vencedores.

Mas foi sol de pouca dura e, como a realidade às vezes é mesmo sacana, o mundo inteiro pode assistir às diferenças entre os festejos na multicultural França e na monocromática Croácia e a quem fez o quê a quem e onde.


21 de julho de 2018 às 00:25:00 WEST  

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